Com dezessete anos sai da chácara onde morava com meus pais e meu irmão, pra ir pra casa dos meus tios (irmã do meu pai), pra poder continuar meus estudos em um colégio melhor (particular) e tentar entrar pra faculdade de veterinária: adorava animais. Mas antes, tenho que contar algumas coisas e aconteceram ainda na chácara. Meu pai estava com 45 anos e ainda é um homem alto e bastante forte. Minha mãe estava com 39 e sempre foi uma mulher muito bonita e com corpo bem escultural. Meu irmão dois anos mais velho sempre foi bonitinho. Eu, morena clara, peitinhos pequenos, bundinha cheinha e redonda e coxas um pouco grossas. Dizem que sou bem bonitinha... rsrsrsrs. A água que abastecia nossa casa vinha de um poço artesiano por meio de uma bomba elétrica. Lembro perfeitamente quando um dia que iriamos todos pra cidade a bomba pifou deixando a casa sem água. Primeiro minha mãe fez eu e meu irmão ficarmos pelados ao lado do poço, e pra nossa surpresa minha mãe e meu pai também ficaram pelados. Primeiro começou com meu pai pegando água direto com o balde e jogando na minha cabeça e do meu irmão enquanto minha mãe ia nos ensaboando. Depois, ficamos de lado enrolados em toalha olhando minha mãe e meu pai também tomando banho. Mesmo pequena eu ficava reparando no pingolim do meu pai que ficava balançando enquanto ele movimentava seu corpo. Mas foi quando minha mãe resolveu ajudar meu pai ensaboar seu corpo e que reparei que seu pingolim começou a crescer até ficar imenso. Só que tivemos que passar mais de uma semana sem a bomba funcionar e meu pai e minha mãe terem que ficar tirando constantemente água com o balde. E pra tomarmos banho, continuamos a ter que ficar pelados ao lado do poço tomando banho de balde. Um dia que minha mãe e meu irmão saíram mais cedo pra cidade, meu pai foi quem me deu banho. Eu e ele pelados, foi me ensaboando até largar a esponja e começar a passar a mão direto na minha pombinha... Notei o pingolim do meu pai novamente ficando grande. Mesmo depois de a bomba ser concertada passou a ser normal ao tomarmos banho deixar a porta do banheiro aberta sem se importar se alguém entrava. Fui crescendo e mesmo assim minha mãe fazia questão que continuássemos tomando banho sempre com a porta aberta. Com o tempo fui percebendo que tanto ela quanto meu pai sentiam prazer de serem vistos e também em nos ver pelados. Estudando, já entendia tudo sobre o que era um relacionamento entre um homem e uma mulher e sabia exatamente porque meu pai ficava com seu pinto duro olhando pro meu corpo... Mas nada acontecia além de olhares. Uma hora antes do ônibus da prefeitura passar em frente a chácara, com meu irmão ainda se arrumando, resolvi procurar meu pai ou minha mãe na roça de verduras pra pedir o dinheiro da merenda que eles tinham esquecido de nos dar. Mas foi passando pela plantação de bananeiras e começando a ouvir sons estranhos, parei e fui silenciosamente procurando de onde estava vindo, até que parei agachada atrás de algumas moitas de mato pra ver minha mãe nua da cintura pra baixo, apoiada com as duas mãos em uma árvore com o corpo arqueado e meu pai atrás fazendo movimentos de vai-e-vem segurando suas nádegas com as duas mãos... Olhando melhor notei o pingolim duro do meu pai entrando e saindo várias vezes do corpo da minha mãe que gemia: - MAIS FORTE RODOLFO! MAAAIIIISSSS! MAAAAIIIIISSSS! Percebi meu pai aumentando o ritmo das socadas que ele dava nitidamente na vagina da minha mãe, até ficar parado grudado na sua cintura: - OOOOH RITA, OOOOOHHHHH... ESTOU GOOOOZANNNNNDO! Minha mãe rebolando: - TAMBÉM ESTOU GOOOOZANNNNNNDO! Sabia que não deveria fazer aquilo naquele momento, mas com medo de perder o ônibus saí de trás das moitas no exato momento que meu pai tirava seu pinto de dentro da minha mãe que levou um baita susto, mas continuou nua da cintura pra baixo e meu pai também com as calças arriadas com seu pinto ainda meio duro. Minha mãe calmamente: - O que houve Laura? Expliquei, e meu pai suspendendo a calça tirou do bolso um bolo de dinheiro separando alguns trocados e me entregando. Fui pro colégio sabendo exatamente o que eu tinha acabado de assistir. Não tinha passado nem um mês, minha mãe tinha acabado de sair com meu irmão pra cidade de ônibus, e eu resolvi tomar banho e como sempre deixando a porta sem trancar. Em menos de cinco minutos meu pai entrou me perguntando se ele podia tomar banho comigo. Mesmo achando estranho permiti. Vendo-o ficando de pau duro e de vez em quando encostando no meu corpo, quando ele sem nem mesmo pedir começou a ensaboar meu corpo: - Você sabe o que eu e sua mãe estávamos fazendo naquele dia, lá no mato? - Claro né pai... Já não sou mais bobinha não! - Sabe que você está ficando uma linda mocinha? Ele falou e já foi apalpando meus peitinhos e percebendo que eu estava gostando, pegou minha mão e me fez segurar seu pinto duro. - Mas não pode contar pra ninguém não, tá? Só podemos fazer isso se estivermos só nos dois, ok? - Sei disso pai... Não se preocupe! Ele reclinando bastante seu corpo começou a chupar meus peitinhos e a passar a mão e o dedo na minha xoxota. - Tá gostando, tá? - Tô sim pai! Daquele dia meu pai me ensinou a ficar movimentando minha mão (punheta) no seu pinto duro até vê-lo soltar uma quantidade enorme de liquido branco. Muitas vezes quando eu ia até o roça onde meu pai ficava cuidando das plantações, lá mesmo ele brincava com a minha pombinha e eu o masturbava. Aprendi até a ficar de vestido e sem calcinha pra facilitar meu pai brincar comigo. Até que chegou o dia em que ele me fazendo ficar de quatro sobre uma parte toda gramada, botou seu pinto já molhado com saliva sobre meu cuzinho e começou a forçar até que entrou a cabeça. Gritei sentindo um pouco de dor, e ele ficando parado só passando a mão na minha bunda. - Já vai passar filha! Calma! Calma! Apesar da dor estava adorando sentir o pau duro no meu pai no meu rabo. Ele igual o vi fazendo com minha mãe, segurando-me firme pela cintura voltou a empurrar e só parou quando seu corpo encostou nas minhas nádegas. Eu gemia alto e ele começou a fazer aquele movimento de vai e vem por vários minutos até começar a soltar seu liquido lá dentro da minha bundinha. Fiquei viciada em dar a bundinha pro meu pai, que arrumou no meio do mato um local onde podíamos ficar olhando a movimentação lá em casa. Normalmente eu ficava peladinha pra ele poder brincar com todo meu corpo: chupando meus peitinhos e passando um dedo na minha pombinha antes de meter na minha bundinha. Cresci mais um pouco, e além de dar a bundinha pro meu pai aprendi a chupar seu pinto e deixar ele até gozar na minha boca. Cresci mais um pouco e lá mesmo no mato fiquei de quatro esperando enfiar na minha bunda, quando ele começou a esfregar na minha pombinha e começou a empurrar. Como eu já desejava aquilo a muito tempo, deixei e logo senti aquele pinto grosso ir abrindo passagem pra dentro arreganhando minha xaninha e rompendo minha virgindade. Meu pai urrando feito um lobo meteu na minha xana por mais de cinco minutos antes de tirar e gozar no chão. Passei a transar com meu pai, dentro de casa quando ficávamos sozinhos e na maioria das vezes era no meio do mato mesmo. Mas chegou o momento em que minha mãe convenceu meu pai de me deixar ir ficar na casa da minha tia Lourdes pra poder terminar o ensino médio visando a faculdade. Acho que em apenas dois meses na casa dos meus tios, eu estava sentindo falta de fazer sexo com meu pai que tive que passar a me masturbar sozinha. Mas com aquele costume em casa de nunca trancar a porta do banheiro ao tomar banho, minha tia um dia entrou de repente me pegando nua tomando banho. - Que isso Laura? Podia ser seu tio vendo você nua. Tive que explicar pra minha tia que sempre foi assim lá em casa. Ela surpresa. - Então seu pai tinha o costume de te ver pelada? Sem maldade, mesmo sabendo que não podia contar que até transava com meu pai, acabei contando que tinha vezes de até tomarmos banho juntos. Mesmo eu não contando, tia Laura deve ter desconfiado de que acontecia algo mais entre eu e meu pai. Um dia chegando do colégio, entrei em casa e fiquei parada olhando meus tios sentados no sofá da sala se beijando, com minha tia nua na parte de cima e meu tio apalpando seus seios já um pouco flácidos... Ela já passava dos 40 anos e meu tio dos 55. Tranquei a porta e evitando ficar olhando passei na frente dos dois pra ir pro meu quarto quando tia Lourdes me chamou. Parei e ela pediu pra que eu me aproximasse e ficando de pé na minha frente segurou minha blusa: - Deixa seu tio ver seus peitinhos, deixa! - Mas tia????? - Ué, você não disse que seu pai e seu irmão sempre de veem nua? Ela tirou minha blusa e em seguida segurou minha bermuda e forçando pra baixo. Fiz menção em impedir. - Poxa Laura, só queremos ter um pouco de intimidade com você, ok? Tia Lourdes foi tirando toda minha roupa, e quando estava totalmente nua ela pediu pra eu sentar no colo do meu tio. Eu que vinha sentindo falta de sexo acabei topando já imaginando onde aquele tipo de intimidade poderia chegar. Tia Lourdes olhando o tio chupando meus peitinhos e passando o dedo e até enfiando na minha xoxota foi também ficando nua. Tia Lourdes também sentando do meu lado começou também a chupar meus peitinhos e também a passar a mão na minha xana enquanto foi a vez do tio ir tirando suas roupas até ficar completamente nu. Os dois passaram a acariciar todo meu corpo e fui ficando assustada com a tia me agarrando e até me beijando na boca. Uns 10 minutos de bastante putaria entre nos três, com minha tia chupando o pinto do meu tio e me fazendo também chupar, mandou que eu sentasse na pica do tio. Com minha bucetinha pegando fogo, sentei, cavalguei, gozei e antes dele também gozar me pediu pra sair e minha tia novamente abocanhar e receber todo seu gozo na boca e engolir até a última gota. Com meus tios fui descobrindo outras formas de se fazer sexo. Passou ser normal ficarmos os três pelados na cama, com tanto meu tio e minha tia chupando minha bucetinha; ele metendo em mim e na tia ao mesmo tempo. Apesar do tio ter uma piroca bem menor do que a do pai, ele conseguia ficar metendo até mais de uma hora enfiando seu pau em mim e na tia alternadamente antes de normalmente gozar dentro da buceta da tia... Em mim, ele só gozava quando metia no meu cuzinho. Pela distância, era normalmente meus pais que me visitavam quando vinham até a cidade. Só quando pude passar alguns dias na chácara, nas férias do meio do ano, é que eu e meu pai pudemos tirar todo nosso atraso, ficando trepando no meio do mato por mais de uma hora. Atualmente já formada e tendo uma vida independente, apesar de estar transando até com meu irmão, adoro trepar com homens mais idosos.
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