O BARBEIRO GOSTOSO DO INTERIOR. parte 1 ( O Flagra na barbearia)
Boa noite, eu me chamo José, tenho 23 anos, 1,73 de altura, 73kg, treino musculação, curto uma boa putaria e to sempre a caça. No meu trabalho eu costumo acompanhar obras várias cidades e algumas dessas costumam ser interiores bem pequenos e foi exatamente o que aconteceu, fui escalado pra fase final de um posto de saúde em um pequeno interior do Piauí, passaria 5 dias, chegando na terça e voltando no sábado. Cheguei a pequena cidade que devia ter seus 15 mil habitantes e iniciei meus trabalhos, os primeiros dias foram bem cansativos e eu não tive muito tempo pra nada, mas como em toda obra que eu chego dou aquela observada geral pra ver se alguém me agrada pra atacar, mas infelizmente não tinha. A responsável pela obra era uma mulher e os pedreiros homens já de uma certa idade da própria cidade, então fiquei na minha e já com a certeza de que passaria batido. Os dias foram passando e na sexta o prefeito da cidade foi na obra que já estava pronta e acabou me convidando pra um evento de inauguração que aconteceria no sábado pela manhã, e eu confirmei que iria. Devido a correria meu cabelo tava enorme e eu sempre curto ele social, bem baixinho, então perguntei a um dos pedreiros onde eu encontraria um salão pra cortar meu cabelo e ele então me falou que a umas duas quadras da obra havia uma barbearia, umas 16 horas de sexta eu então decido ir lá. Chegando na tal barbearia, vejo uma especie de garagem bem pequena, com aqueles portões que costumam ser usados em mercadinhos com um dos lados aberto e o outro fechado, ao entrar me deparo com 3 cadeiras e enfrente uma mesa com várias revistas, depois dessas 3 cadeiras havia uma daquelas cadeiras de salão com um espelho na frente e uma bancada onde se encontrava os materiais e enfrente a isso do lado fechado da porta havia outra cadeira onde se encontrava um cara sentado quase que fora da cadeira, com as pernas esticadas e muito concentrado em seu celular. Fiquei ali por alguns segundos esperando ele notar minha presença, mas ele parecia estar em outro planeta com os olhos vidrados naquele celular e então paro pra observar direito aquele homem. Se tratava de um moreno claro, tinha 1,75 de altura por ai, corpo de quem praticava exercícios mas não era saradão, mas era um corpo gostoso, rosto bonito, cabelo e barba muito bem feitos, ele vestia um short jeans apertado e uma camisa polo branca, em seu short era visível um baita volume, e pelo pau duro e concentração que ele estava no celular imaginei que ele tivesse vendo algum porno ou conversando putaria no celular e então resolvi estragar aquele momento e falar com ele. EU: Boa tarde. ALEX: Opá EU: Queria cortar meu cabelo cara, tá disponível ou tem alguém marcado? ALEX: Não, tranquilo. Senta ai. Durante esse papo ele continuou sentado, só que no susto de quando eu o chamei ele se ajeitou na cadeira e colocou as mãos, uma delas com o celular sobre o volume do pau e ao se levantar deu aquela ajeitada que eu pude ver pelo espelho. Ele então tirou de dentro de uma das gavetas aquelas capas pretas e colocou em mim. ALEX: Como é o seu corte cara? EU: Em baixo no 3 e em cima na tesoura curtinho cara. ALEX: tá de passagem por aqui? EU: Não, to trabalhando na obra do posto aqui perto, to desde terça. ALEX: Massa, você é engenheiro? EU: Não, Arquiteto. Durante nosso papo eu percebia que ele continuava excitado, ele disfarçava mas acabava dando umas pequenas, além de parecer ter uma lata de energético dentro do shorts e então resolvi jogar uma isca. EU: Parece que eu cheguei em uma hora ruim, né? ALEX: Não cara, porque? Eu então olhei descaradamente pro seu volume e ele então riu. ALEX: Deu pra perceber foi? EU: E tinha como não notar? ALEX: Essa mulherada é foda cara, fica só atiçando o cara. Minha mulher tá de resguardo, to num tesão anormal EU: To vendo cara hehehe. Ele havia mordido a isca e enquanto cortava meu cabelo ele dava umas encochadas com seu volumão pelos meus braços enquanto passava aquela maquina no meu cabelo, ele foi cortando e me cada vez encochando mais, não tinha como aquilo não ser intencional, aquilo já estava me deixando louco, mas estávamos em plena barbearia e a qualquer momento podia entrar alguém ali, minha excitação estava coberta com a tal capa preta, mas a dele, qualquer pessoa que chegasse ali notaria. Ele então me chama pra entrar num quartinho muito pequeno onde se encontrava o lavatório e um banheiro minusculo, o banheiro tinha uma porta de plastico de correr, já o quartinho não tinha porta alguma. ALEX: Cara tu se importa se eu der uma aliviada aqui rapidinho? EU: Tu vai bater uma punheta man? ALEX: Não cara, que é isso, vou mijar po. EU: Ah, de boa, Vai lá. O puto então me surpreende, entra naquele banheiro, deixa a porta aberta e se posiciona do lado do vaso sanitário, ficando bem enfrente a porta, porta essa que ele não fechou, o safado desabotoa aquele jeans e tira aquela rola enorme, devia ter por volta dos 19 cm e nem tava totalmente dura, pela flexibilidade tava meia bomba, ele então começa a mijar, e eu conseguia ver tudo com menos de 2 metros de distancia, o safado tinha tanta certeza que eu tava manjando sua rola que nem olhar pra mim ele olhava, era como se eu não tivesse ali, ele realmente estava apertado, aquela mijada parecia não ter fim e eu tava adorando ver aquele macho casado mijando com a pica quase dura se exibindo pra mim. Ele termina, dá aquela balançada de lei, lava as mãos e vem lavar meu cabelo. ALEX: Agora sim, tava apertado demais man. EU: Eu vi. Ele lavava meus cabelos e sentir aquelas mãos grandes massageando minha cabeça estavam me dando ainda mais tesão, ele não se encostava mais em mim, mas seu volume continuava grande e no tesão eu resolvi arriscar mais ainda. Enchi a mão naquela mala e falei: EU: Acho que tem mais alguma coisa querendo sair daqui. ALEX: É? tu acha? EU: Tenho certeza ALEX: O que? EU: Leite ALEX: Ah, com certeza, aqui tem muito leite. EU: Eu imagino, quanto tempo sem dar uma leitada? ALEX: mano tá com uns 5 dias po e foi na punheta, fodendo faz mais de 3 meses EU: Porra, bastante tempo, deve ta querendo meter até em buraco de parede. ALEX: Que nada cara, cidade pequena todo mundo se conhece, lá em casa nem tem como bater uma, é complicado. Mas e você, tá com fome ai? Disse isso apertando a rola e se aproximando de mim. EU: Até to cara. ALEX: Quer um leitinho quente? EU: Tá louco cara, como? tem perigo de chegar ninguém ai não? ALEX: Perigo tem, né, mas e ai vai querer arriscar? O safado já fez isso colocando a rola pra fora, ele ficou em uma posição que dava pra ele ver pelo espelho se alguém entrasse no salão, mas a pessoa não veria ele e eu não perdi tempo, peguei aquela rola durona e comecei a chupar a cabeça, fui chupando aquele pauzão e tinha dificuldades de engolir ele, devia ter uns 20 cm e a grossura de um energético, o cara tava louco de tesão, mas não gozava, o medo de ser pego estava me deixando louco e eu mamava com vontade, não via a hora de fazer aquele macho gozar logo pra não correr mais riscos, mas apesar dos sinais, urradas, caras e bocas e das sacanagens que ele falava, ele não gozava, ele então começou a foder minha boca com força me fazendo engasgar diversas vezes. Eu estava muito tenso e com muito tesão, ele por outro lado parecia ter esquecido que estava em sua barbearia e que a qualquer momento alguém poderia chegar ali, ele metia na minha boca com muita força, aquele cara tava sedento de tesão e eu também, o tesão era tanto que eu acabei esporrando sem nem tirar o pau da calça só apertando e no meio daquele orgasmo eu escuto. JEFERSON: Alex, tá ai cara? ALEX: Calma ai cara, to só terminando de lavar o cabelo do cliente aqui. Senta ai! Eu entrei em panico nessa hora e tentei me livrar daquele cacetão, mas sem sucesso, ele segurou minhas cabeças com as duas mãos e voltou a foder. Eu tava muito nervoso e como tinha gozado eu tava com aquele choque e sem a adrenalina do tesão, ele se esforçava pra não fazer os barulhos que estava fazendo antes do cara chegar, mas suas caras e bocas praticamente me deixaram duro de novo e em alguns segundos aquele puto encheu minha boca de leite quente, o cara realmente tava sem gozar a bastante tempo, eu quase não consigo engolir tudo, igual a sua mijada, aquela gozada parecia não ter fim. Ao terminar de gozar ele guarda seu pau ainda melado na cueca, veste a roupa, da uma molhada no meu cabelo e seca com uma toalha, eu sai dali pra voltar pra parte de fora da barbearia com muita vergonha, eu tinha certeza que aquele cara havia notado algo, não era possível que não. Eu estava com muita vergonha e não via a hora de sair dali, ele fez os últimos retoques e finalmente terminou, eu então me levantei e lhe entreguei uma nota de 100 reais. ALEX: Vish cara eu não vou ter troco não. EU: E agora, tem algum canto que eu possa trocar aqui e vim te pagar? ALEX: Tu tá ali na pousada? EU: To sim ALEX: Pois faz disso, mais tarde quando eu fechar aqui eu passo lá pra pegar, pode ser? EU: Pronto, pois só me procurar lá, flw. Eu sai praticamente correndo dali e fui pra pousada, quando entrei no carro parei pra pensar na loucura que havia sido aquilo e como vocês podem imaginar não parou por ai, né? Até o próximo conto. Votem e comentem o que acharam
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q tesao cara! ja fiquei atiçando um barbeiro qdo era novo... abrindo os braços para roçar nele... ele tb dava uma encostada... pena que uma vez ele foi cuzao comigo com horario e nunca mais fui, se nao teria dado leite pra ele