FÉRIAS NA PRAIA, SOZINHA COM MEU PAI.

Eu já sabia que minha mãe andava locando chifres no meu pai... Sem querer, cheguei a vê-la entrando no carro de um homem casado (conhecido), e ainda dando um rápido beijo de boca. Mas tarde quando ela chegou em casa estava com os cabelos levemente úmidos... Deduzi que eles deveriam ter ido em algum motel. Aquilo ficou atravessado na minha garganta, mas, por não querer gerar nenhum conflito familiar fui ficando de boca fechada. Aquele segredo estava me deixando agoniada, quando a bomba estourou... Pelo que entendi, meu pai desconfiado seguiu minha mãe e flagrou ela e o amante entrando em algum motel. Meu pai ficou arrasado, e depois de uma discussão escandalosa e com muitas ofensas, juntou algumas roupas e foi pra casa dos meus avós... Ele estava com 41 anos, moreno, bonitão e com um corpo lindo de fazer inveja em muitos garotões. Fiquei com minha mãe por dois meses, até meu pai me avisar que eu teria também que ir ficar com meus avós. Fiquei meio perdida, ainda mais tendo que dormir no mesmo quarto que meu pai, onde tinha duas camas de solteiro. Meu pai andava muito calado e visivelmente chateado. Normalmente ele chegava do serviço bem tarde da noite, tomava banho, fazia um lanche e ia logo dormir... Quase sempre eu já estava dormindo. Certo dia acordei com meu pai entrando no quarto e acendendo a luz, vindo do seu banho com uma toalha em volta do seu corpo. Fechei os olhos devido a claridade da luz, e quando voltei a abrir vi meu pai tirando a toalha ficando completamente nú... Arregalei os olhos, ele percebendo pegou rapidamente a toalha sobre a cama se cobrindo.
- Tá acordada Neuza?...
- Tô pai!...
- Perdão... Achei que estava dormindo; você viu alguma coisa?
- Vi pai... Mas não ligo não... Pode trocar de roupa.
- Tá, mas vira o rosto pro outro lado, vira!...
- O que é que tem eu olhar?...
- Não pode... Vira pra lá, vira!...
- Deixa eu olhar, deixa?...
Ele que andava muito sério, sorriu e tirou a toalha vestindo rapidamente uma cueca e em seguida um short... Foi minha vez de sorrir, vendo o pinto do meu pai mesmo que por alguns segundos. Daquele dia em diante, meu pai entrava no quarto (sempre com a toalha), e mesmo me vendo acordada ficava completamente nú, e só depois é que ia pegar uma cueca no armário pra se vestir... Quase sempre eu o via ficar de pau duro. Com o tempo, ele chegou a sentar na minha cama, do meu lado, com seu pinto bastante duro e ficar conversando pra saber como tinha sido meu dia. Eu ficava doida pra colocar a mão, mas acabava me segurando... Andava até pensando em também ficar pelada na sua frente, mas me faltava coragem. Fiquei triste quando meu pai foi morar em uma quitinete e me deixou na casa da minha vó... Achei até que ele tinha arrumado alguma mulher. Era início do mês de dezembro, quando meu pai chegou na casa da minha vó comunicando que eu ia com ele, passar alguns dias de férias na praia. Fiquei um pouco chateada, pois estava começando a conhecer mais intimamente o meu segundo namoradinho. Eu que estava com 18 anos completos e no último ano do ensino médio, tinha acabado de sair de férias e nada me impedia de viajar sozinha com meu pai. Três dias depois estávamos pegando um avião até Ilhéus Bahia. Logo que chegamos no hotel (quarto com duas camas), meu pai já foi ficando pelado na minha frente pra vestir uma sunga. Ficou de pau duro, mas antes de sairmos ele foi até o banheiro e quando voltou estava novamente normal. Ficamos umas três horas na praia, tiramos algumas fotos, e quando chegamos novamente no hotel tomei um banho e veio aquela vontade de deixar meu pai me ver nua... Mas novamente me faltou coragem. A noitinha, saímos andando pela orla, fomos em uma pizzaria, e voltando pro hotel pra dormir vesti minha camisola e fiquei deitada aguardando meu pai sair do banho. Como sempre, ele saiu pelado e de pau duro veio sentar perto de mim.
- Está gostando filha?...
Eu olhando pro seu pau que chegava a balançar sozinho.
- Muito pai...
Conversamos por alguns minutos sobre algumas coisas estranhas (pessoas sem noção) que vimos na praia, e quando tinha resolvido que ia segurar a pica do meu pai, ele reclinou, me deu um beijo e foi se vestir. Era nosso segundo dia, meu pai alugou um buggy (jipe) e fomos parar em outra praia, e como era muito cedo tinha poucas pessoas. Meu pai logo começou a tirar fotos, desde eu tirando o short que usava sobre um pequeníssimo biquíni branco (quase transparente), até eu entrando e saindo da água. Quando fui ver pelo visor as fotos que ele bateu, vendo uma deitada na areia com as pernas um pouco abertas.
- Nossa pai; olha essa aqui... Tá aparecendo alguma coisa, tá?...
Parece que a base do biquíni tinha saído do lugar, e um dos meus lábios vaginais aparecia... Ele olhando.
- É... Parece que é um pedacinho da sua bucetinha, né?...
- Kkkkkk... Apaga logo essa foto, heim?...
- Tá, eu apago, mas deixa tirar uma dela aparecendo toda?
- Tá doido pai? Tá querendo fotografar minha xoxota, é?
- Não tem ninguém perto filha...
Realmente, estávamos próximo ao final da praia onde tinha muitas pedras... Eu rindo sem parar.
- Depois você deixa tirar do seu pinto?...
- Tá, eu deixo!...
Sentei na areia e puxei a biquíni deixando minha xoxota toda aparecendo. Meu pai bateu umas três fotos.
- Agora deixa tirar da bundinha, deixa?
Fiz posse deitada na areia empinando meu bumbum... Ele tirando várias fotos.
- Vestida não vale filha... Tem que ser sem o biquíni.
- Caramba pai... Você tá é muito sem vergonha... Mas vai ter que apagar logo essas fotos, combinado?
Fui pro meio das pedras pra ter certeza de que ninguém ia ver... Mesmo de pé, arriei a parte de baixo do biquíni e novamente empinei a bunda.
- Assim pai?...
Ele dando vários cliques na máquina.
- Que bunda maravilhosa filha... Dá até vontade de dar uns tapas nela.
Nos dois ríamos, e colocando meu biquíni no lugar cobrei de tirar também do pinto dele que dava pra perceber que estava muito duro dentro da sunga. Ele concordou, e fomos pra mais pra trás das pedras onde ele me entregando a máquina, arriou sua sunga e ficou fazendo poses com seu pinto duro: de frente e de lado... Tirei várias, chegando com a máquina bem perto.
Sempre atentos olhando pra ver ser ninguém vinha pra aquele lado, sentamos e ficamos olhando as fotos pelo visor, uma por uma.
- Sua bucetinha também é linda filha!...
Eu dando um tapinha no seu braço.
- Safado... Ainda fica mostrando o pinto pra filha, né? Kkkkkk...
- Mas você gosta de ver, não gosta?...
- Claro que eu gosto pai...
Ele olhando por cima das pedras e novamente arriando a sunga.
- Tem vontade de botar a mão?...
A sem-vergonhice ficava latente tanto no meu pai quanto em mim... Eu segurando seu pinto.
- Desde lá da casa da vovó que eu tinha vontade, mas não tinha coragem.
- Agora ele pode ser todo seu filha... Faz o papai gozar, faz!...
Ele colocando sua mão sobre a minha começou a fazer movimentos de vai e vem... Eu que já tinha tocado punheta por meu namorado, mesmo ele tirando a mão continuei com a minha punhetando cada vez mais rápido.
- Que gostoso filha... Não para... Não para...
Eu também, mesmo sem parar de punhetar meu pai, sempre dava uma olhadinha pro início da praia pra certificar que não íamos ser flagrados.
- Mais filha... Maaaiiisss... Maaaaiiiiiissss que eu vou gozar.
E ele gozou muito, chegando a sujar minha mão. Ele levando a mão na minha bucetinha e me beijando na boca ao mesmo tempo.
- Vamos voltar pro hotel filha, vamos?...
- Aaaahhh... Eu gostoso pai... Mas eu também queria gozar...
Foi quando ele enfiou e dedo na minha buceta e ficou socando como se fosse um pinto.
- Aaaaahhhh... Aaaahhhh... Me beija pai... Me beija!...
Trocávamos beijos de língua quando senti meu gozo vindo com bastante força.
- Mais pai... Maaaiiisss... Maaaaiiissss que estouuuuuu goooooozannnnndo!!!!
Demos só mais uma entrada na água e pegando nossas coisas fomos pegar o carro pra voltarmos pro hotel. No caminha de volta, meu pai dirigindo e sem olhar pra mim.
- Você já transa com o seu namorado, não transa?...
- Ah pai... Não queria falar sobre isso não! Kkkkk...
Ele também rindo.
- É logico que transa... Você nem precisa me contar.
- Tá pai... Tá bom... Sua filhinha já não é nenhuma virginzinha... Você mesmo já deve ter percebido; Kkkkkkkk!!!!
- Já deixou o namorado colocar atrás também?...
Na realidade eu estava descobrindo que meu pai era um depravado sexual sem nenhum limite... Eu estava adorando e doida pra chegarmos logo no hotel.
- Pai? Você é padre por acaso? Kkkk...
- Oh filha... É normal hoje em dia uma menina gostar de dar a bundinha e até fazer sexo oral, não é?
- É pai... É sim... Mas sexo oral eu nunca fiz.
Tinha acabado de confessar pro safado do meu pai que já tinha dado a bunda... Resolvi mostrar que eu também era bem safadinha.
- Você gosta de sexo oral pai?...
- Adoro... Mas faz muito tempo que eu não faço! Kkkkk...
Rapidamente imaginei meu pai chupando minha buceta que continuava cheia de tesão, mesmo tendo gozado no seu dedo... Sabia que logo ia ter meu pai me fodendo bem gostoso. Quase uma hora depois entramos no quarto do hotel e meu pai foi tirando todo meu biquíni... Eu também segurei sua sunga e fui descendo pelas suas pernas. Deitamos sobe o tapete felpudo da sala, e entre beijos e passadas de mãos meu pai veio entrando no meio das minhas pernas e logo colocando e enfiando seu pau na minha bucetinha.
- Huuuuummmmm pai... Huuuuummmmm... Só cuidado pra não gozar em mim, tá?...
Ele começando a bombar.
- Pode deixar filha... Não se preocupe!...
Ele foi aumentando o ritmo das socadas que rapidamente fui tendo um maravilhoso orgasmo.
- Tô gozando pai... Tôooo Gooooozannnnndo!!!!!
Fui gozando com ele puxando seu pinto até a portinha da minha buceta e voltando com toda força pra dentro, que eu gritava veio uma louca... Ele tirou da minha bucetinha e me deu um banho de porra. Só depois é que fomos tomar um banho, e sem nenhuma roupa ele deitou na cama e me chamou. Nunca podia imaginar chegar naquele ponto de safadeza com meu próprio pai... Mas era algo que estava me dando tanto prazer, que gostaria daquele dia nunca ter terminado... Duas horas depois meu pai estava me fodendo de quatro como se eu fosse uma cadelinha... Se eu soubesse que trepar com meu próprio pai fosse tão gostoso eu já teria dado pra ele a muito tempo... Novamente gozei gostoso e ele esporrou tudo sobre minhas costas. No dia seguinte antes de irmos pra praia meu pai fodeu minha bucetinha; voltamos na hora do almoço, e antes de descermos pro restaurante ele novamente meteu forte me fazendo urrar feito uma égua... Era um tarado. Mas foi a noite que o bicho pegou de verdade. Ele me pegando de quatro, meteu por alguns minutos na minha bucetinha, tirou e foi colocando no meu ânus... Senti a pressão e logo tirei da reta.
- Não pai... Na bunda não... Na bunda não!...
- Poxa vida filha... Qual o problema, se você já fez com o seu namorado?...
- É que você é meu pai, poxa!...
- Tá com vergonha de dar a bundinha pro seu pai, é?...
- É pai... É isso... Tô com vergonha sim!...
Ele me beijando muito na boca e alisando minhas nádegas.
- Boba... Não tem nada de vergonhoso deixar botar na sua bundinha... Ou você não gosta?...
- Gosto sim pai... Tá bom... Tá bom... Vou deixar!...
Voltei a ficar de quatro e logo meu pai estava enfiando seu pau duro no meu delicado cuzinho... Novamente urrei feito uma égua, mas logo estava rebolando gostoso e pedindo pra ele meter com mais força... Adorei sentir meu próprio pai gozando dentro de mim. No dia seguinte, estávamos nos arrumando pra descer pro almoço, ainda praticamente nua, quando meu pai me fez deitar na cama e veio me dar algo que eu ainda não conhecia... Ele chupou e lambeu tanto minha bucetinha que tinha dois orgasmos seguidos em menos de cinco minutos. Depois, ele ficando de joelhos sobre a cama.
- Agora vem chupar o papai, vem!...
- Mas eu não sei pai!...
- Sabe sim... É só você colocar a boca, vem!...
E pela primeira vez coloquei um pinto na minha boca... No início senti um pequeno incomodo, mas logo estava mamando como se aquele pinto fosse a coisa mais gostosa do mundo... Só tirei a boca quando senti meu pai começando a gozar... Acabei engolindo muito porra do meu pai... Hoje bebo tudo e ainda dou umas lambidas pra deixar tudo limpo. Ficamos mais 10 dias, e quando voltamos eu me sentia a mulher mais feliz do mundo. Passei a morar com meu pai, e mesmo sabendo que ele tinha uma namorada, e eu o meu antigo namoradinho, constantemente estávamos na cama fazendo todo tipo de sexo: na frente, atrás, língua na xoxota e boca no pau... Passamos a ser dois sem vergonhas e depravados.