Me chamo Naldo, e desde muito novo fui mais reservado do que o normal. Era de casa pro colégio e do colégio pra casa, sem conseguir fazer muitas amizades. Meu irmão Valter, que na época estava com 19 anos e fazendo faculdade, era com quem eu mais gostava de conversar, pois ele me dava atenção e era o único com quem de vez em quando saia de casa pra passear na cidade, indo normalmente no shopping e até no cinema que ele gostava muito. Teve uma época que meu pai passou a viajar muito ficando mais de semana fora de casa devido ao seu trabalho de engenheiro civil trabalhando para o governo na construção de casas populares, e acabava levando minha mãe junto. Eu e meu irmão passamos a ir nos alimentar na casa da nossa vó que morava bem perto. E nessa época que Valter passou a ficar muito a vontade dentro de casa; quando nossos pais viajavam. Na primeira vez que o vi saindo do seu quarto pra cozinha pelado, fixei logo meus olhos no seu pinto que mesmo mole era belíssimo. Depois de vê-lo pelado por algumas vezes, inclusive me deixou de olhos arregalados quando ele se aproximou de pau duro do sofá da sala onde eu estava. Eu que achava bonito, fiquei admirado vendo aquela coisa de uns 20 cm, um pouco grosso com uma ponta rosada e brilhante. Valter me perguntou se eu gostaria de assistir um filme de faroeste em DVD, com ele no seu quarto. Eu que adorava filmes de faroeste rapidamente aceitei e fui caminhando com ele. Sempre de pau duro, Valter colocou o DVD no aparelho, deitou na cama e me chamou pra deitar do seu lado. Sabia que tinha algo estranho naquele convite, mas no fundo gostava de ver meu irmão pelado... Ainda mais vendo ele de pau duro. Mas Valter logo puxou o lençol cobrindo seu corpo, só deixando um enorme volume aparecendo. Acho que na metade do filme acabei dormindo e acordando no dia seguinte na cama do meu irmão. Fui até a cozinha onde o encontrei preparando um café pra nos... Naquele momento ele estava pelado mas com seu pinto mole, apenas balançando quando ele fazia movimentos com seu corpo. A noite, quando o encontrei na casa da nossa avó depois da sua faculdade, jantamos e fomos pra casa passando das 10h da noite. No caminho perguntei se eu podia dormir novamente na sua cama, e ele passando seu braço pelo meu ombro disse que ia gostar muito; mas lembrou que gostava de dormir sem roupas. Disse que pra mim não tinha problema e acabei confessando que gostava de vê-lo pelado. Depois de vestir meu pijama, entrei no seu quarto já o encontrando sem roupa e novamente de pau duro. Deitei e meu coração disparou quando ele me abraçou me dando um beijinho no rosto perguntando se que não gostaria de também dormir sem roupas. Soltei uma risadinha dizendo que tinha vergonha de ficar pelado na frente dos outros. Ele novamente me dando um beijo no rosto. - Você não precisa ter vergonha nenhuma de mim, ok? Eu não tenho de você, ué!... Depois me perguntou se eu deixava ele me ajudar a tirar meu pijama. Consenti, e depois de ficar sem a blusa deitei e ele foi puxando o short lentamente. Só sei que acabei fechando os olhos deixando tirar minha cueca... Acho que foi a primeira vez que meu pintinho ficou bastante durinho. Ele sorrindo pra mim. - Tá vendo? Não tem problema nenhum! Ele deitou e foi logo me abraçando por trás me fazendo sentir seu pau duro encostando na minha bundinha, que era bem lisinha e redondinha. Ele beijando meu pescoço me perguntou se estava com medo. Disse que não e ele começou a passar a mão na minha bunda perguntando o que eu estava sentindo. - Estou gostando!... Logo senti ele passando a ponta do dedo no meu cuzinho. - E assim, você gosta? - Hanram! Gosto sim!... Depois senti ele esfregando seu pinto no lugar do dedo. - Sabe o que estou fazendo? - Sei sim!... Perguntou se eu deixava ele beijar minha bundinha. Disse que sim, e ele me fazendo ficar de bruços começou a beijar minhas nádegas e a apalpar com mais vontade. Quando senti passando a ponta da língua e soltando saliva sobre meu cuzinho, passei a desconfiar o que ele ia fazer em seguida. - Mas vai doer!... - Se doer muito, você me fala que eu paro!... Me posicionou na quatro, passou saliva também na ponta do seu pinto e veio direto com ele bem no alvo. Senti a pressão e seu cacete abrindo meu delicado cuzinho pra entrar. - Aaaaaiiii! Aaaaiiii!... Ele parou com alguns centímetros já enfiado fazendo carinho com a mão na minha bunda. - Você quer que eu tire? - Não! Tô gostando; só que dói um pouquinho!... Valter não tirou e ficou fazendo um leve vai-e-vem fazendo seu pau ir me penetrando lentamente. Quando senti os pentelhos dele encostando na minha bunda percebi que ele tinha conseguido enfiar tudo. Meu cuzinho latejava em torno daquela carne roliça e dura quando ele começou um vai-e-vem cada vez mais forte, até que sua virilha passou a bater na minha bunda fazendo um estranho barulho. O prazer que sentia era maior que a dor no meu cuzinho, que quando senti ele gozando dentro também gozei aparando com minha própria cueca. Fui me lavar e depois fui direto pro meu quarto, deitando peladinho sentindo meu cuzinho um pouquinho ardido. Em poucos minutos Valter também ainda pelado apareceu na porta perguntando o porquê não tinha voltado pra ficar com ele. Não respondi e ele veio deitar na minha cama, me abraçar e fazendo carinho no meu rosto. - Quero saber se você gostou!... - Gostei sim, mas estou com um pouco de medo. Ele segurando meu rosto e me dando um beijinho de leve na minha boca. - Confia em mim, tá bom? É só ninguém ficar sabendo!... - Tá bom!... - Posso te beijar mais na boca, posso? - Nunca beijei antes!... E ele me deu um beijo longo e tão quente que mesmo não sabendo direito deixei ele enfiar a língua na minha boca. Ele que tinha seu pau encostando na minha perna, fui sentindo ficando duro novamente e levei a mão segurando... Falei. - Ainda tá doendo um pouco!... Vários beijinhos na boca e alisando minha bundinha com uma das mãos. - Ok! Então vamos deixar pra manhã!... - Mas acho que aguento sim!... Respondi. Novamente fiquei de quatro, e ele após molhar seu pau com saliva encostou e foi enfiando até o talo. - Aaaaiiii! Aaaaiiii! Vai! Vaiii!... Valter ficou bem mais tempo do que a primeira, socando no meu cuzinho até ficar parado com seu pau todo enfiado gozando. Cedo, novamente cheguei na cozinha encontrando-o mais uma vez pelado preparando nosso café. Sentei e ele vindo me deu um beijo na boca me mostrando que seu pau começava a ficar duro. Fiz um carinho no seu pau e ele esfregando no meu rosto. - Chupa ele um pouco, chupa!... - Não sei chupar não... nunca fiz!... Valter foi me explicando e eu rapidamente abri a boca deixando enfiar a ponta me mandando chupar, beijar e passar a língua. - Isso Naldo! É assim mesmo, chupa mais! Maaaaiiissss!!!!! Quando senti que ele estava despejando seu gozo na minha boca, tentei tirar mas ele segurando minha cabeça. - Pode beber que não faz nenhum mal! Iiiisssso! Bebe tudinho, bebe!... Com um pouquinho de dificuldade fui engolindo até ele parar de ejacular. Depois de tomarmos o café, Valter me fez baixar meu short, me encostar na mesa e depois dele esfregar bastante seu pau na minha bundinha até ficar bem duro, passou manteiga no seu pau e pela terceira vez comeu meu cuzinho... Novamente também gozei no chão da cozinha assim que senti ele gozando dentro da minha bunda. Depois de meses dando a bunda pro meu irmão fui ficando mais sociável no colégio e passei a ser o viadinho de três colegas da minha turma... Adorava dar a bunda e chupar um pau ao mesmo tempo. Hoje estou com mais de 20 anos, continuo dando a bunda pro meu irmão e tenho um namorado fixo.
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