Estávamos passando por um período familiar muito complicado. Com a separação dos meus pais, minha irmã Elza (22 anos) acabou indo morar com meu pai enquanto eu continuei morando com minha mãe. Normalmente eu ia de vez em quando passar o final de semana com meu pai e com minha irmã, que apesar de termos uma diferença de idade de 5 anos; nos dávamos muito bem... Passei a manter algumas roupas na casa do meu pai, pra não ficar precisando carregar mochila pesada pra lá e pra cá. Um dia, ainda era quinta-feira, minha mãe pediu que eu fosse do colégio pra casa do meu pai, onde ficaria por alguns dias, pois ela iria fazer uma viagem... Minha mãe falou que ligaria pro meu pai avisando (não ligou). Como sempre tive uma cópia da chave da casa, inocentemente nem me preocupei em tocar a campainha. Achando que não tinha ninguém em casa, fui caminhando pro quarto quando de repente parei na frente do quarto do meu pai e fiquei com os olhos esbugalhados vendo meu pai pelado deitado de barriga pra cima, e Elza só de calcinha e sutiã reclinada com o pinto do meu pai enfiado na boca fazendo movimentos de subir e descer. Acabei soltando um gritinho histérico, fazendo Elza tirar a boca e ficar segurando um pinto enorme e grosso olhando assustada pra mim. Corri pro quarto onde eu dormia e logo atrás entrou Elza... Continuei de costas pra minha irmã, sem saber como reagir naquela situação. Elza me abraçou me fazendo sentar na cama.
- Você vai guardar segredo, não vai?...
Eu nem conseguia falar e Elza fazendo carinho nos meus cabelos.
- Não precisa ficar assim Aline... Eu e o pai não estávamos fazendo nada de mais.
- Não???? Você tava chupando o negocio dele.
- Estava sim... Mas isso acontece com muitas meninas com seus pais.
- É? Nunca soube não!...
- É que ninguém conta... Todas preferem guardar segredo.
Mesmo tremendo como uma vara verde resolvi perguntar:
- Você também dá pra ele?
- Dou sim... Eu e o pai fazemos de tudo.
- Pelo amor de Deus Elza; isso é pecado.
- Não é não... É só ninguém mais ficar sabendo, você entende?
- Tá bom... Tá bom... Prometo que não conto pra ninguém.
Nesse mesmo instante o pai entrou no quarto e também sentou do meu lado e olhando pra Elza.
- Você explicou tudo pra ela?
- Expliquei pai... Pode deixar que ela não vai contar pra ninguém.
Ele também fazendo carinho nos meus cabelos.
- É verdade Aline?
- É pai, pode deixar que não vou contar.
Ele me dando um beijo.
- Você espera aqui, enquanto sua irmã fica um pouco comigo lá no quarto?
- Fico, fico sim pai!...
Minha cabeça dava mil voltas, comigo ali sentada na cama imaginando o que estava acontecendo entre os dois naquele quarto... Minhas pernas ainda tremiam, quando Elza retornou meia hora depois toda sorridente, dizendo que ia preparar um lanche pra mim. Na sexta-feira só depois que cheguei é que Elza me avisando foi ficar com o pai lá no quarto por bastante tempo... Quando fiquei sozinha com ela, mesmo sem jeito resolvi perguntar.
- É bom transar com o pai?...
- Muito bom... Eu adoro!...
- Mas parece que o negocio dele é grande, né?...
- Mais ou menos... Por isso que é gostoso!...
Foi quando Elza rindo me perguntou se eu tinha vontade de ver de perto.
- Eu??? Deus me livre... Nunca vou ter coragem.
- Boba... Aposto que o pai ia adorar se você aceitasse também ficar com ele.
Foi como se Elza tivesse me dado um soco no estomago que cheguei a ficar sem folego por algum instante.
- Eu fazer com o pai, o que você faz?...
- É!... Se eu faço, porque você também não pode fazer?
- Não... Nem sonhando, tá bom?
Mas acho que Elza e meu pai começaram a tramar um modo que eu fosse aos poucos aceitando a ideia de ir pra cama com ele. No domingo, Elza após preparar o café me pediu pra que eu fosse até o quarto chamar nosso pai. Sem imaginar, empurrei a porta e olhei aquele homão peladão de 1,90 m deitado com seu traseiro virado pra mim... Respirei fundo.
- Pai?...
Ele virou de barriga pra cima olhando pra mim e meus olhos foram logo pro seu pinto que mesmo mole, pra mim era enorme.
- Oi filha?...
- A Elza tá chamando pra tomar café.
Eu puxando a maçaneta da porta com a intenção de encostá-la.
- Vem cá filha, vem! Vem me dar um abraço, não quer?...
Excitei por alguns segundos, mas acabei caminhando até a cama onde meu pai se movimentava pra ficar sentado na cama... Cheguei perto e ele me puxando pela mão me fez sentar sobre sua coxa com seu pinto que crescia rapidamente encostava na minha perna. Ele percebendo que eu olhava assustada pro seu pau duro.
- Tá com medo Aline?...
- Não pai, é que é estranho pra mim!...
Enquanto eu ficava imaginando aquele pinto grande e grosso entrando na buceta da Elza, meu pai me dava um beijo no rosto.
- Oh Aline; não precisa ter medo, ok? Nunca que o pai vai querer te magoar em alguma coisa, tá bom? Só quero que você fique bem a vontade quanto estiver aqui em casa, combinado?
Eu o abracei e lhe dei um beijo.
- Tá bom pai... Eu vou tentar!...
Voltei pra casa da minha mãe e passei a semana toda com a imagem do meu pai pelado, do seu pinto duro e sempre imaginando minha irmã pelada de pernas abertas com meu pai no meio. Elza era bonitona: magra, alta, peitinhos e bumbum pequenos; tipo modelo de passarela. Já eu, 1,60 m, peitinhos também pequenos, mas um bumbum bastante volumoso e redondo. No final de semana que não fui pra casa do pai, andava tão excitada que pedi meu namoradinho trazer camisinha pra quando a gente ficasse namorando lá no quintal de casa... Até então só deixava ele meter na minha bunda, e mesmo assim acabava tendo deliciosos orgasmos sentindo ele gozando dentro no meu rabo... Quando meu namorado começou a romper meu cabaço, novamente minha imaginação era que o pau do meu pai é que estava sendo enfiado na minha bucetinha. Na sexta-feira a noite quando minha mãe me deixou na porta da casa do meu pai, nem imaginava que meu desejo ia se realizar tão rapidamente... Ele e minha irmã tinham ajeitado pra que tudo acontecesse. Entrei, tranquei a porta e fui caminhando pro quarto achando que ia encontrar meu pai com minha irmã na cama. Mas ele estava sozinho deitado na cama, pelado e já de pau duro.
- Oi pai... Cadê a Elza?...
Ele me mandou aproximar da cama e falou que Elza tinha ido passar o final de semana na casa de uma amiga. Sentei na cama ao seu lado, sempre olhando pro seu pau e ele sem nenhum rodeio.
- Quer dormir aqui comigo hoje?
- Acho que não pai... Mas posso ficar um pouco aqui com você.
Pedi pra que ele esperasse um pouco e fui lá pro outro quarto trocar minha roupa. Coloquei uma calcinha branca bem minúscula, uma blusa e um short bem fácil de tirar. Voltei sabendo que não ia demorar pra entrar na vara do meu pai... Minha bucetinha não parava de ficar pulsando de tanto desejo. Voltei e meu pai continuava na mesma posição e também com o pau duro. Deitei do seu lado e ele me puxou pra sobre seu peito, olhando pro meu rosto e sorrindo... Ele percebia que eu estava um pouco nervosa.
- Está com medo Aline?...
- Só um pouquinho pai!...
- Você quer, não quer filha?...
- Quero sim pai... Muito!...
Ele foi passando a mão sobre minha bunda por cima do short e ao mesmo tempo procurando minha boca pra me dar um beijo tão gostoso que fui correspondendo e tateando a mão até conseguir segurar seu pau. Ele parou de me beijar e ficando de joelhos sobre a cama segurou meu short. Sabendo o que ele ia fazer, fechei meus olhos e com o coração batendo acelerado fui sentindo tirar meu short e em seguida a calcinha... Instintivamente levei minhas duas mãos pra sobre minha xoxota e ele tirando-as delicadamente.
- Nada disso, tá bom?...
Concordei em deixar minha xoxota livre, mas continuei com meus olhos fechados. Ao sentir meu pai passando a língua nela, quase desmaiei de tanto prazer... Estava pronta pra ter um orgasmo quando ele parou.
- Gostou Aline?...
Sem abrir os olhos... Não queria olhar diretamente pro meu pai.
- Porque parou pai? Por quê?...
- Porque eu quero fazer você gozar de outro jeito... Pode abrir os olhos, não quer?
- Tô com vergonha pai.
- Quer ficar então de quatro, quer?
Só fui abrir os olhos quando fiquei de joelhos sobre a cama e de costas pra ele que foi logo esfregando seu pinto na minha recém-desvirginada bucetinha (só tinha uma semana)... Prendi a respiração por alguns segundos quando ele foi empurrando aquela tora pra dentro da minha delicada bucetinha.
- Ai pai... Aaaaiiii... Aaaaiiiii!!!!!
- Calma filha... Calma... Que já enfiei tudo, tá bom?
Todo meu corpo latejava, principalmente minha bucetinha em torno daquele pauzão grosso e duro.
- Taaaaa bom pai!... Continua... Cooooonnnntinua!...
Ele começou a fazer vai e vem e eu a gritar feito uma égua sendo fodida por um jumento. Meu pai meteu por bastante tempo na minha bucetinha que acabei tendo três orgasmos seguidos antes dele tirar e lambuzar minhas nádegas com seu gozo. Soltei meu corpo sobre a cama ficando de bruços e ele após limpar minha bunda com meu short ficou apalpando minhas nádegas.
- Tá tudo bem filha?...
- Tudo pai... Adorei, viu?...
- Também adorei filha...
Ele abrindo minhas nádegas ficou passando a ponta do dedo sobre meu cuzinho.
- O que foi pai?
- Você gosta aqui atrás também, gosta?...
Fiquei com vergonha de confessar que gostava de dar a bunda, tentei despistar.
- A Elza também deixa atrás?...
Ele fazendo pressão com a ponta do dedo que senti entrando um pouco.
- Sua irmã adora dar a bundinha, você não?...
- Ah pai... Também gosto, né?...
Ele me fazendo virar de frente, reclinando pra me dar um longo e gostoso beijo.
- Amanhã você deixa botar na sua bundinha?...
Já não sentia mais nem um pingo de vergonha de estar pelada com meu pai, e sorrindo.
- Deixo sim pai!...
Ele também sorrindo e voltando a me dar mais beijos.
- Sou louco por uma bundinha, e a sua é maravilhosa filha.
Mesmo comparando o tamanho do pintinho do namorado com o pintão do meu pai, fiquei louca pra dar logo a bunda pra ele... Já ia pedir quando ele foi se ajeitando entre minhas pernas e sem parar de me beijar foi roçando seu pau ainda meio mole da minha buceta.
- Mas sua xoxota também é deliciosa... Tão apertadinha que achei que você ainda fosse virgem.
Mal sabia ele que tinha apenas 6 dias que eu tinha perdido meu cabaço... Não demorou muito pra ele novamente, segurando seu pau começar a colocar entre meus lábios vaginais. Ele olhando direto pro meu rosto.
- Quer dar pro papai de novo, quer?...
- Quero... Mete... Mete tudo na bucetinha da sua filhinha, mete!...
Ele empurrando lentamente e sempre olhando pro meu rosto.
- Que delicia comer essa sua bucetinha... Hummmmm... Hummmmm!!!!
Enfiou tudo, e reclinando sobre meu corpo me abraçando, começou a fazer movimentos com sua cintura pra cima e pra baixo que eu sentia seu pau sendo socado lá no fundo.
- Vai pai... Vaaaaaiiiii... Mais forte... Maaaaiiiissss... Aaaahhhhh... Aaaahhhhh... Tá vindo... Tááaáá viiiiiinnnnnndo!!!!!!
E tive mais um orgasmo com meu pai socando tão forte na minha buceta que a batida dos nossos corpos fazia um barulho seco e constante... Ele tirou e ficando de joelhos entre minhas pernas foi movimentando sua mão no seu pinto jogando seu esperma por sobre meus peitos e barriga. Tomei um banho e fui dormir com minha bucetinha até um pouco ardida, mas numa felicidade sem tamanho. Acordei no sábado e fui pra cozinha tomar o café preparado por ele... Fui logo ganhando um beijo na boca.
- Bom dia!...
- Bom dia pai!...
Ele me avisou que ia dar uma saída, mas que em menos de uma hora estaria de volta. Fui até a porta com ele, que me dando outro beijo.
- Não esqueça que hoje vai ser na bundinha, tá bom?
- Tá bom pai... Vou ficar esperando.
Mas só que ele demorou muito, e, me fez sair de carro com ele pra irmos almoçar fora. Ao voltamos fomos direto pra sala de TV onde ele pegou atrás de um armário um colchonete que ficava reservado pra alguma pessoa que aparecesse pra dormir, na falta de alguma das camas. Tirou a bermuda que eu usava e a calcinha, me fazendo deitar sobre o colchonete onde me deu um delicioso banho de língua... Gozei lambuzando todo seu rosto com meu liquido vaginal. Em seguida, comigo de joelhos sobre o colchonete ficou esfregando seu pinto no meu rosto.
- Quer chupar, quer?...
- Nunca chupei pai!...
- É fácil... Não quer tentar?
Nunca esqueci da imagem da Elza chupando meu pai. Primeiro beijei, passei um pouco a língua pra depois de sentir aquele gosto salgadinho fui abrindo a boca e engolindo o máximo que pude... Rapidamente estava adorando chupar a piroca do meu pai. Ele passou a gemer alto que achei que ia gozar na minha boca. Me fez parar pedindo pra deitar no colchonete e abrir minhas pernas. Pegou um potinho que tinha deixado sobre a mesinha do centro e de pernas abertas fiquei olhando ele passar aquele na ponta do seu pinto. Depois de passar um pouco em volta do meu cuzinho, encostou e fui empurrando... Ardeu um pouco, mas aguentei. Aquele pauzão sendo socado no meu cuzinho me fazia gritar alto.
- Aaaaiiii... Aaaaiiii... Mais paizinho... Maaaiiissss... Soca... Soooooca maiiiiiisssss!!!!!
Foi algo extremamente delicioso sentir meu pai metendo no meu rabo e divino quando ele socando até o fundo ficou parado gozando dentro de mim. Hoje eu e minha irmã nos revezamos na cama com nosso pai... Só ainda não fomos as duas juntas trepar com ele.