Depois de uma pausa, parece que estávamos todos com as baterias recarregadas. Estávamos os quatro deitados na cama e abraçados. Ainda estávamos relaxados e conversando a respeito da nossa noitada, desvendando os nossos segredos, revelando nossas fantasias, vislumbrando voos mais ousados, quando o Luis disse que certa vez assistindo um filminho pornô com a Debi, uma cena o levou a loucura. Um casal transava com um travesti, quando o homem estava fodendo com o seu par, o travesti de rola dura, colocou o pau na boca do homem, o Luis disse que teve que se retirar do quarto para bater uma punheta escondido no banheiro.
- Ué, porque você nunca me disse isto? (Debi)
- É que eu tinha receio que você achasse que sou homossexual. (Luis)
- É, é estranho isto. (Debi)
- Tá vendo? Por isto não falei. (Luis)
- Bobagem, vale tudo entre quatro paredes. (Eu)
- Você levaria numa boa se o Cau fizesse isto? (Debi)
- Claro, olha Debi, quando morávamos em Santiago, eu tinha um colega de trabalho que é homossexual, bi na verdade, e no trabalho eu ficava brincando e provocando ele. Um dia ele me disse que era estranho mas que tinha tesão por mim, ouvi aquilo e me deu tesão, conversei com o Cau e em uma oportunidade chamei-o em minha casa, e lá bebemos um pouco pra quebrar o gelo e descontrair, o Cau começou a me foder e o Ramon ficou louco de tesão e o Cau me colocou de quatro e o Ramon me fodeu bem gostoso. O Cau aproximou-se de nos e o Ramon punhetou o Cau enquanto me fodia. Encaramos isto com a maior naturalidade. Detalhe o Cau neste dia ainda comeu o Ramon. (Eu)
- Caralho, vocês são foda... (Debi)
- Tudo é uma questão de aceitação, comi o rapazinho e confesso que gozei muito. (Cau)
- Bom, já que estamos abrindo o jogo, eu acho muito excitante uma situação destas, alias, os filmes pornôs que assistíamos, vários tinham travestis e cenas gay, e confesso que sempre fiquei com muito tesão. (Debi)
Respiramos fundo com todo aquele clima de harmonia, livres de qualquer tipo de culpa. O casal agora começava a se conhecer mais profundamente, livres das amarras do preconceito, agora entendiam que o sexo tem que ter liberdade total, e qualquer prática que leve ao prazer é aceita e bem vinda.
Cau começou a brincar com o biquinho do meu peito. No inicio nem liguei, mas depois ele deu varias mordidinhas nele e aquilo foi me atiçando. Massageei o meu grelinho, despertando o tesão do casalzinho de amigos.
O Luis sentou-se na cama encostado à cabeceira e a Debi ficou de costas para ele, entre suas pernas. De modo que o Luis a abraçava e acariciava os seios com uma das mãos, com a outra massageava o grelinho arrancando suspiros da Debi.
Escorreguei entre as pernas da Debi, e chupei sua bucetinha que já minava os fluidos resultantes da siririca que o Luis batia nela. Os dedos do Luis deram lugar a minha língua que mansamente explorava cada centímetro daquela buceta gordinha. A jiboia do Luis já estava despertando , peguei-a e fiquei acariciando enquanto chupava gulosamente a buceta da Debi. O pau do Luis crescia cada vez mais em minha mão, eu já estava em ponto de bala, o Cau estava com a cara enfiada em minha bunda chupando meu cuzinho. Com a mão direita ele enfiava dois dedos em minha xotinha latejante, eu me contorcia toda, tentando desesperadamente engolir os dedos do meu homem com minha bucetinha gulosa.
Meu tesão só aumentava, e aquele cacete grosso e duro em minha mãozinha só aumentava o meu desejo. Por um instante, tirei a boca da bucetinha da Debi e pedi:
- Não aguento mais, estou louca pra sentir a rola do Luis dentro de mim. (Eu)
- Você está vendo o tamanho dela, é praticamente duas vezes a minha em tamanho e diâmetro. Tem certeza que foder com ele? (Cau)
- Quero amor, não consigo mais segurar este desejo. (Eu)
- Fica tranquilo parceiro, vou devagar. (Luis)
- Não coloca toda amor, ela não está acostumada. (Debi)
Deitei-me de frente pra ele, coloquei dois travesseiros debaixo do meu quadril, abri bem as pernas e dobrei os joelhos para facilitar a penetração.
Luis estava ajoelhado na cama com a cabeça da pica na entrada da minha bucetinha melada. A Debi se apressou em passar um hidratante em toda a rola do Luis e principalmente na cabeça, tudo pra facilitar o arrombamento.
Assim que a cabeça da pica começou a forçar a entrada em minha grutinha, tive a dimensão da grossura daquela pica. Quando a cabeça entrou não pude evitar um gemido abafado e profundo.
- Calma Kelly, serei cuidadoso. Tá entrando, tá entrando. (Luis)
Cada centímetro que aquela tora entrava, ia esfolando as paredes de minha xaninha...
Quando a metade da pica estava dentro de mim, o Luis parou de forçar. Ficamos ali, parados, como que esperássemos que minha bucetinha se acostumasse com aquele volume todo, também não havia espaço para mais nada, eu estava completamente preenchida.
Confesso que o Luis foi super gentil e meteu vagarosamente, tanto que o meu tesão superou as dores que senti.
Usei técnicas de pompoarismo para acomodar melhor a pica dentro de mim, Contraindo e relaxando o canal vaginal.
-Que gostoso Kelly, massageia meu pau. (Luis)
Vi que a Debi se deliciava com minha foda, e o Cau estava com os olhos esbugalhados vendo minha xoxota completamente preenchida com metade da picona do Luis cravada nela.
Nos não nos mexíamos, eu já sentia o prazer daquela vara pulsando dentro de mim. Um silencio momentâneo tomou conta de nos, o semblante da Debi estava sério e dava a entender que algo aconteceria.
O Cau de pau duro que a tudo assistia à beirada da cama, foi puxado pelo braço pela Debi em nossa direção. A Debi posicionou o Cau ao lado do Luis, ela segurou a cabeça do marido e delicadamente conduziu até o pau do Cau...
- Chupa amor, eu sei que você quer... (Debi)
O Cau nada fez, ficou parado com o pau duro em direção a cabeça do Luis.
Luis fechou os olhos e abriu a boca, foi descendo ate colocar o pau do Cau na boca...
Que sensação louca... Fazer isto com um gay era esperado mas, com um hetero... Foi uma coisa maravilhosa.
A Debi segurava a base do pau do Cau enquanto o Luis se deliciava com a pica de meu homem. Ele chupava o Cau com o mesmo prazer que chupou o meu cuzinho.
- Filho da puta... Que chupada gostosa. (Cau)
A Debi foi para trás do Luis e acariciou a bunda do marido...
- Mete um dedinho que ele gosta Debi. (Eu)
Assim que ela meteu o dedo, o Luis soltou um gemido abafado pela pica do Cau.
- Hummmm... Coloca mais um. (Luis)
O Cau de olhos cerrados sentia chupadas alternadas entre as bolas e a cabeça da pica.
A Debi iniciou um vai e vem com os dedo no cu do Luis que gemia cada vez mais alto.
Subitamente a Debi puxou novamente o Cau colocando-o atrás do Luis, segurou a pica do meu marido e levou em direção ao cuzinho já aberto e piscante do Luis.
- Mete, faz ele gozar pelo cu também como você fez comigo.(Debi)
- Mete, mete, acaba com esta tortura. Eu quero sua pica entrando em meu cú. (Luis)
Era uma visão de outr mundo, o Luis com metade da pica enterrada em mim, e recebendo a pica do meu marido.
O Cau começou a bombar cada vez mais rápido mostrando que logo, logo gozaria. Comecei a mexer os quadris debaixo do Luis e logo explodimos os três em um único e maravilhoso gozo.
- Hummm seu cuzinho é uma delicia meu amigo.... estou gozzaaaannnddooooo poooorrrrrraaaaaa. (Cau)
- Ai sacana, mete, mete, metttteeeee...caralllhhhhooooo. (Luis)
Fiquei surpresa com a quantidade de porra quente que o Luis derramou dentro de mim, e que por falta de espaço, escorria pelo pau dele e minha bucetinha satisfeita.
Gozei feito louca com aquela porra quente e a pica pulsando, jogando jatos de porra dentro de mim.
CONTINUA...
♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥