Era normal irmos passar final de semana no sítio do meu avô materno, que ficava muito próximo da cidade. Mas, quando meu pai comprou um terreno em um loteamento onde pretendia construir uma casa, acabamos que fomos praticamente morar no sítio por mais ou menos dois anos para que meu pai pudesse investir o máximo de dinheiro na construção. O sítio, além da casa que possuía três quartos, sala, cozinha e banheiro, tinha a casa (vazia) que seria para um caseiro onde meu pai entulhou nossos móveis. O gostoso no sítio era poder descer para o pomar todo arborizado onde tinha um pequeno e belo lago artificial de águas correntes e cristalinas, onde quando no calor de verão costumávamos ir tomar banho. De tanto ver minha mãe fazer topless mesmo na frente do meu avô, também com o tempo acabei me acostumando a ficar de peitinhos de fora na frente do meu avô e do meu pai. Meu avô sempre foi muito reservado e mantinha dois cães soltos pra impedir de aparecer alguma visita indesejada e por segurança... Os cães sempre latiam se alguém entrasse no sítio que era mantido o portão sempre trancado. Nessa época já namorava escondido, e, sempre dava desculpa de ir ficar na casa de uma colega; era onde eu ia dormir, mas na verdade ficava um bom tempo na casa do namoradinho enquanto seus pais estavam fora trabalhando... Adorava ficar peladinha com ele na cama. Num sábado na parte da manhã, enquanto meus pais e meu avô estavam descendo pra irem pro lago, fui pegar o ônibus pra cidade onde avisei que ia dormir na casa da colega...Tinha combinado com o namorado de irmos ao cinema naquele sábado. Ainda no ônibus recebi uma mensagem de que ele ia com seus pais visitar parentes e que não íamos poder nos encontrar. Na cidade, mandei também uma mensagem pra minha colega e peguei o mesmo ônibus de volta pro sítio já imaginando aproveitar aquele dia ensolarado no lago. Cheguei, entrei na casa vazia, coloquei um biquíni e logo fui descendo pela escada de cimento que dava acesso ao lago, quando olhei entre as folhagens das árvores algo totalmente inesperado que até sentei na escada pra poder ver melhor. Do ângulo que estava, dava pra ver nitidamente os três totalmente pelados: meu pai fora da água e minha mãe e meu avô na parte rasa onde dava pra vê-lo encostado em uma pedra e minha mãe segurando seu bilau que parecia estar duro. E olhando melhor, também notei que meu pai também tinha seu membro duro que ele alisava com sua própria mão enquanto olhava os dois que pareciam estar começando uma putaria naquele exato momento. Fiquei até zonza por estar vendo aquela cena que tive que respirar fundo pra poder continuar espiando. Meu avô beijou minha mãe na boca enquanto ela continuava segurando sua piroca. Meu avô se ajeitou sentando na pedra e minha mãe de costas pra ele foi chegando seu corpo pra trás e nitidamente fez sua buceta ir engolindo o membro do meu avô iniciando uma cavalgada enquanto meu pai parecia se deliciar com aquela visão. Naqueles minutos olhando minha própria família fazendo putaria, descobri que meu avô que já estava com seus 66 anos tinha um membro grande e grosso que parecia fazer a felicidade da minha mãe que ainda era uma mulher nos seus 41 anos muito linda, e meu pai que estava com 44 anos parecia estar adorando ser chifrado pelo próprio sogro. Desnorteada subi de volta pra casa e ainda de biquíni, estava sentada na cozinha tomando água quando os três entraram exatamente pela porta da cozinha dando de cara comigo... Só que eles ainda estavam pelados. Lógico que ficaram constrangidos na minha presença, mas mesmo assim entraram rapidamente e enquanto minha mãe e meu avô passaram por mim apressadamente, meu pai reclinou me dando um beijo no rosto. - O que houve filha, você não ia ficar na casa da sua amiga? Eu olhando pra piroca do meu pai que também não era nada pequena, mesmo estando mole. - Ia, mas ouve um problema e ela não ia ficar em casa. Meu pai também saiu da cozinha e eu fui pro meu quarto me jogando sobre a cama sem tirar meu biquíni. Não demorou muito pra minha mãe entrar no meu quarto e logo notei que ela estava desconfiada. - Você vai descer pro lago? Eu com cara de pouca amiga, fulminando minha mãe com meu olhar. - Não vou mais não, desisti! - Foi porque nos viu pelados? Fiquei calada e ela. - Ou foi porque você viu mais alguma coisa? Como estava entalado na minha garganta, acabei que sem conseguir me controlar falei que a tinha visto fazendo sexo com meu avô na frente do meu pai. Ela arregalou os olhos e soltou um palavrão saiu do quarto, mas em menos de meia hora voltou, sentou na cama e pausadamente começou a me explicar. Ela e meu pai algum tempo atrás estavam praticamente se separando justamente por ela reclamar com ele que ela ainda tinha muito desejo sexual, mas que ele estava evitando fazer sexo com ela. Meu pai não aceitou que se separassem, e tempos depois ali mesmo no sítio meu pai a flagrou com meu avô fazendo sexo. A desculpa era que ela estava a meses sem sexo e acabou pedindo ajuda a seu pai (meu avô). Curiosa acabei fazendo perguntas e ela me confessou que mesmo antes de casar com meu pai já fazia sexo com meu avô. Disse que ela e meu pai tornaram a brigar, e que acabou meu pai aceitando e até gostando de ver meu avô transando com ela, achando melhor que tudo ficasse em família. Essa conversa durou mais de uma hora, e no final acabei aceitando que aquela minha tara por sacanagem com meu namoradinho, tive por quem puxar... Minha mãe era viciada em sexo, e disse que depois do meu pai aceitar aquele triângulo amoroso o sexo entre eles melhorou muito. Fiquei bolada por mais de duas semanas, sem conseguir voltar ao lago sozinha e principalmente com eles. Foi um dia de feriado, meu avô saiu de carro com minha mãe pra fazerem compras na cidade. Logo que saíram meu pai me perguntou se eu gostaria de ir tomar banho com ele no lago. Fiquei um pouco na dúvida, mas acabei recusando o convite. Ele desceu e quinze minutos depois achei melhor largar aquela minha caretice de lado e aceitar a família que eu tinha. Rapidamente coloquei um biquíni e desci as escadas dando de cara com meu pai peladão sentado em uma cadeira de cimento. Ele levantando e pegando seu short pra ir vestindo. - Ué, você disse que não ia descer! - É, mas achei melhor pegar um pouco de sol. Ele voltou a sentar na cadeira e eu fui pra dentro da água. Fiquei olhando pra ele e achei que ver meu pai pelado até que era interessante. Livrei-me da parte de cima de biquíni... Era a primeira vez que ficava de topless sozinha perto do meu pai. - Vem pai, entra um pouco aqui comigo! Ele um pouco sem graça entrou e chegando perto do mim ficou todo sem jeito. Tomei coragem e sugeri que se ele quisesse podia ficar pelado que não ia ter problema nenhum. Ele sorriu. - Você ficaria também pelada? - Acho que não... Mas já estou quase pelada, né? Ele com a água batendo na altura do umbigo reclinou tirando seu short e colocando-o na beira, onde ele poderia alcançar com facilidade. - Mas só com peitinho filha... Queria te ver de corpo inteiro. - Nossa pai... Assim você me deixa encabulada, kkkkkk!... Meu pai parece que foi se transformando em outro homem. Aproximou-se de mim. - Deixa colocar a mão no seu peitinho? Eu também fui liberando a putinha que tinha dentro de mim. - Pode!... Ele apalpou um peitinho e depois o outro fazendo uma pequena massagem... Eu sorri. - Tira o biquíni filha... Tira!... - Mas pai... Eles podem voltar da cidade! - Eles vão demorar pelo menos umas três horas ainda. Foi minha vez de reclinar e me livrar da parte de baixo do biquíni colocando-o ao lado do short dele na margem. - Agora chega ali mais no raso!... - Tá bom pai, mas você vem também, né? Fui andando até deixar a água batendo abaixo dos meus joelhos e peladinha de frente pro meu pai fiquei olhando ele também saindo da água com seu pau já bem duro... Olhei, sorri. - Nossa pai... Olha como ele tá!... - Tá com medo?... - Kkkkkk... Lógico que não. - Se quiser, pode colocar a mão nele. - É? Posso mesmo?... Assim que segurei aquela pirocona dura, ele abaixou um pouco o corpo pra conseguir colocar a boca no meu peitinho e começar a chupar... Eu começando a fazer carinho na sua piroca. - Pai???? Pai????? Ooooohhhhhh... Ooooohhhhh... Mas quando ele colocou a mão na minha bucetinha e começou também a fazer carinho. - Enfia o dedo pai... Enfia... Iiiiiissssoooooo... Oooooohhhh.... Oooohhhhh!!!! - Quer deixar colocar ele? - Mas ele é perigoso!... - Não é não filha... Prometo que não vou gozar em você. A piroca do meu pai latejava na minha mão, e minha bucetinha babava nos dedos dele. - Tá pai... Então tá!!!! Ele me levou até a pedra onde eu vi minha mãe dando pro meu avô, mandou-me ficar de frente pra ela, me apoiar com as mãos e abrir minhas pernas. Nem bem fiquei na posição pra logo sentir encostando a pica na portinha da minha pequena bucetinha. Quando senti meu pai me penetrando quase perdi as forças nas pernas. - Aaaaahhhhh... Aaaaahhhhh... Mais pai... Maaaaiiiissss... - Ooooooh caralho filha... Que bucetinha apertada!... - Vai pai... Vai... Vai... Vou gozar... Vooou gooooozarrrrr!!! Ele passou a meter com mais força e com mais rapidez que tive um orgasmo de me deixar toda mole que fui descendo até ficar de joelhos... Ele sem deixar seu pau sair da minha bucetinha, ainda meteu por mais uns dois minutos antes de tirar e gozar muito sobre minhas costas e bunda. Eu levantando me apoiando na pedra. - Meu Deus pai, que loucura!... Ele me abraçando e antes de me dar um gostoso beijo na boca. - Foi bom pra você filha? - Bom? Foi sensacional pai... Adorei! Entreguei-me naquele delicioso beijo, e em menos de vinte minutos depois eu mesma estava cavalgando bem gostoso com ele sentado na cadeira de cimento com seu pau duro de novo... Tive o meu segundo orgasmo com meu pai, até ele me pedir pra sair e eu mesma continuar tocando uma punheta pra ele também gozar novamente. Voltei as pazes com minha mãe, e logo no outro final de semana, sabendo que eles iam descer pra lago fui na frente e muito safadinha fiquei peladinha só esperando por eles. Minha mãe no início levou um susto, mas logo estava sorrindo. Meu avô arregalou os olhos e mesmo ele estando de short deu pra perceber que ele ficou de pau duro. Em poucos minutos estávamos os quatro pelados e com os dois praticamente excitados o tempo todo... Resolvi colocar lenha na fogueira. Dentro da água comecei a brincar com meu pai, agarrando-o e praticamente me esfregando nele. Minha mãe chegando perto e rindo. - Que isso Lorena? Tá de safadeza com seu pai; é? Eu praticamente pendurada no pescoço do meu pai. - Ah mãe... Você não gosta também de brincar com o vô? Ela sabia que a brincadeira que eu falava era “fazer sexo”. Só não sabia que meu pai tinha contado pra ela, e ela pro meu avô, do que eu e ele tínhamos feito na semana anterior. Ela fazendo carinho nas minhas costas. - Você está com vontade de transar com seu pai, está? - Que isso mãe? - Boba... Eu já sei de tudo, e se quiser pode transar sem problema nenhum, tá bom? Meu avô que ouvia tudo, também se aproximou e abraçando minha mãe. - Aqui não precisa ninguém ficar com ciúme do outro, combinado? Minha mãe virando o rosto e beijando meu avô na boca. - Seu velho safado; tá querendo brincar com a netinha, né? - Se ela quiser, não vejo problema nenhum!... Minha mãe voltando a beijar meu avô na boca. - Hummmmm... Essa conversa está me deixando muito excitada! Eu que estava pendurada no pescoço do meu pai, com praticamente minha bucetinha sobre seu pau, ele começou a ajeitar com a mão sua pica na minha portinha. - Pai???? - Topa filha, topa fazer agora? - Se minha mãe fizer com o vô, eu topo! Meu pai pra minha mãe. - Entendeu Dalva? Sua filha está te liberando! Eles apenas foram ficar mais no raso, onde a água batia pouco acima do joelho pro meu vô pegar minha mãe por trás, ela apenas reclinando o corpo pra ele conseguir enfiar na sua buceta. Eu olhando meu vô começar a socar na minha mãe fui sentindo a pica do meu pai também entrando na minha bucetinha. - Me coloca no chão pai, acho que é melhor! Fui ficar ao lado da minha mãe, e também apenas reclinei o corpo um pouco pro meu pai voltar a enfiar na minha bucetinha e começar a socar... Eu e minha mãe gemíamos praticamente juntas e logo estávamos tendo também juntas nossos orgasmos. Meu pai tirou da minha buceta pra gozar nas minhas costas, mas meu avô ainda ficou socando por mais alguns minutos e gozar na buceta da minha mãe. Ficamos ali no lago ainda por mais ou menos uma hora, até resolvermos subir pra casa... Todos pelados. Minha mãe antes de entrar no banheiro com meu pai para tomarem banho. - Vai lá no quarto do seu avô, vai!... Sabendo exatamente o que minha mãe estava querendo me dizer, fui e encontrando a porta aberta fui entrando vendo meu avô em pé no meio do quarto. - A mãe e o pai estão tomando banho juntos. Ele virando pra mim e alisando seu próprio pau. - Ah é? Quer depois entrar comigo no banho? - Quero sim vô! Ele sentando na beira da cama com seu pau começando a crescer. - Quer sentar um pouco aqui no meu colo? Ajeitei-me sobre sua coxa e sem nenhuma vergonha segurei seu pau. Ele sorrindo. - Quer experimentar ele, quer? Sabendo que meu pai e minha mãe ainda iam demorar no banho. - Quero sim vô! - Então senta nele, vai! De costas pro ele fui me posicionando no meio das suas pernas até conseguir encostar minha xoxota na ponta do seu pau que estava bem duro. - Isso meu amor, agora desce... Hummmmm... Vai! Vai desceeeeennnnndo!!!! Que delicia sentir minha bucetinha deslizando gostoso no pica no meu avô, que segurando-me pela cintura foi me fazendo subir e descer. - Aaaah! Aaaaaaaah! Que gooooosssstoso vô!!!! Só que quando senti vindo um orgasmo, sentei de vez na pica do meu avô e fiquei só rebolando com ele além de pica na minha bucetinha ficou passando também o dedo. - Isso minha netinha, goza bem gostoso pro vovô! Quando tirei minha bucetinha do seu pau. - Fica de quatro pro vovô, fica!... Eu achando que ele queria continuar metendo na minha bucetinha, ele com seu pau todo melecado com meu liquido vaginal, encostou na minha bucetinha e começou a forçar. - Vôôôôô!!!! Na minha bunda, é? - Deixa só um pouquinho, deixa!... Eu que nem na bunda era virgem, empinei mais ainda. - Vai vô, enfia vai!!!! Tive que prender o folego pra não gritar quando meu avô após enfiar a cabeça deu uma socada fazendo seu pau entrar todo no meu cuzinho... Ele passou a socar, até que ficou grudado e parado na minha bunda. - Oooooooooooh... Voooou goooozarrrrrrrr!!!! Ele gozou bastante, e quando tirou da minha bunda é que fomos notar meu pai e minha mãe parados na porta nos espiando. Hoje somos duas putas trepando com meu pai e com meu avô sem nenhum pudor. Além da piscina, muitas vezes ficamos os quatro na mesma cama deixando os dois alternarem na buceta de uma e da outra. Minha mãe que nunca tinha dado a bunda antes, depois de me ver dando várias vezes pro meu pai e pro meu avô, também ficou viciada em dar o rabo.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! A DALVA E A FILHA DELA LORENA, SÃO DUAS GATAS MUITO GOSTOSAS. ADORARIA COMER A BUCETA E O CÚ DELAS, DAR U M BANHO DE LINGUA BEM GOSTOSO NOS SEIOS DELAS, FAZER UMA PUNHETA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEIOS DELAS E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA BUCETA DELAS ATÉ ELAS NÃO AGUENTAREM DE TANTO TESÃO E GOZAREM NA MINHA BOCA.
Comentou em 28/08/2018
Parabéns pelo conto, incesto é tudo de bom....! eu do para meus filhos e genro. Muito gostoso.
Quer fazer parte dessa maravilhosa familia...
..."falei que a tinha visto fazendo sexo com meu avô na frente do meu pai"...
como vc, ninfetinha, sua mãe e dou pro seu pai e seu avô!
Betto (o admirador do que é belo)
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