Bem, este conto foi algo inesperado, inusitado. Vamos aos fatos, Por conta de uma necessidade profissional de meu marido (Cassius), nos mudamos para Santiago no Chile desde O início deste ano, a princípio fiquei um pouco deslocada, terra estranha longe dos amigos e das aventuras (somos super ativos sexualmente rsrsrs), mas estamos nos adaptando. Em Junho retornamos ao Brasil para o casamento de minha prima Polyana (nome fictício), que reside no Recife e que seriamos padrinhos. A Poly é uma morena fantástica, destas que os homens enchem a boca pra chamar de G O S T O S A. Cabelos longos e pretos, peitos de médios a pequenos, coxas roliças bunda empenada e durinha, uma mulher deliciosa. Em nossa chegada, ao aeroporto Guararapes, ficamos impressionado com a beleza da Poly, (tinha mais de 5 anos que não nos víamos), Logo percebi o olhar de lobo a espreita da presa que o Cau lançou sobre ela, mas compreendi, afinal era um mulherão. Fomos direto para a casa dos meus tios e assim que fiquei sozinha com a Poly ela me disse que precisava muito da minha ajuda... estranhei aquilo tudo, mas, estava cheirando a coisa errada. Eu disse que sim e pedi que ela me contasse o que estava havendo. Ela me pediu para falarmos a sós, que eu desse uma desculpa ao Cau e deixasse ele com os meus tios enquanto nos falávamos. Achei péssimo, pois estava cansada e além do mais não escondo nada do Cau, mas, minha curiosidade era maior ainda. Fui até o Cau e disse que tinha um assunto de mulher com a Poly e que nos ausentaríamos um pouco. Sugeri a Poly que fossemos a um barzinho, mesmo ela sendo evangélica eu sabia que ela não tinha esta frescura contra ir a barzinhos, inclusive, vez ou outra eu sabia que ela bebericava umas cervejinhas escondido. No bar ela foi logo dizendo das suas preocupações, o noivo (também evangélico, inclusive congregam na mesma igreja) é do tipo “tirado a danadinho”, é de família tradicional e gosta de tirar umas casquinhas das irmãs (safado). A Poly me contou que num destes amassos que eles deram no carro, ele acabou enfiando dois dedos com violência na xoxota dela e rompeu o hímen, ela disse que chorou muito com medo, mas ele a acalmou dizendo que como iriam se casar que não tinha problema. Mas, o cachorro disse que só se casaria se ele fodesse com ela antes. Ela não aceitou, ameaçou romper o noivado e ele disse que era bobagem, pois depois do casamento isto iria acontecer de qualquer forma. Ai é que tá o “X” da questão. Ela queria que eu desse algumas dicas de sedução a ela, eu expliquei algumas coisas, disse como fazer para seduzir e apimentar a relação com o canalha, mas ela insistia em algo a mais. Comecei a desconfiar que aquela garota estava querendo me dizer algo, mas não estava com coragem. Então olhei fixamente pra ela e disse: “Poly, o que é mesmo que você quer de mim?”
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Bom, na minha época, nos (meninas) tínhamos que aprender as safadezas da vida sozinhas, era comum as meninas praticarem o beijo entre si (pra não passar vergonha quando encontrasse um namoradinho), na minha boca e língua, muitas amigas aprenderam a beijar ardentemente, rsrsrs. A Poly também aprendeu comigo. Estávamos em um casamento em Ilhéus (nesta época ela morava na Bahia) e como era um casamento de crente, não tinha bebida alcoólica, nós compramos uma cidra no mercadinho e foi o suficiente para nos deixar prontinhas. Eu tinha uns 22 a 23 anos e a Poly tinha 14, ela estava meio grogue e eu pra sacanear perguntei se ela queria aprender a beijar. Ela disse que sim e eu (toda safada, com a xoxota ardendo de tesão) lasquei um beijo de língua nela e amassei os peitinhos dela que já estavam crescidos, enfiei a mão por dentro da calcinha e senti os pelinhos da bucetinha virgem ainda fininhos, mas ficamos nisto.
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Bom, voltando.... A Poly me disse que queria saber mais como fazer um sexo gostoso pois para ela é isto que segura um marido e disse que eu seria a pessoa certa pois sabia que eu e o Cau tínhamos uma vida sexual bem ativa. Ela confessou que é tarada e que bate pelo menos uma siririca por dia (temos o mesmo DNA rsrsrsrsrsrs) e que gostaria muito que eu a ajudasse. Isto me pegou de surpresa, eu disse que ajudaria, mas que seria sob meus termos, ela topou e voltamos para casa, eu conversei com o Cau sobre o ocorrido, e ele disse que eu poderia tirar o dia seguinte livre e comprar um “consolo” para mostrar a ela como fuder gostoso, rsrsrsrs. Dia seguinte após o café falei para ela que sairíamos as 10 e só retornaríamos à noite, que daríamos a desculpa que iriamos ver algumas coisas para o casamento, como meu tio deixou o carro dele em nossas mãos ficou mais fácil. Quando disse a ela que queria ir a um sex shop ela ficou envergonhada e eu fui à loja sozinha. Comprei um dildo médio de 12 cm, como ela nunca recebeu uma rola achei que aquele seria o ideal. Pedi para dirigir e fui a um motel (eu sabia que ela não teria coragem de dirigir até lá). Chegamos lá e ela estava muito nervosa, pedi duas caipirinhas e no primeiro gole a mulher se entregou, rsrsrsrsrsrs. Liguei a TV e quando ela viu o filme que rolava, ficou inquieta, passava a mão entre as pernas, passava pelos seios que mesmo com sutian estava aparecendo os bicos duros, e eu sentada na cama ao lado dela só observando. Peguei no ombro ela e ela soltou um gemidinho bem gostoso. Deixei ela nua e chupei todinha, ela gozou umas quatro vezes. Quando ela achava que tinha terminado, eu comecei a enfiar o dildo em todos os buracos, a mulher estava impossível, se contorcia como uma cobra, rsrsrsrsrs. Paramos um pouco para almoçar e descansar, depois assistimos mais filmes e ela já se mostrou mais solta, me chamou pra tomarmos um banho e me chupou também (meio sem jeito, mas eu gostei), a mulher estava transbordando de tesão, fiquei impressionada com tanto fogo, ai perguntei: “Você que fuder com um homem de verdade agora?” Ela se assustou e respondeu “Tá louca?, que homem?” Acalmei mais uma vez a ferinha e expliquei que ela comigo só teria a teoria e que seria legal a pratica sambem. Ela disse que não seria honesto trair o marido, que não faria isto com um desconhecido qualquer, e outras coisas mais. Novamente eu bem calmamente disse que trair por trair ela já estava fazendo comigo, e que antes que ela dissesse que é diferente, fui logo dizendo que mesmo entre duas mulheres o que estava sendo praticado ali era sexo. Então ela acalmou-se mais e perguntou, quem poderia fazer isto, pois ela não queria ariscar com um desconhecido, e eu mandei na lata: “O Cau” Ela se espantou e quase gritou: “Seu marido????”, “Você é doida mesmo, qual mulher cederia o próprio homem pra transar com outra mulher???, eu só podia estar louca quando pedi sua ajuda”. Então argumentei, você acha que desde que você conheceu o Cau eu não percebi suas olhadas pra ele? Você acha que eu não sei que você sempre quis foder com ele? Você acha que a algumas amigar não me contaram que você me praguejou quando casei com o Cau, pois você disse que era mais nova e bonita e ele deveria ter sido seu???? Então, vai querer eu vai ficar lamentando??? A mulher ficou amarela, quis chorar, eu a abracei e antes que ela pudesse se arrepender de algo dei um beijo nela e enfiei o dedo em sua xoxota. Ela balançou a cabeça positivamente e eu mais que rápido liguei pra o Cau, dei no endereço do Motel e pra não apagar o fogo continuei no chupa-chupa com a Poly. Não demorou muito o Cau chegou, ficou um clima meio tenso, mas pedi que ela ficasse sentada enquanto eu despia o Cau. Demos nosso showzinho e quando olhamos para a cama a Poly já estava se esbaldando na siririca. Larguei o Cau e fiquei atrás dela, acariciando seus seios durinhos, brincando com os biquinhos e beijando-lhe a nuca, a Poly entrou em êxtase, falava coisas desconexas, gemia, grunhia.... Dei sinal para o Cau e ele se ajoelhou em frente as pernas abertas da Poly que estava de olhos fechados se deliciando com minhas caricias, assim que a língua do Cau tocou seu grelinho, a mulher ficou louca, agarrou a cabeça do Cau e a empurrou contra sua xoxota melada, meu macho não negou fogo e fez a vagabundinha gozar loucamente em sua boca. Ela quase sem forças pediu: “Vem, acaba logo com isto, me come, me come...” O Cau apontou a cabeça da pica que já estava latejando e foi enfiando vagarosamente, arrombando a bucetinha virgem da minha priminha gostosa. Antes mesmo que a pica estivasse toda dentro a Poly gozou novamente. O Cau dava bombada longas e suaves, a Poly nos surpreendeu mais uma vez: “Goza gostoso dentro do meu cuzinho... Mete devagar...” Ela ficou de quatro e o Cau lambeu o cuzinho dela que foi como uma descarga elétrica, o cu piscava feito lâmpada de arvore de natal, logo me meti por baixo dela pra chupar seu grelinho inchado e latejante, foi a coisa mais deliciosa e excitante que eu já vi. Por baixo vi cada centímetro do pau do Cau entrando no cuzinho apertado da Poly, lambi o saco do Cau e ele gemia, lambia o grelo da Poly e ela delirava... Uma delícia. Em alguns minutos a Poly gozou com a pica do Cau toda enterrada no seu cuzinho quente, não demorou muito até que ele também enchesse o cuzinho dela de porra, ficaram por algum tempo “engatados” feito dois cachorros. O Cau tirou o pau já mole de dentro da Poly e ela suspirou realizada. Fodemos os três o restante da tarde toda e só chegamos em casa por volta das 9 da noite. No dia seguinte a Katia só levantou depois do meio dia.
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Amei o seu conto, Maravilhoso, quero sim ver todos os seus contos e fotos caso o tenha. Adoro filmar e fotografar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberalyahoo