Incesto japonês.

Meu nome é AKIRA (fictício), sou filha de emigrantes japoneses, mas nascida no Brasil. Dezoito anos atrás quando meus pais chegaram ao Brasil minha mãe já estava grávida de mim. Viraram comerciantes em São Paulo (25 de Março), e aos poucos fomos melhorando de vida (classe média). Aprendi desde cedo, enquanto meus pais trabalhavam ficar cuidando da casa; com isso, quase não tinha tempo pra namorar como minhas amigas do colégio... Mesmo assim, muito bobinha, perdi minha virgindade muito cedo nas dependências do próprio colégio que estudava. Com muito medo acabei contando pra minha mãe que preocupada contou pro meu pai. Fui levada em uma médica ginecologista que constatou que não tinha perigo de me engravidar. Tive que mudar de colégio e passei a ter muito cuidado com as minhas amizades... Nada de namorado por um bom tempo. Só que minha mãe, que ajudava muito meu pai na loja teve que voltar ao Japão pra cuidar de alguma herança de família... Passei a ter que cuidar do meu pai, na sua alimentação e até no seu banho (tradição de família) preparando todos os dias a banheira com água fria e algumas ervas aromáticas pra quando ele chegasse do serviço a noite. Tive também que passar a fazer massagens em seus ombros e costas com ele pelado dentro da banheira, já que eu era a substituta da minha mãe. Tinha que agir com naturalidade mesmo vendo meu pai ficar com o seu pinto duro sentado dentro da banheira... Mesmo assim, ele também se comportava como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Passava mais de um mês que estávamos sozinhos, e eu, tomava meu banho despreocupadamente com a porta do banheiro totalmente aberta, quando percebi meu pai parado me olhando... Ele nunca chegava em casa naquele horário. Procurando não demonstrar nenhum receio já que era meu pai, sem pressa passei a mão na toalha que estava pendurada e fui fechando o registro do chuveiro.
- O que aconteceu pai?...
- Nada demais... Só estou um pouco cansado e resolvi vir mais cedo. E não precisa interromper o seu banho... Depois que terminar você prepara a banheira pra mim.
Voltei com a toalha pro lugar e abri o registro usando apenas o chuveirinho da ducha pra terminar de tirar o sabão do meu corpo. Meu pai ficou na porta me olhando por uns três minutos. Meia hora depois, com a banheira já pronta fui chama-lo na sala. Quando ele se despiu na minha frente já estava com seu pinto duro. Sentou na banheira e quando fui lhe fazer a massagem.
- Quer ficar sem roupa pra fazer massagem em mim?
Claro que achei estranho, mas como uma boa filha obedeci e me despi totalmente. Fiz-lhe uma boa massagem, e depois de uns quinze minutos de banho ele levantou e começou a se enxugar... Peguei minhas roupas e ia sair do banheiro.
- Fica Akira; hoje eu quero que você me faça mais massagem lá no meu quarto.
- Preciso me vestir pai?
- Não... Fica assim mesmo.
Ao chegarmos ao quarto, estranhamente ele me mandou deitar dizendo que ia examinar minha chitsu (vagina). Abri minhas pernas e ele passou a usar as mãos pra ficar abrindo minha bocetinha que ia ficando cada vez mais úmida. Depois deitou do meu lado e me mandou chupar seu pinto. Eu que nunca tinha feito aquilo, demorei um pouco pra pegar o jeito e passei a gostar de daquele sabor salgadinho na minha boca. Enquanto eu ia chupando, ele continuava a brincar com os dedos lá dentro da minha chitsu (bocetinha). Ele continuou deitado de barriga pra cima e me pediu pra colocar minha chitsu em cima do seu inkei (pênis) duro. Novamente tive que fazer algo totalmente novo pra mim. Fui seguindo as instruções do meu pai e não demorou muito pra que minha bocetinha fosse engolindo todo seu pinto.
- Uuuuhhhhhnnnn!!!! Uuuuuuhhhhnnnn!!!!
- Boa menina Akira... Tô muito orgulhoso de você.
Eu de joelhos, tive que suspender um pouco meu corpo quando ele passou a movimentar sua cintura debaixo pra cima fazendo seu pinto subir e descer dentro de mim... Foi dando um tremor em todo meu corpo que acabei tendo o meu primeiro orgasmo vaginal. Ele me fez deitar de costas e voltou a enfiar seu pinto em mim ficando por mais alguns minutos socando até começar a gozar (tanoshimimasu) dentro da minha bocetinha (chitsu). Passei a ir pra cama com meu pai pelo menos de dois em dois dias, e nos domingos ficar por horas a fio deixando ele me usar de todas as maneiras... O dia inteiro acabava tendo uns três ou quatro orgasmos com meu pai me fodendo (kuso). Adorei; apesar de gritar muito, quando ele me pediu pra ficar de quatro sobre a cama e enfiou seu pinto no meu ainda virgem ânus (Kõmon). Minha mãe voltou somente quase dois anos depois e me encontrou com uma criança linda, do sexo feminino dos braços. Ela soube de toda verdade e simplesmente aceitou pelo fato de ter deixado meu pai sozinho por tanto tempo. Frequentando um templo xintoísta japonês aqui em São Paulo, acabei me casando com um rapaz (japonês) bem novo que passou a ser funcionário na loja do meu pai... Ele adora minha filha e é um ótimo pai.