MEU PAI É QUEM ADMINISTRAVA MINHA VIDA DE PUTA.

Vou tentar não escrever um conto muito longo e cansativo. Meu nome é Júlia, e somente soube um pouco da vida da minha mãe, por intermédio de um parente fofoqueiro, quando já estava bem crescidinha. Primeiro vou falar do meu pai com quem tinha muito pouco contato, pois ele trabalhava como estivador no porto de Santos, enquanto eu era criada pelos meus avós paternos. Uma das minhas tias, irmã mais velha da minha mãe era dona de um prostíbulo (puteiro) e foi ela quem levou minha mãe ainda muito nova pra ser uma de suas prostitutas. Meu pai frequentando o puteiro acabou se apaixonando pela minha mãe e resolveu tirá-la daquela vida. Minha mãe ficou grávida, e com meu pai tendo dificuldades financeiras, passei a ficar com minha avó, e minha mãe até pra ajudar meu pai voltou pra vida de puta com o consentimento dele. Eu sem saber de nada, ficava revoltada por minha mãe e por meu pai virem somente de vez em quando me visitar... Mas eles não deixavam de enviar dinheiro (mesmo pouco) pra minha avó continuar cuidando de mim. Soube também, que minha mãe um dia deixou um bilhete pra minha tia e pro meu pai, pedindo desculpas por ela querer uma vida melhor, indo pro sul do país com um caminhoneiro que provavelmente também se apaixonou por ela, que ainda era uma belíssima mulher. Foi quando meu pai começou a me visitar com mais frequência. Sabendo disso tudo, e já adorando ficar de putaria com vários colegas homens (não namorava nenhum), conhecendo minha tia cafetina e já tendo feito 18 anos pensando em ganhar dinheiro, pedi pra que ela me ensinasse a ser uma prostituta pra trabalhar no seu cabaré... Eu tinha noção de que tinha um belo corpo e que era desejada sexualmente pelos homens. Só que eu não sabia, era que meu pai tinha deixado de trabalhar como estivador pra ir trabalhar justamente no cabaré dessa minha tia como motorista e até segurança do puteiro. A princípio minha tia não me aceitou como uma das suas putas e acabou contando pro meu pai das minhas intenções. Meu pai chegou na casa dos meus avós e me pegando de carro saímos pra dar um passeio. Sentados em um banco de uma praça, ele começou a falar sobre meu desejo de ser uma prostituta do cabaré. Levei um puta susto por ele estar sabendo, mas, como sempre fui muito determinada, me recuperei rapidamente e encarando meu pai disse-lhe que eu já tinha idade pra escolher a vida que eu quisesse. Ele me falando sobre a incerteza de como minha mãe devia estar vivendo; se estava bem ou pior do que estava, tentou me convencer em continuar estudando já que ele estava tendo melhor condições em me ajudar. Poucos dias depois, quando ele me ligou, tive a coragem pra lhe pedir que conversasse pra que minha tia me aceitasse como sua funcionária. Saímos novamente de carro e ele me contando que estava trabalhando no puteiro com minha tia. Que ele tinha conversado com minha tia e que eles tinham uma proposta pra mim, desde que eu aceitasse uma proposta dele. Quase caí pra trás quando ele disse que me ajudaria a me tornar uma das putas, desde que ele fosse o meu primeiro cliente. Foi como se ele estivesse me dando um tapa na cara. Com o coração descompassado fui tentando me recuperar, e achando que ele só estava querendo me intimidar para que eu desistisse.
- Prefiro que seja com outro homem!
- Por que não comigo?
- Por que é estranho pensar em ficar com meu pai na cama.
- Mas sou eu que posso de ajudar a ganhar um bom dinheiro como uma puta.
E ele foi me explicando de como tinha clientes especiais: artistas famosos, políticos, empresários ricos e etc. que pediam putinhas novas pra encontros em determinados hotéis de luxo, que ele poderia me incluir nesse tipo de lista já que eu era uma linda ninfeta com um ótimo corpo. Vislumbrando ganhando muito dinheiro acabei aceitando a proposta do meu pai. Em um domingo logo após o almoço, ele me pegou de carro e me levou até onde era a boate (puteiro). Já de cara fui vendo muitas mulheres andando nuas pelo longo corredor onde tinha vários quartos, como se estivessem acordando naquele momento. Me mostrou alguns dos quartos: muito bem decorados, e chegamos em um grande salão com uma pista de dança, um palco para shows, um grande bar e várias mesas com cadeiras onde ficavam os clientes consumindo bebidas e escolhendo mulheres pra leva-las para algum dos quartos. Depois me levou pra outra parte onde tinha um outro pequeno corredor com uns três quartos, me explicando que era onde ele tinha o quarto dele e minha tinha também tinha o dela. Quando ele me mostrou o quarto onde ele ficava, me mandou entrar e que era para eu tirar toda minha roupa que ele voltaria rapidamente. Fiquei sozinha no quarto sem saber o que fazer, até que decidi encarar tudo. Fiquei nua e subindo na cama me deitei puxando o lençol pra cima do meu corpo. Não demorou muito pro meu pai entrar no quarto trajando um roupão, com uma garrafa de champanhe e duas taças na mão. Colocou champanhe nas taças e sentando do meu lado me deu uma. Eu segurando o lençol pra continuar cobrindo meus peitinhos, peguei a taça e brindamos “dias melhores”. Demorei uma eternidade pra beber todo o líquido da taça, sabendo o que ia acabar acontecendo em seguida. Devolvendo a taça, voltei a me deitar direito e ele segurando o lençol foi descobrindo meu corpo até me deixar completamente exposta.
- Você é linda filha, vai fazer muito sucesso!
Em seguida, ainda com o roupão, ele deitou do meu lado e foi direto com a boca nos meus peitinhos e a mão na minha buceta. De repente ele pegou minha mão e me fez segurar algo duro e grosso. Já imaginando o que era, segurei firme e aceitei que meu próprio pai me beijasse na boca e de língua.
- Está preparada filha?
- Estou pai!
Ele sentou na cama se livrando do roupão me deixando ver todo seu gigantesco corpo de ex-estivador. Meu pai tinha uns 1,90 m. de altura, peitos largos e musculosos, e um pau também gigantesco e grosso. Eu imaginando aquela coisa enorme dentro de mim e querendo mostrar pro meu pai que eu seria uma boa putinha, comecei a brincar com seu pauzão e sem necessidade dele pedir comecei a lamber aquela enorme cabeça e a chupar.
- Oooooh, iiiiisssso safadinha, chupa o papai, chuuuupa!!!!
Dois minutos depois, ele pediu pra parar e veio pra cima do meu corpo colocando aquela tora na portinha da minha buceta. Quando começou a empurrar e me penetrar, tive a impressão que estava sendo rasgada ao meio. Mesmo com a buceta ardendo fui adorando ser fudida pelo meu pai que passou a socar com força.
- Ooooh Júlia, Júlia... Que delícia de bucetinha!
- Mete pai... Meeeete que eeeesstou quaaaase goooozannnnndo!
Ele sem parar de socar, voltou a beijar minha boca e me fazer ter um orgasmo tão violento que eu berrava feito uma cabritinha.
- Aaaaah! Aaaaah! Aaaaaahhhhhhhhh!!!!!
Fiquei apavorada quando senti gozando dentro da minha buceta. Ele me dizendo que não era pra eu me preocupar que ali na zona tinham remédios pra não me deixar ficar grávida. Como o quarto era suíte, fomos tomar um banho e ele foi me explicando que antes de eu começar a pegar clientes, deveria ficar mais algum tempo com ele pra eu ir aprendendo a conhecer algumas taras estranhas de certos homens. Dois dias depois, ele novamente me pegou em casa pra me levar pro seu quarto na zona e ficar pelo menos meia hora me fodendo em várias posições: De frente, de ladinho, de bruços e até de quatro com ele socando sem parar que acabei tendo vários orgasmos seguidos antes dele novamente gozar muito em mim. Fui aprendendo que tinha homens que gostavam de apanhar de chicote, de toalha molhada e até homens que levaram consolos de borracha pra que a mulher enfiasse no seu próprio rabo. Na última semana antes de iniciar meus trabalhos de puta, tive que deixar meu pai comer minha bunda. Mesmo ele usando um creme próprio pra sexo anal e já ter levado muita pirocada no rabo, quase morri com ele enfiando toda aquela trolha no meu cú. Gritei tanto que provavelmente outras pessoas por perto devem ter ouvido. Depois de um mês trepando constantemente com meu pai, apareceu o primeiro cliente. Um empresário de quase 70 anos, em um belíssimo hotel no centro da cidade. Esse só tive que ficar peladinha com ele na cama, pra ele me chupar toda até chegar na minha buceta e me fazer gozar só lambendo e chupando meu pequeno grelo. Recebi uma boa grana das mãos do meu pai, sem nem ter a necessidade de dar minha buceta pro velho. Meu pai era quem ia controlando meus clientes e era sempre ele quem me levava pra fora do puteiro pra me encontrar com clientes especiais que pagavam bem mais do que os que frequentavam o cabaré... Eu era a putinha de luxo que passou a render uma boa grana pro meu pai. Por semana, só da minha parte era uma bolada que muitos homens tinham que trabalhar um ano pra ganhar a mesma quantia. E foi em menos de um ano que eu e meu pai compramos um pequeno apartamento onde passamos a viver juntos sem a necessidade de irmos até a zona pra conseguir os tais clientes especiais. Montamos uma lista de clientes que sempre ligavam pro meu pai procurando meus serviços. Fui aprendendo a lidar com vários tipos de homens e quando ficava na cama eu procurava dar uma coça de buceta deixando o cliente doido pra contratar meus serviços mais vezes. Com 20 anos e no auge da minha profissão de puta de luxo, fui contratada pra fazer companhia para um velho fazendeiro de 67 anos, durante uma viagem que ele faria na Argentina por uma semana, por uma quantia de dinheiro absurda. Fui em vários eventos na companhia do velho que adorava me exibir como sua namorada. Mas o velho tinha uma ferramenta tão grande e grossa como a do meu pai, e o filho da puta apesar da idade sabia usar e ficava fazendo sexo em mim por mais de uma hora seguida. Quando voltamos para o Brasil, ele me contratou por mais uma semana pra ficar com ele na sua fazenda. Além do velho fazer sexo bem gostoso, fui conhecendo sua vida e descobrindo que o velho praticamente não tinha herdeiros direto e que precisava se casar novamente pra evitar de deixar seus bens para parentes indiretos que ele detestava. Quando o velho me pediu em casamento, conversei com meu pai e combinamos que continuaria lhe enviando uma boa grana por mês. Em três anos aprendi a administrar a fazenda e quando o velho partiu devido a um enfarto, meu pai veio ficar comigo na fazenda.