Depois de várias discussões por causa dos ciúmes doentios da minha mãe, meu pai resolveu sair de casa indo morar em uma casa dentro de um condomínio. Cheguei até a conhecer a nova casa do meu pai que tinha até uma pequena piscina; mas ao começar a namorar fui me afastando do meu pai vendo-o apenas quando ele combinava de me pegar em casa pra passarmos o dia juntos. Minha mãe ao descobrir que estava andando com uma galera meio barra-pesada foi logo me dedurando pro meu pai, que resolveu ter uma conversa comigo me explicando do risco que estava correndo em andar e provavelmente namorar com pessoa supostamente usuário de drogas. Minha mãe andava saindo com um coroa pediu se meu pai podia ficar comigo por alguns dias. Como era férias e meu pai tinha uma casa em Angra dos Reis; que ele sempre gostou de frequentar, também em um condomínio fechado, falou que no dia seguinte estaria indo pra Angra do Reis passar alguns dias. Eu que sem minha mãe saber, tinha recebido a notícia de que meu namorado tinha sido preso justamente por causa de drogas; sem pensar duas vezes resolvi ir pra praia junto com meu pai; mais pra ficar longe de qualquer encrenca com a polícia, mesmo não tendo nunca me envolvido com as coisas erradas que meu namorado andava fazendo. Por meu pai ser um homem bonitão e charmoso, achava até que ele estava com alguma outra mulher. Fiquei surpresa dele me pegar em casa sozinho. Na viagem, com tantas perguntas do meu pai resolvi falar que tinha terminado meu namoro, mas escondendo o real motivo. Somente no dia seguinte antes de sairmos pra praia que ficava a poucos metros da casa é que fui ver que o biquini já não estava mais servindo em mim. Naqueles quase um ano meu corpo estava um pouco modificado a ponto de vestir o biquini e notar que ele mal cobria minha xoxota, e em cima mal escondia os bicos dos meus seios. Sai do quarto e sem nenhuma maldade fui mostrar pro meu pai que olhou aquela tira do biquini enforcando minha bucetinha, destacando os lábios vaginais entrando apertado na minha valetinha. Fui pra praia igual uma caipira: de short e camiseta. Ao entrar na água a camiseta molhada ficou moldando meus peitinhos destacando os dois bicos pontudos. Meu pai me vendo sem jeito me falou pra não ficar preocupada com aquilo, pois ele não via nada demais. A tarde me levou pra comprar novos biquinis e na volta com ele dirigindo disse que pra ele os biquinis (dois) eram praticamente do tamanho do que ele tinha me visto vestida. - Não é não pai... experimentei e me serviu direitinho. - Caramba, pra mim não vai esconder nada! - Kkkkkkk, assim que é bom pai, faz a gente se sentir quase nua. - Safadinha você, hein?... E ainda no caminho contou que ele e minha mãe no início do casamento chegaram a frequentar muitas vezes uma praia de nudismo. Curiosa e sem trava na língua perguntei como ele fazia pra não dar vexame com o negócio dele aparecendo. Rindo disse nos primeiros dias foram difíceis, mas que com o tempo aprendeu a controlar a mente fazendo ele não ficar assanhado. De repente me perguntou se eu teria coragem em acompanhá-lo em uma praia de nudismo. Disse que “sim” e também rindo. - Tá querendo ver a filhinha pelada, né? - E qual o problema? Você também iria me ver pelado! De repente tentei imaginar na minha cabeça aquele homão nos seus quase 1,90 m pelado. Ao voltarmos da praia no dia seguinte, onde adorei ser vista pelo meu pai naquele micro biquini, ele tomou banho e quando saiu enrolado em uma toalha entrando no seu quarto, percebendo que ele apenas encostou a porta não esperei nem 1 minuto pra entrar de supetão flagrando-o completamente pelado procurando direto na mala alguma roupa. Ele não se abalou e virando de frente pra mim. - O que foi Camila? Eu olhando direto pro seu bilau que mesmo caído tinha aproximadamente uns 18 cm. - Nos vamos sair hoje pra algum lugar? Ele parado sem mostrar um pingo de preocupação de estar vendo seu bilau. - Podemos sair daqui a pouco e fazermos um lanche naquele quiosque que você achou bonito. Antes de entrar no quarto tinha tirado a canga ficando só de biquini. - Tá bom; então vou tomar meu banho e me aprontar. - Posso ganhar um abraço? - Mas você está pelado! - Está com medo, é? Pelo visto ele realmente sabia se controlar, pois ficou com seu pau na mesma posição o tempo todo. Se fosse meu ex-namorado já estaria de pau duro querendo me fuder. Um pouco sem jeito fui me aproximando, abraçando-o pela cintura encostando minha cabeça no seu peito. De propósito apertei o abraço fazendo meu corpo encostar no seu cacete... Bastou encostar pra aquela coisa começar a crescer até ficar enorme e reta. - Ué pai, você não disse que consegue controlar ele? - Sim, mas agora acho que não preciso ficar preocupado de você ver! Ele fazia carinho nas minhas costas, e eu um pouco assustada pelo tamanho daquela coisa. - Nossa!... Ele é muito grande! - Não acho não... Deve ser porque sou bastante alto, né? Resolvi ser atrevida levando a mão naquela coisa, e apalpando senti que era bastante duro. No mesmo instante ele levou a mão na parte de cima do biquini puxando pra cima deixando meus peitinhos soltos, que ele passou também a apalpar. Gostando daquele contato passei a movimentar lentamente minha mão. Ele resolveu sentar na cama e me fazer sentar sobre sua perna. Voltei a segurar seu pau duro e ele reclinando começou a mamar nos meus peitinhos. Parou de chupar pra segurar meu rosto e me lascar um forte beijo da boca me deixando até sem folego. - Noooossa pai! Por que fez isso? Ele continuando a segurar meu rosto e dando várias bicotas rápidas nos meus lábios. - É que você tem uma boquinha deliciosa!... Eu mesma aproximei minha boca deixando-o me beijar bastante. Quando senti sua mão puxando a parte de baixo do biquini; pensei comigo: - “Puta que pariu; acho que agora ele vai querer me fuder!”. Quando ele passou os dedos na minha buceta percebendo que ela estava encharcada, me ajeitou de perna aberta na cama que era bastante alta, e veio com aquela tora encostando e começando a empurrar. Me senti no paraíso com meu pai enfiando aquele trabuco alargando minha pequena bucetinha que ficava pulsando em torno da sua piroca. Eu nem me preocupava que ele não estava usando camisinha; como me preocupava quando era com meu ex-namorado. Depois de enfiar até o talo começou a puxar tudo pra trás e voltar socando forte que eu sentia seu pau batendo lá no fundo do meu útero... Gritei e gemi muito tendo dois orgasmos seguidos antes dele tirar e lambuzar um pouco acima da minha xoxota com bastante porra. Ele me acompanhou no banho, me beijando muito e explorando meu corpo com as mãos, ficando mais com elas apalpando minha bunda. Depois que voltamos da rua fui pro quarto tirar um cochilo, e quando acordei fui até seu quarto encontrando-o deitado completamente pelado. Larguei o chinelo pra subir na cama e ir direto beijar sua boca e levar a mão no seu pau que estava mole, mas logo começou a se mexer como uma cobra, crescendo e ficando duro na minha mão. Me pediu pra ficar peladinha, mas tinha que ficar em pé sobre a cama e ir tirando minhas roupas uma por uma na sua frente... Seria uma espécie de strip-tease. Primeiro tirei meu short ficando de calcinha, depois tirei a blusa, e como estava sem sutiã fiquei com meus peitinhos de fora. Como uma verdadeira putinha, ficava fingindo que ia descer a calcinha mostrando meus poucos pentelhos e voltava a puxar pra cima. Ele com mão no pau duro ficava balançando. - Tira a calcinha, tira e vem sentar aqui no papai vem!... Tirei a calcinha, e mesmo nunca tendo feito naquela posição e entendendo o que me pedia, fui por cima do seu corpo e descendo cheguei com minha bucetinha bem na ponta do seu cacetão. - Iiiiisso filha! Iiiissso! Agora faz sua xoxota engolir meu pau; faz!... Dei algumas reboladas, e encaixando fui soltando o peso do meu corpo sentindo a piroca entrando. - Oooooooh! Ooooooh paaaaiiiiii! Huuuummmmm! Huuummmmmm!!!!! Nem sei como consegui, mas quando senti que estava sentada sobre seus pentelhos, ele segurando embaixo da minha bunda com as duas mãos foi me fazendo subir e descer deslizando minha bucetinha no seu pau. O bom era que meu pai também sabia controlar seu orgasmo, que fiquei quicando por vários minutos até sentar de vez com seu pau duro lá no fundo. - Aaaaahhhh! Aaaahhhh! Tô goooozannnndo paiiiiii!!!!. Ele esperou terminar de gozar, pra me virar e sem tirar seu pau na minha buceta começou a socar ainda por mais alguns minutos me fazendo ter mais um orgasmo antes de novamente me lambuzar com seu gozo. No dia seguinte, novamente praia e em casa fiquei peladinha pedindo pra ele passar hidratante no meu corpo. Foi quando ele pela primeira vez chupou gostoso minha buceta me fazendo berrar feito uma cabritinha no cio. Bastou apenas uma semana sozinha com meu pai naquela casa de praia, pra gente fazer tudo em relação a sexo. Aprendi a chupar sua piroca e no dia antes da gente voltar ele meteu na minha bundinha que voltei com rabo bastante ardido. Passei a frequentar a casa do meu pai por bastante tempo, onde não tínhamos mais nenhum limite... Fazíamos sexo em qualquer lugar da casa; a ponto de a noite na varanda ele sentar na cadeira de balanço e eu sem calcinha sentar no seu pau e ficar lentamente subindo e descendo até ter um orgasmo contido pra ninguém que passava na rua pudesse perceber. Só que, passados praticamente dois anos da separação e o namoro da minha mãe não dando certo; acabou meu pai aceitando minha mãe de volta com ela vindo morar na sua casa no condomínio. Gostei, pois acabei ficando mais perto do meu pai que até hoje a gente dá um jeito de dar uma boa trepada.
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