JÚLIO, SUA FILHA LÉSBICA E A NAMORADINHA DA FILHA...

Maura, sempre foi uma menina que gostava de brincar com os meninos: futebol, carrinho de rolimã e bicicleta fazendo trilha na mata nos arredores da cidade. Seu pai Júlio sempre discutia com a mulher sobre as preferências da filha, mas os dois não conseguiam fazê-la mudar de ideia. Maura logo começou a trazer uma coleguinha de nome Nádia pra sua casa, ficando constantemente trancadas no seu quarto. A esposa de Júlio cada vez mais preocupada, falou que o marido tinha que tomar uma providência. E ele, mesmo um pouco constrangido entrou no quarto da filha e sentando na cama do seu lado começou a lhe perguntar se ela estava namorando a Nádia. Parecendo que Maura já esperava que seus pais tocassem naquele assunto, numa atitude que nem Júlio esperava:
- Estamos namorando sim... Você vai ter preconceito?
- Não é isso filha, muita gente vai falar mal de vocês!
- Pode deixar que somos muito discretas quanto a isso.
Maura ainda fez um comentário de que devia ter nascido homem.
E assim, Júlio acabou convencendo a mulher que eles tinham que dar apoio à filha na sua opção sexual, mesmo ela tendo apenas dezesseis anos na época.
O tempo passava e Júlio vendo sua linda filha envolvida com outra menina, ele mesmo achava ser um pecado uma pessoa com aquele corpinho de sereia ser lésbica. Júlio e sua esposa acabaram se separando, quando apareceu um bochicho que ela estava envolvida com o pastor da igreja local, e sua esposa acabou indo junto com o pastor quando ele se mudou pra outra cidade por causa das fofocas, deixando Júlio sozinho com a filha.
Maura passou a levar a namoradinha pra dentro de casa mais frequencia, e Júlio passou a ficar atrás da porta do quarto ouvindo os gemidos e sussurros das duas. Júlio chegou até, algumas vezes tirar o pau duro pra fora e ficar se masturbando enquanto ouvia os gemidos vindo do quarto. Mesmo sendo lésbica, Maura dentro de casa pra dormir normalmente vestia pijamas curtos e até baby-doll que delineavam seu lindo corpo.
Em uma noite, Maura caminhando pra ir tomar banho; e como começava a chover muito.
- Fechou a janela do seu quarto?
- Ih pai; acho que não!
Júlio rapidamente entrou no quarto da filha pra fechar a janela, quando viu sobre uma cômoda uma pequena toalha e um pequeno pinto de borracha. Ele pegou aquele pinto e percebeu que ainda estava úmido, deduzindo que sua filha tinha acabado de usar aquele objeto na sua bucetinha. Maura entrou correndo no quarto e dando um bote tirou da mão do seu pai voltando com ele pro banheiro dando gargalhadas. Júlio sozinho até sorriu, por ter descoberto que a filha pelo menos gostava de sentir prazer enfiando aquela coisa na xoxota.
Maura um dia saiu dizendo que ia dormir na casa de Nádia, mas horas depois Júlio da Janela do apartamento viu a filha retornando. Foi quando Júlio teve uma ideia bastante ousada e correu pro banheiro e ficou tomando banho com a porta escancarada, fingindo que estava distraído. Só que quando ele ouviu o barulho da porta da sala começou a ficar de pau duro imaginando o que poderia acontecer. E ele agindo normalmente percebeu de rabo de olho que Maura estava parada do lado de fora lhe espiando. Depois de alguns minutos, ele virou e fingindo estar espantado, mas sem esconder seu membro duro.
- Ué! O que houve?...
- É que a Nádia ligou pro meu celular dizendo que ia ter que sair com seus pais para um aniversário.
Ele deixando que ela continuasse olhando pro meu pau duro.
- Encosta a porta pra mim, tá?
- Não esquenta não pai, pra mim está tudo bem!...
- Então tá, ué!...
Ela saiu, deixou a porta do mesmo jeito e em menos de 3 minutos retornou flagrando o pai numa lenta punheta.
- Que isso pai? Hahahahahaha!...
- Pô Maura!...
- Pode continuar seu bobo!...
Ela parada olhando resolveu terminar a punheta, sabendo que a filha também gostava de se masturbar usando um consolo de borracha.
- Ooooooh! Caramba filha; vai continuar aí me olhando?
- Ah pai, quero ver você terminar!...
Ele parou com a punheta.
- Mas assim não vou conseguir gozar!
- Consegue sim pai... Pode continuar!
Acelerou na punheta até começar a soltar uma quantidade enorme de porra dentro do box.
- Hahahahaha! Pelo visto você anda na pior, né?
- Larga de ser sem vergonha filha; todo homem faz isso!
Ela continuou rindo e saiu do banheiro.
Júlio chegou um pouco tarde em casa e foi direto ao quarto da filha pra ver se estava tudo bem. Ao entrar viu que ela estava de baby-doll um pouco transparente que demonstrava que não estava usando calcinha e nem sutiã. Júlio sentou do seu lado e fazendo carinho em uma das suas coxas roliças.
- Está tudo bem filha?
- Tá sim pai!
Ele ainda deu uma olhada percebendo pela transparência do tecido que Maura tinha uma xoxota bastante carnuda. Deu-lhe um beijo, e ia levantar quando notou sobre o criado mudo o consolo de borracha. Ele pegou o consolo.
- Estava usando filha?
Ela não se espantou e ainda sorriu.
- Ainda não usei não!
Júlio acariciando a coxa da filha.
- Deixa eu enfiar ele em você?
- Que isso pai, tá ficando doido, é?
- Perdão filha; falei sem pensar direito.
Ela sem parar de sorrir.
- Só se eu ficar de olhos fechados!
Júlio já estava com o pau duríssimo, e ela tinha percebido. Júlio puxou um pouco o short do baby-doll vendo aquele espetáculo de xoxota.
- Posso tirar ele fora?
- Pode!...
Júlio tirou o short e pegando o consolo fui enfiando fazendo Maura se contorcer um pouco.
- Ui pai! Ui! Uuuuiiii!!!!...
E quando Júlio começou a fazer movimentos de vai-e-vem, Maura abriu e arregalou os olhos.
- Huuuuummmmm! Hhhhuuummmmm! Mais rápido pai, mais ráááápido!...
Júlio acelerou e logo Maura estava tendo um violento orgasmo que ele teve que pegar a pequena toalha pra aparar o líquido que saída da xoxota. Júlio ainda segurava o pinto de borracha na sua xoxota, quando ela sorrindo.
- Caramba pai; foi muito gostoso!...
Ele lhe dando um beijo.
- Quando quiser, pode me chamar que eu faço novamente!
Ele saiu e foi direto pro banheiro tocar uma punheta antes de tomar banho. Depois de banho, Júlio foi pra sala usando somente uma bermuda, quando sentado viu a filha vindo do mesmo jeito que ele a tinha deixado minutos antes... Nua da cintura pra baixo.
Ela veio direto pro seu colo, dando-lhe um abraço e um beijo.
- Posso ficar aqui com você?...
- Claro, mas ainda peladinha por quê?
- Senti vontade ué!
O pau de Júlio começou novamente a ficar duro. E ele levando a mão na xoxota, brincando de passar a ponta do dedo.
- É uma pena que você não gosta de homem, né?
- É pai, mas de você eu gosto muito, viu?
- Muito assim, como?
Ela esfregando o seu nariz no dele, numa provocação explícita.
- Não sei; só sei que te amo muito!
Júlio resolveu dar-lhe um beijinho rápido na boca e ela sorriu.
- Mas não é da Nádia que você gosta?
- Também pai, mas com você é diferente!
Júlio resolveu a dar vários beijinhos rápidos na boca de Maura, que mexendo com o corpo levou a mão segurando o pau duro por cima da bermuda. Júlio terminou de tirar a blusa do baby-doll e fazendo-a deitar no sofá tirou seu pau pra fora... Maura olhava para aquele membro duro sem parar de sorrir, já sabendo o que ia acontecer que foi até abrindo as pernas pra facilitar seu pai. Júlio primeiro ficou de joelhos entre suas pernas pra em seguida encostar seu pau naquela bucetinha carnuda e ir empurrando.
- Huuuummmmm pai! Huuuummmmmmmm!!!!!
Acostumada com aquele piruzinho de borracha, o pau de Júlio foi entrando apertado fazendo Maura soltar gritinhos de dor e prazer.
- Aaaaiiii! Aaaaaaaiiiii! Enfia pai! Ennnnnnfiiiia tuuuuudo!!!!
Júlio sabia que não podia gozar na filha e começou a bombar rápido e com força pra que ela gozasse... E em menos de 3 minutos Maura estava até virando os olhos tendo o seu orgasmo.
- Hhhhhhaaaaaa! Hhhhhhhaaaaa! Paaaaiiiiii! Nããããõoooo para!!!!!
Júlio socou num ritmo alucinando que se ouvia nitidamente o barulho da sua virilha batendo na xoxota de Maura... Rapidamente Júlio tirou seu pau esporrando sobre a barriga da filha.
Depois desse dia, Maura só não trepava com seu pai quando Nádia aparecia e as duas ficavam horas chupando uma a outra e socando aquele piruzinho de borracha na xoxota e até no cuzinho.
Maura já estava trepando com seu pai a mais de um mês, quando ele depois de chupar sua xoxota ela também mamou no seu pau até ele esporrar no seu rosto de peitos.
Maura passou sempre que estava transando com a Nádia, falar sobre a figura do seu pai fazendo Nádia ficar imaginando ser ele metendo na sua xoxota enquanto lhe socava o consolo de borracha. No início Nádia achava apenas que era uma brincadeira de Maura, até que um dia ela disse que ia pedir pro pai entrar no quarto enquanto elas estavam ainda peladinhas. Nádia resolveu aceitar e não demorou pro Júlio começar a enrabar a filha e sua namoradinha enquanto elas estavam transando... Foi quando Maura passou a gostar de dar também a bundinha pro pai.