RAIMUNDO E SUAS FILHAS PUTINHAS...

Raimundo (45 anos) na sua pequena fazenda onde criava principalmente cavalos e touros para rodeios, vivia com sua esposa Dalva (40), e suas filhas Paula (19) e Aninha que era três anos mais nova. Paula e Aninha estudavam na escola rural na parte da manhã, e a tarde na fazenda ajudavam a cuidar nos pequenos animais e aves: galinha, marrecos e cabras. Raimundo já andava desconfiando que as filhas; principalmente a Paula, andavam de namoricos na cidade quando iam pra escola e tinham que ficar mais de horas esperando o ônibus da prefeitura. Ele conversava com a esposa sobre o assunto e pedia pra ela dar conselhos para as duas. No fundo Raimundo era um homem pacífico e muito preocupado com a família. Certa vez Raimundo foi pra cidade (a cavalo) pra tratar de assuntos sobre a venda de alguns animais, e junto com alguns empresários de rodeios foram para um bar comemorar. Raimundo sabia que era muito fraco a bebidas alcoólicas e sempre evitou em passar de apenas alguns copos. Só que no embalo Raimundo extrapolou e ao perceber que tinha passado do ponto resolveu voltar pra fazenda mesmo estando chovendo. Bêbado andou levando alguns tombos no caminho, conseguindo chegar na fazenda aos trancos e barrancos graças ao cavalo que sabia o caminho. Chegou tão enlameado que Dalva teve que chamar a filha Paula pra ajudá-la a levá-lo até o banheiro. Ele praticamente deitado na grande banheira (casarão antigo) começou a receber água do chuveiro nas suas roupas sujas que ele mesmo com dificuldade começou a tirar tendo a ajuda da esposa. Paula ouvindo barulhos vindo do banheiro resolveu entrar novamente pra ajudar a mãe no exato momento que ele estava totalmente nu. Dalva resolveu não dispensar a ajuda da filha mesmo vendo toda aquela situação constrangedora. Paula ao ver o pai peladão com uma piroca mesmo mole medindo praticamente um palmo da sua mão, respirou fundo e ajudou a mãe o tempo todo até as duas levá-lo pro quarto com ele trocando as pernas. Ao passarem pela sala Aninha também viu o pai peladão com seu pinto balançando. Deitaram Raimundo que aos poucos ia recuperando sua lucidez, e Dalva deixou a filha com ele no quarto e foi cuidar do cavalo que tinha ficado solto no quintal. Paula voltou a ficar admirando a piroca do pai, tendo a companhia da irmã que também olhava pra aquela coisa mole, grande e roliça. Raimundo mesmo não conseguindo reagir tinha noção que estava pelado na cama com suas filhas olhando-o por um bom tempo. Dalva voltou fazendo a mais nova sair do quarto e pedindo pra Paula fazer um café bem forte. 15 minutos depois Paula voltou com a xicara de café, e Dalva com ele ainda pelado o fez tomar o café começando a lhe dar bronca do papelão que ele estava fazendo na frente das filhas. Raimundo olhando pro próprio bilau e pra filha.
- Perdão filha!...
- Tá tudo bem pai! Só quero ver você melhor!
- Já estou melhor!
Dias depois, sozinho com a filha Paula ele voltou a comentar sobre a situação dela vê-lo pelado pedindo novamente pra ela o perdoar. Paula sorriu e respondeu que se precisasse ela faria tudo novamente.
- Mas não é normal uma filha ficar vendo o pai bêbado e pelado!
- Eu sei que não é, mas quer saber der uma coisa? Eu gostei!...
- Gostou?...
- A Aninha também gostou!...
- Ela comentou alguma coisa?
- Bem! Prefiro não comentar nada do que ela disse, kkkkkk!...
Passou-se mais de 40 dias quando Dalva resolveu ir ajudar sua irmã mais nova que estava prestes a ter o seu primeiro filho. Dalva prevendo ter que ficar alguns dias fora, chamou as filhas pedindo pra elas não deixarem faltar nada pro pai. No segundo dia (sábado) delas sozinhas com o pai, ele chegou à tarde em casa cansado de cuidar dos animais junto com seus funcionários. Paula mais que rapidamente disse que tinha acabado de preparar um banho pra ele. Ele foi pro banheiro com Paula indo junto, e ele ao ver a banheira cheia olhou pra ela.
- Obrigado!...
- Se quiser, eu e a Aninha podemos ajudar no seu banho!
- O quê? Mas isso não tem cabimento!
- Ué, mas já te vimos pelado; qual o problema?
- Você não vê nenhum problema?
- Eu não!...
- Mas sua mãe não vai poder ficar sabendo, combinado?
- Claro pai; nem eu e nem a Aninha não vamos falar nada!
Ele pediu pra ela voltar depois de 5 minutos. E quando as duas entraram ele estava deitado na banheira com seu pau duríssimo, com Paula novamente medindo visualmente imaginando ser um palmo e meio de tamanho... ENORME. Raimundo molhou todo o corpo e levantando perguntou qual das duas ia passar o sabonete no seu corpo. Lógico que foi a Paula quem pegou o sabonete e a esponja começando pelas costas do pai, levando até a bunda com os três rindo às gargalhadas. Quando ele virou de frente e Paula passou a esfregar seu peito, olhava pra piroca dura do pai que ficava balançando no ritmo das passadas da esponja.
- Nossa pai, ele é grandão!
- Ué, não vai lavar ele não?
Paula passou a esponja bem delicadamente perguntando se não doía, com ele respondendo que não precisava da esponja, que ela podia usar somente as mãos. Paula que não era nada inocente sabia exatamente como fazer carinho numa piroca de homem. Minutos depois Raimundo mandou Paula parar e perguntou se Aninha queria também lavar seu bilau. Aninha um pouco envergonhada segurou a piroca do pai e também muito safadinha começou a praticamente masturbar o pai que gemia a cada movimento. Ele rapidamente levou a mão no peito da Paula apalpando.
- Deixa eu ver seus peitos!
- Mas pai?...
- Quero ver os peitos das duas, ok?
Relutaram, pois estavam de vestidos, mas foi a mais nova quem resolveu tirar o vestido ficando apenas de calçola; pois não usava sutiã, sendo logo imitada pela irmã mais velha. Raimundo abrindo o chuveiro pra tirar o sabonete do corpo, olhando as filhas praticamente nuas com seus pares de seios lindos e durinhos apalpou de uma e da outra pedindo pras duas entrarem com ele na banheira. Elas entraram ficando em pé ao lado do pai que além de apalpar os peitinhos deu uma mamadinha em cada peito, e vendo o sorriso das duas primeiro tirou a calcinha da Aninha e depois da Paula. Raimundo ficou olhando a beleza dos corpos das filhas; pois as duas tinham peitos fartos e firmes proporcionais a idade de cada uma e bundinhas arrebitadas e durinhas... Ele tinha quase certeza que devia ter gente comendo a Paula, mas ainda tinha um pouco de dúvida da mais nova. Abraça uma e outra até que resolveu levar a mão na xoxota da Paula e acariciando lentamente foi enfiando o dedo. As duas eram tão caipiras que nem imaginavam que o pai estava testando suas virgindades com o dedo. Paula gemia.
- Huuuummm! Que gostoso pai! Mexe! Meeeexe maaaaiiiissss!!!!
Mas ele parou pra fazer o mesmo com a mais nova, comprovando suas suspeitas que as duas andavam trepando na cidade. Raimundo resolveu não perder tempo, e fazendo Paula ficar de costas pra ele arqueando o corpo pra frente apoiando as mãos na beira da banheira, ele começou a pincelar seu pau na xoxota da filha.
- Sem camisinha pai?
Achando a entrada foi empurrando sentindo a bucetinha da filha apertadinha.
- Não se preocupe; eu consigo me controlar!...
E passou a socar na buceta da Paula que soltava alguns “ais” a cada pirocada que recebia. Raimundo sem parar de meter olhava pra filha mais nova que tinha os olhos arregalados olhando o vai-e-vem na irmã.
- Você vai querer também?
- A... A... acho que sim pai!...
- Daqui a pouco vai ser você!...
Aninha esfregava sua bucetinha sem tirar os olhos do pau do pai indo e vindo dentro da irmã.
Paula: - Vou... vou.... vou gooozaarrrr paiiiii!...
Ele aumentando a força das pirocadas.
- Então goza! Goza!...
- Aaaahhhh! Aaaahhhhhh! Ooooohhhhhhhh!!!!!
Raimundo esperou a filha parar de gemer pra tirar seu pau e gozar sobre suas costas. Paula estava um pouco sem jeito de encarar o pai, mas ela embaixo do chuveiro pra se lavar ele segurou seu rosto dando-lhe um pequeno beijo nos lábios.
- Está tudo bem filha?
- Tudo pai!...
Ele sentou na beira da banheira puxando Aninha pro seu colo, também lhe dando um leve beijo nos lábios.
- Você quer mesmo que o papai faça o mesmo com você?
Ela olhando pra piroca do pai que naquele momento estava mole depois de ter gozado.
- Mas o seu é muito grande!
Quase que ele perguntou com o pinto de quem ela estava fazendo comparação, mas resolveu não assustar aquela menina que fazia carinho no seu pau. Apenas voltou a chupar seus peitinhos médios que tinham os bicos durinhos parecendo duas pontas de dedos. Aninha foi se soltando muito mais rápido que a irmã, que ela mesma beijou o pai na boca fazendo seu pau começar a tomar vida novamente. Raimundo passando o dedo na xoxota da Aninha sentindo que estava bastante lubrificada. Com o pau duro novamente, ele mandou ela ficar igual a irmã o com traseiro empinado. Também pincelou antes de começar a empurrar pra dentro fazendo com que ela retesasse o corpo.
- Paaaiiiiiii! Devagarrrrrr!!!!...
Raimundo passou a dar leves socadas pra conseguir ir enfiando lentamente, até encostar seus pentelhos na bunda da filha. Com tudo dentro passou a puxar e a enfiar novamente até o fundo arrancando gritinhos e longos gemidos. Aninha com lágrimas nos olhos e sorriso no rosto foi tendo o seu primeiro orgasmo com o pai
´- Hhhuuummmm! Huuummmmm! Gostoso pai! Mais! Maaaasiiiiiissss!!!!
Raimundo já tendo gozado antes com a outra filha, continuou socando e só tirou depois que ela gritou que estava tendo o seu segundo orgasmo. No domingo depois de tomar o seu café e fazer uma inspeção pela fazenda, Raimundo voltou pra casa e ali mesmo na cozinha fez a Paula; que preparava pra fazer o almoço, ficar de bruços com meio corpo sobre a mesa, levantou seu vestido, tirou sua calçola e socou a pica na sua buceta e ficou socando forte até ela gozar e ele tirar, pegar a calçola da filha e também gozar sobre ela. Aninha entrava naquele exato momento, e ele virando pra ela pediu pra que ela fosse pro quarto dela e ficasse peladinha esperando por ele. Não demorou pro Raimundo ir até o quarto da Aninha e encontrá-la peladinha sobre a cama esperando por ele. Aninha ficou um pouco assustada quando ele foi pro meio das suas pernas e começou a chupar sua pequena bucetinha, com ela espremendo sua cabeça com as coxas e tendo um orgasmo violento que parecia que sua buceta ia explodir. Raimundo sacou pistola, e como a cama era alta, ele puxou Aninha pelas pernas pra mais pra beirada, e ele em pé foi enfiando tudo vendo seu sorriso de satisfação. Mais a tarde foi a vez dele ir no quarto da Paula e também lhe dar um banho de língua na buceta deixando-a igualmente assustada e feliz ao mesmo tempo. Depois dela gozar, meteu forte e a fez ter seu segundo orgasmo. Foi uma semana com ele metendo todos os dias nas filhas, que já comia até a bunda da filha mais velha e fazia as duas chuparem seu pau juntas ou separadas. Depois que a esposa voltou, Raimundo passou a comer as filhas dentro do estábulo sempre que os funcionários iam embora. Chegou a falar que sabia que as duas andavam namorando na cidade, mas que elas precisavam sempre exigir que eles usassem camisinha... Coisa que Paula confirmou que fazia e aconselhava a irmã também fazer só com camisinha. Depois de alguns anos, as duas estavam casadas, mas continuavam gostando de ser as putinhas do papai, que já não precisava nem de camisinha pra meter e gozar dentro delas.