Eu (Laura), meu pai Júlio e mais dois dos seus irmãos (um pai de Alfredo e o outro pai de Monica) morávamos em uma Vila Operária onde todos trabalhavam. Como sempre um frequentava a casa do outro. Eu e Monica começamos a brincar com nosso primo Alfredo, quando ficávamos sozinhos normalmente na minha casa quando meu pai estava trabalhando. Monica (18 anos) praticamente dois anos mais velha do que eu e mais saidinha, foi me ensinando a brincar com o pintinho duro do Alfredo: chupar e deixar ele meter na minha bundinha. Fiquei de mal com Alfredo quando sem que eu esperasse, deu uma socada na minha xoxota me fazendo sangrar. Mas depois voltei a deixar o Alfredo meter só na minha bundinha. A mãe de Monica (tia Beth) era quem fazia faxina na minha casa de quinze em quinze dias, e certa vez flagrei meu pai e ela trancados no quarto, demorando alguns minutos pra saírem quando bati na porta... Desconfiei, mas como não tinha certeza de nada, fiquei na minha. Monica também era bem assanhada quando estava perto do meu pai, que também cheguei a vê-lo dando tapinhas na bunda dela e ela rindo. Mas o pior foi quando voltei do colégio por causa de uma greve de professores, ao entrar em casa ouvindo barulhos vindo da cozinha e achando que meu pai estava no trabalho, fui com toda a cautela pra chegar na porta e ver meu pai sentado em uma cadeira e a Monica quicando no seu colo, virada pra ele e gemendo alto... Fiquei ali paralisada vendo aquela cena, quando eles deram conta da minha presença Monica saiu do colo dele deixando que eu visse algo que me deixou de boca aberta... A piroca do meu pai era imensa e logo veio na minha cabeça de como a Monica estava sentada naquela coisa dentro possivelmente da sua xoxota. Monica só baixou o vestido e sem se preocupar em pegar sua calcinha, passou por mim toda apressada indo embora... Fiquei ali ainda vendo meu pai com dificuldade de guardar aquela coisa imensa dentro da sua bermuda me olhando assustado. Corri pro meu quarto e muito nervosa me joguei sobre a cama com ódio da filha da puta da Monica, que além de ficar de putaria com nosso primo Alfredo, estava dando até pro meu pai. Ouvi passos entrando no meu quarto. - Filha, precisamos conversar! Eu sem olhar pra ele. - O quê? - O que você viu! Fazendo charminho. - Vi que você gosta mais da Monica do que de mim! - É diferente filha... Você sabe que eu te amo muito! - Eu sei que você também gosta da tia Beth! Ele sabia que eu já desconfiava dele e da tia. - Você nunca contou nada pra ninguém não, não é? - Claro que não!... - Você sabe né? Sou homem, e como vivo sozinho acabo fazendo essas coisas. Resolvi continuar dando uma de inocente. - Você nunca brincou comigo! Estranhei ele sentar na cama e ficar passando a mão na minha bunda. - Eu não estava brincando com sua prima não! Adorando apalpando minhas nádegas, continuei meu teatrinho sem olhar pra ele. - Vi ela brincando com o seu pinto!... - Ok! Mas você sabe o que estávamos fazendo? Lógico que eu sabia, mas achei melhor continuar na minha inocência. - Claro que eu sei, mas queria poder fazer aquilo também! Ele já passava até o dedo sobre minha bucetinha por cima do short. - Mas você é minha filha... Aquilo a gente não pode fazer. - Se com ela pode, por que comigo não? Ele sem responder, deu dois tapinhas de leve na minha bunda e saiu do quarto me pedindo pra nunca contar aquilo pra ninguém. Nos dois dias seguintes ele passou a ser mais carinhoso comigo, chegando do serviço me dando beijinhos no rosto e até levando a mão no meu peitinho, massageando levemente. Meu pensamento era sempre naquele pinto enorme que eu tinha visto naquele dia na sala. Eu e a Monica não nos encontramos e muito menos nos falamos naqueles dias. No sábado a tarde ele chegou, tomou banho e trajando apenas um short foi pra sala assistir futebol pela TV. Eu vendo aquela chance resolvi não perder tempo. Sentei do seu lado e me recostei no seu peito. Não demorou muito pra ele colocar a mão sobre meu peitinho e por cima da blusa começar a apalpar. Como era ele quem estava me dando uma chance, levei a mão e apalpei seu pinto por cima do short que começava a ficar duro. - Que isso filha?... - Deixa brinca um pouco com ele, deixa? - É perigoso!... - Não é não pai... Ninguém vai ficar sabendo. Ele rapidamente movimentou seu short até os joelhos fazendo seu pinto dar um pulo pra cima. Eu abobalhada vendo aquela coisa enorme e roliça. - Pode botar a mão nele!... Segurei, e sentindo aquela rigidez fiquei imaginando o pintinho do Alfredo perto; era como comparar um dedo com um braço inteiro. - Agora vou querer ver também a sua perereca! - Mas pai, vou ficar com vergonha! - Pra gente brincar, você vai ter que deixar. Concordei, e ele me fazendo deitar sobre o sofá foi puxando meu short junto com a calcinha. Ele olhando pra minha bucetinha. - Que coisa linda filha!... Em seguida veio enfiando o rosto no meio das minhas pernas começando a lamber minha xoxota que estava um pouco molhadinha de tanto tesão. Eu me debatia sobre o sofá com ele me chupando e ao mesmo tempo começando a enfiar o dedo na minha buceta... Acho que ele desconfiando que não era mais virgem enfiou mais um dedo e começou a mexer lá dentro sem parar de passar a língua sobre meu pequeno grelo... Gozei muito lambuzando a cara do meu pai com meu líquido vaginal. Fomos até o banheiro onde ele me deixando completamente peladinha; e ele também, me ajudando a limpar minha xoxota, lavando também seu rosto. Depois dele me fez ir junto com ele pro quarto onde deitamos pra ele começar a chupar meus peitinhos e voltar a enfiar os dedos na minha xoxota... Chegou a enfiar três dedos ao mesmo tempo que senti a pressão. - AAaaaiiiii! Devagar paizinho!... Tirou os dedos, a abrindo minhas pernas veio chegando com aquele pauzão na minha xoxotinha que já piscava de tesão sabendo o que ia acontecer. A pressão foi ainda maior quando senti aquele pau duro começando a entrar dentro de mim. Ele olhando pra mim que tinha o rosto contraído. - Quer continuar brincando filha? - Que... que... quero simmmmm!!!! Ele enfiou mais um pouco (talvez a metade) e começou a fazer vai-e-vem lentamente e a cada socada ele aumentava a força me fazendo gritar de dor e prazer. Acabei de ter um orgasmo, e ele ficando com seu pau ainda enfiado (pela metade) na minha ardida bucetinha. - Sua safadinha, está gostando? - Muito paizinho!... Foi quando ele deu uma socada mais forte que senti seu pau batendo lá no fundo da minha buceta e seu saco encostando na minha bundinha. Ele passou a socar cada vez mais rápido e forte, que antes dele gozar sobre meu corpo ainda tive mais um orgasmo. Depois desse dia passou a ser normal ir pra cama com meu pai e ele socar bem gostoso na minha xoxota me fazendo ter deliciosos orgasmos, além de também me fazer gozar chupando minha bucetinha. Tempos depois ele conversando comigo, me pediu pra conversar com a Monica dizendo que ele queria continuar a brincar também com ela, e era pra eu não ficar com ciúmes. Hoje, eu a Monica e a tia Beth somos as três putinhas do meu pai, e muitas vezes eu e a Monica ficamos juntas na cama com ele, igual ficávamos com o nosso primo Alfredo. Vendo Monica mamando na pica do meu pai, também passei a dividir com ela alguns boquetes fazendo meu pai uivar de prazer. Outra coisa foi ficar vendo meu pai meter na bunda da Monica que aquentava aquela tora no rabo e ainda sorria de prazer... Estou com vontade, mas ainda não deixei meu pai me comer por trás. A Monica também sabe que meu pai anda comendo sua mãe, mas nem liga pra isso... O que ela quer mesmo é continuar também trepando com ele.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.