VANESSA, REENCONTRO COM MINHA EX COLEGA DE TRABALHO (Por CASSIUS)

Foi no final do mês passado, dia 27 de janeiro (um domingo), foi convidado juntamente com a Kelly a uma reunião de ex colegas de repartição (trabalho na receita estadual e muitos dos colegas que iniciaram a jornada em minha época, aposentaram-se e outros continuam na ativa, como eu). A confraternização foi marcada para o inicio da tarde em um clube em Salvador, como atualmente voltamos a morar em Ilhéus, cidade um pouco distante da capital, resolvemos participar. Nossa estada durante um ano e meio no Chile (Santiago) onde eu fui aprimorar alguns conhecimentos, nos deixou um tanto estressados. Não estávamos acostumados ao frio, alimentação e em geral a cultura do lugar. Então era uma oportunidade para reabsorvermos nossa cultura, nossa terrinha. Este conto está sendo revisado pela Kelly que é bem melhor escritora que eu. KKKK
Vamos aos fatos. Assim que chegamos fiquei super feliz em rever muitos colegas que não via a mais de 20 anos, e dentre eles a Vanessa, uma ex colega que trabalhara comigo no posto de Ilhéus, no momento que a vi, não lembrei-me dela.
- Oi Cau, você está ótimo. Esta é sua esposa? Ela é linda, aliás, vocês fazem um lindo par. Espera ai, você não está me reconhecendo? (Vanessa)
- Perdão, mas tanta gente que não vejo a anos... Não estou lembrando. (Eu)
- Vanessa, menino, trabalhamos juntos, minha carteira ficava ao lado da sua. (Vanessa)
Ai caiu a ficha, arregalei os olhos e sem querer disparei:
-Não acredito! (Eu)
A Vanessa sorriu e foi explicando a Kelly, homens não sabem que nos de tempo em tempo temos que dar uma repaginada.
Trabalhei com a Vanessa no final dos anos 80, quando ela pediu a transferência para a capital, era bem feinha, talvez pelo uso dos óculos antigos, cabelos sempre presos e se vestir como uma peça de museu, mas tinha um bundão, e era seu único atrativo. Mas agora era diferente, embora um pouco mais velha que eu, em minha frente estava uma coroa gotosíssima e linda. Disse-nos que tinha voltado a morar em Ilhéus, como havia se separado a mais de 15 anos e seus dois filhos não moravam mais na Bahia, ela resolveu voltar às origens onde tem uma belíssima casa e a proximidade de seus familiares. Durante toda a festa, revi e matei a saudade dos meus antigos colegas, mas aquela coroa gostosa não saia de minha cabeça. Com sempre, a Kelly percebeu minha falta de concentração.
- E ai safadinho, está com tesão na coroinha sua amiga né? (Kelly)
- Qual é criatura não é nada disto, só estou observando por que ela mudou muito. (Eu)
- Bom eu vou ver se pesco alguma coisa prá você (risos) (Kelly)
Chegou a noite e já estávamos todos alegres, a Kelly serviu de companhia para a Vanessa o tempo inteiro, eu estava curioso pra saber o que tanto conversavam.
Antes de acabar a festa (por volta das 21 horas), fui até a Kelly para chama-la para irmos, pois estava cansado da viagem e também das bebidas etc. Nos despedimos de todos pois tínhamos a intenção de retornar a Ilhéus na segunda feira. Assim que entramos em nosso carro, não falei nada para não demonstrar minha curiosidade e ansiedade, mas a Kelly não aguentou.
- Já que você não perguntou nada sobre sua “coroinha”, vou te dizer, infelizmente desta vez você vai ficar só na punhetinha (risos) ou no máximo me comer, me chamando de Vanessa (risos novamente). (Kelly)
- Deixa de bobagem que eu não estava com tesão por ela, mas me diga logo o que foi que vocês conversavam por horas? (Eu)
- Cachorro, safado, eu vi teus olhares pra ela, vi que você disfarçadamente ajeitava seu pau que deveria estar duro (risos), bem, vou te contar, ela me falou muito sobre você, disse que suas colegas morriam de tesão por você, que você era o cobiçado pelas mulheres da repartição. (Kelly)
- E ela? (Eu)
- Quer dizer que te interessa o que ela pensava de você não é safado? (Kelly)
- Não foi isto que eu quis dizer, mas fala logo criatura, o que foi que ela disse mais? (Eu)
- Ela confessou que você despertava tesão em todas, inclusive nela, mas jurou que nunca teve nada contigo, se achava feia e sabia que as outras tinham mais chance. Mas disse que isto foi um passado juvenil e que eu deveria me orgulhar de você. (Kelly)
- Agora vem a bomba, apesar de separada a mais de 15 anos, ela nunca teve outro homem alem do ex marido, que era um crápula, vagabundo. Humilhava a pobrezinha, chegava com marcas de batom na cueca, as amantes ligavam pra ela humilhando. (Kelly)
- Caralho, se pelo menos eles conhecessem o sexo livre como nos conhecemos, não rolaria este tipo de estresse. E você não a animou, não deu umas dicas pra ela arrumar um namorado, afinal ela ainda é muito gosto.... (Eu)
- Eu sabia descarado que você tinha tesão nela, olha se fosse o caso eu até te liberaria pra dar uma trepada bem gostosa com ela e apagar aquele fogo todo. Mas, ai vem a segunda bomba, ela é crente, mas crente destas fervorosas. (Kelly)
- Fudeu. (Eu)
- Como eu te disse vai ter que se contentar com a punhetinha que eu vou bater pra você. (KellY)
- Como nosso carro é de carroceria, me ofereci pra levar uma máquina de lavar pra ela que ficou na casa de uma amiga dela aqui em Salvador, você se incomoda? (Kelly)
- Desde que, quando eu gozar na punhetinha, eu possa te chamar de Vanessa, não. (Eu)
Rimos muito e fomos para uma pousadinha simples mas bem aconchegante, onde realmente rolou a punhetinha e uma gozada nos peitos da Kelly.
Assim que chegamos em Ilhéus, a Kelly me passou o numero do celular da Vanessa para saber se ela já havia chegado e se eu poderia levar a tal maquina de lavar à casa dela. Confirmada a sua chegada a cidade, desloquei-me à casa da Vanessa que fica pertinho de nosso apartamento, na região da orla sul bem próxima à praia dos milionários. Assim que cheguei vi que tratava-se de uma casa muito bonita, ampla, piscina na entrada, logo após o vistoso muro, e ao fundo uma casa estilo chalé, lindíssima e luxuosa, também pude notar que não havia ninguém para ajudar a descarregar o tal “trambolho”, em minha estupidez, esqueci-me que a Vanessa havia dito que morava sozinha.
Dirigi-me até à rua e como é um local muito tranquilo e essencialmente residencial, a custo encontrei um rapazinho que se prontificou a me ajudar a descarregar a tal máquina.
Obrigação feita, dei uns trocados ao rapaz que saiu agradecido e sorridente, e me despedi da Vanessa. Prontamente ela se dispôs a fazer um suco para compensar meu trabalho, eu como não queria ser mal agradecido e até contraria-la, fui até a área de lazer próxima à piscina. Lá a Vanessa serviu-me um suco e notou um pequeno corte em meu braço, oriundo da falta de habilidade no manuseio do transporte da maquina. Motivo suficiente para que ela se prontificasse a fazer um curativo. E neste curativo iniciamos uma conversa descontraída. Perguntei sobre a conversa que ela tivera com a Kelly e ela revelou que a minha esposa era muito liberal, falava de todos os assuntos com muita naturalidade. Aproveitei a deixa e perguntei:
- Quer dizer que as meninas da repartição me cobiçavam né? E você nunca me disse nada, que bela amiga hem? Veja quantas oportunidades eu perdi? (risos) (Eu)
- Meu Deus, a Kelly é louquinha mesmo. Ela jurou que não te falaria nada... Que louquinha, estou morrendo de vergonha. (risos) (Vanessa)
- Não se preocupa. Mas eu tenho uma curiosidade. (Eu)
- Qual é? (Vanessa)
- E você? Também me cobiçava? (Eu)
- É claro que não, meu Deus Cau, estou morrendo de vergonha. A Kelly deve estar brincando, eu não falei nada. (Vanessa)
- A Kelly não me disse nada, mas é uma pena, fiquei decepcionado. (Eu)
- Mas porque? (Vanessa)
- Nada, deixa pra lá. (Eu)
- Agora fiquei curiosa, ficou decepcionado com o que? Comigo? Mas o que houve? (Vanessa)
- Não queria te falar, mas já se passou tanto tempo... Melhor deixar pra lá. (Eu)
- Deixa de mistério menino, o que foi. (Vanessa)
Ela tinha mordido a isca. Eu não tinha certeza que isto iria me render alguma vantagem, mas eu precisava saber até onde ia, até onde aquela mulher deliciosa chegaria.
- Já que você insiste, é que naquela época eu tinha um desejo louco por você, nenhuma das nossas colegas me despertava isto, mas você me tirava do sério. (Eu)
- Você só pode estar brincando, acha que não tinha espelho em minha casa? Eu sei que era esquisita com aqueles óculos horríveis, aquelas roupas que mais pareciam trapos, eu sabia que não tinha atrativo algum, e talvez por isto me casei com aquele canalha que só me trouxe dor de cabeça. Cau, por favor nem brinque com isto, a trinta anos atrás eu era um horror. (Vanessa)
Pra mim agora era tudo ou nada, eu tinha que arriscar.
- Mas você tinha um corpaço que fazia qualquer homem delirar, e não era só eu não, em nossas rodas de cervejinha todos elogiavam seus atributos. (Eu)
- Mas que atributos eu tinha (curiosa). (Vanessa)
- Seu bumbum enorme, durinho e empinado, seus seios sempre soltos sem sutiã, com os biquinhos duros. (Eu)
A Vanessa ficou vermelha, suava, estava nervosa, mas eu já tinha dito, então era esperar o efeito de minhas palavras.
- Mentira, vocês observavam isto em mim? Conseguiam ver algo feminino em mim? Não acredito, você está tirando onda comigo. (feliz) . (Vanessa)
-Te juro, não sei te dizer quantas vezes sonhei com você, a gente de abraçando, e acordei com a cama toda melada. (Eu)
- Melada? Como assim? (Vanessa)
- Agora é você quem está brincando comigo, qual é Vanessa? (Eu)
- Cau, eu não estou te entendendo, você sonhava o que comigo? E este negócio de cama melada, é o que mesmo? (Vanessa)
- Poxa Vanessa agora é você que está tirando onda comigo, eu sonhava fazendo amor com você e ejaculava na cama... Caramba... Estas coisas acontecem quando se é jovem. (Eu)
Ela estava vermelha como um pimentão maduro, gaguejava, não sabia onde por as mãos, tentou mudar de assunto e esta foi minha oportunidade.
- Não estou acostumada a dirigir por tanto tempo, estou toda dura, minhas costas estão doendo. (Vanessa)
Levantei-me e me coloquei atrás da cadeira dela, peguei seus ombros e ela ficou mais tensa, se assustou.
- Posso? (eu)
- E o que você vai fazer (tremula) (Vanessa)
-Vou te fazer uma massagem nos ombros, pra você relaxar um pouco, posso? (Eu)
- É... bem... acho que sim... (nervosa) (Vanessa)
Massageei suavemente seus ombros delicados, aos poucos os nódulos foram se desfazendo e ela relaxou, virou-se e disse:
- Pára Cau, deste jeito eu durmo. Obrigada meu amigo, hoje minha manhã foi intensa, preciso de um banho e pensar um pouco, estou um pouco tonta. (Vanessa)
Convidei-a a almoçar comigo em algum restaurantezinho por perto, mas ela recusou, estava visivelmente abalada, acredito que pela nossa conversa, mas insistiu em dizer que fora devido a viagem. Agradeceu mais uma vez minha presteza e principalmente a massagem que ela classificou como “divina e maravilhosa”, ao tempo em que me pus a sua disposição para uma massagem mais completa, onde ela poderia usufruir melhor do relaxamento.
Chegando em casa, comentei o ocorrido com a Kelly que limitou-se a dizer, “Esta mulher está completamente fora da atualidade, ela precisa mesmo é de uma boa trepada”, e depois arrematou, “Você ainda vai comer ela”. A Kelly me incentivava a ser mais ousado com a Vanessa, em sua ótica, ela estava desesperada por uma boa foda, mas a questão religiosa a travava. Pensei até em pedir a Kelly para abrir o jogo com ela e convidá-la a participar de um ménage, mas logo percebi que ela não aceitaria, seus princípios rígidos não permitiram tal ousadia.
No sábado eu estava me preparando para ir a praia, recebi a ligação da Vanessa, convidando a mim e a Kelly para passarmos o dia na piscina com ela. A Kelly percebeu a oportunidade e me disse que se houvesse mais pessoas na casa da Vanessa que eu ligasse que ela iria, senão, que eu colocasse o plano em prática. Assim fiz.
- Oi Cau, e a Kelly não veio? (Vanessa)
Passando os olhos rapidamente pelo local, vi que a Vanessa estava sozinha, e, realmente tinha preparado uma recepção para mim e a Kelly à beira da piscina.
- Pois é, ela teve que ficar resolvendo algumas coisas para a boutique que ela vai reabrir. (Eu)
- Que pena, gostaria muito de papear com ela. (Vanessa)
- Se minha companhia não te agrada, vou voltar agora mesmo. (risos) (Eu)
- Deixa de ser bobo, você é super agradável. (Vanessa)
Acendi a churrasqueira enquanto a Vanessa arrumava uma mesa à beira da piscina com salgadinhos, suco e para mim uma cerveja, já que ela não bebe.
Preferi não abordar nenhum assunto da vez anterior naquele momento, deixei a conversa fluir e aproveitar qualquer oportunidade para retomarmos nossa conversinha picante. Passamos boa parte do tempo falando sobre futilidades e da nossa época de colegas de repartição. Alguma coisa me dizia que a Vanessa estava ansiosa, ela que sempre foi calma e meticulosa, estava agitada, falava rápido, estava diferente, e foi aí que me surpreendi. A própria Vanessa voltou a tocar no nosso assunto.
- Ainda não acredito que despertava desejos em você, parece ridículo, com tanta garota linda que trabalhava com a gente, logo eu? (risos) (Vanessa)
Resolvi ousar nas palavras.
-Você realmente não sabe o tesão que você provocava na gente, principalmente em mim. (Eu)
- Ai Cau, e você não sabe o bem que faz a uma mulher ouvir elogios como este. (Vanessa)
Era o sinal verde, vi que estava liberado para deixar o assunto mais quente.
- Pois é garota, você era objeto de desejo de muitos colegas ali, eu mesmo as vezes não aguentava ver quando você se levantava e balançava este bumbum monumental. Corria ao banheiro e me masturbava gostosamente imaginando você ali, nua, em minha frente. (Eu)
A Vanessa arregalou os olhos e achei que ela iria ficar puta da vida comigo, mas soltou uma gargalhada meio que nervosa e feliz.
- É mesmo, quanta honra... (risos) Pena que hoje estou velha e acabada. (Vanessa)
Existia nas palavras da Vanessa um certo mistério, alias, um apelo por um elogio mais picante a Vanessa de hoje, e eu não deixei a oportunidade escapar.
- Mas você hoje alem de gostosa como antes, parece mais solta, mais feliz, está linda deslumbrante. (Eu)
- Engano seu, com 60 se a gente não for malhar muito em uma academia, viramos um trem fantasma. (Vanessa)
- Pois eu continuo te achando deliciosa, alem de linda, hoje você parece que se cuida mais. (Eu)
- Obrigado pelos elogios Cau, mas estou ciente de minha idade e dos meus limites. (Vanessa)
Alegando o calor intenso que fazia naquele sábado, ela me pediu licença para trocar de roupa para dar uns mergulhos.
Longos 20 minutos se passaram e eis que surge à porta, aquela mulher escultural. Poucas são as mulheres de 30 que ostentam um corpo torneado com a Vanessa, é claro que ali algumas lipos e inúmeras seções de academia moldaram aquele pacote de tesão. O biquini minúsculo (tipo cortininha), mal cobria os peitinhos pequenos e muito bem feitos e siliconados (durinhos), e aquele bucetão estilo capô de fusca. Os enormes olhos negros realçavam com a pele morena e aveludada, fiquei literalmente boquiaberto. Aquelas vestes não condiziam com a postura (santinha) da Vanessa. Fiquei um bom tempo degustando cada centímetro daquele corpo bronzeado.
- Cau... Acorda homem, vai me dizer que nunca viu uma mulher de biquini? (risos) (Vanessa)
- Já, e muitas, mas não tenho lembrança de ter visto uma deusa tão perto de mim. (Eu)
- Deixa de ser besta que tua mulher tem quase metade de minha idade e é um mulherão. (Vanessa)
- Se ela quando tiver sua idade estiver um este corpo lindo que você tem... vou fazer amor com ela todos os dias. (Eu)
A Vanessa riu muito de minhas palavras e em seguida mergulhou. Já na piscina, me chamou para um mergulho também. Só ai me dei conta que meu pau por vontade própria, denunciava meu tesão naquele momento. Tentei disfarçar, mas já era tarde.
- Vem dar um mergulho, a água está ótima, e vai fazer você acalmar um pouco (risos) (Vanessa)
Ela tinha visto meu pau duro, e já estava mais soltinha, estava mais confiante, já estava tirando proveito da situação. Mergulhei e ficamos nadando, em certo momento ela estava apoiada na beira da piscina e de costas pra mim. Me aproximei e propositalmente rocei meu pau duro na bunda dela. Me parece que ela já estava esperando por isto, mas se assustou um pouco e se virou de frente para mim. Me desculpei pelo ocorrido e disse que foi involuntário.
- Você está com ereção Cau? (perguntou séria) (Vanessa)
- Me perdoe, mas é completamente natural que qualquer homem tenha ereção com uma mulher como você por perto. (Eu)
- Cau acho que isto está indo longe demais. (Vanessa)
Aquelas palavras foram um banho de água gelada em minha cabeça, fiquei cabisbaixo e desmotivado, achei que ali tinha se encerrado tudo, eu com minha pressa, tinha acabado de espantar minha gata.
Novamente, e igualmente séria, a Vanessa me perguntou:
- Realmente você sente tesão por mim? Você acha que eu vou acreditar nisto? Você não acha o seu comportamento um tanto infantil? (Vanessa)
-Olha Vanessa, é uma pena que você pense assim, mas vou te dizer o que eu realmente acho. Tenho sim um tesão incontrolável por você, por incrível que possa parecer, você hoje está ainda mais linda e gostosa que antes, gostaria que você acreditasse em mim, mas estou pouco me importando com isto. O que importa é que estou sendo verdadeiro. E quer saber mais, estou sim sendo infantil, e estou gostando disto, e de tal forma que hoje em meu banho vou lembrar de sua imagem aqui e vou sim ser mais infantil ao ponto de me masturbar pensando em você, e tenho certeza que gozarei maravilhosamente. E já sabendo de sua reprovação ao meu comportamento, te desejo muita felicidade, só não sei como um homem é tão idiota a ponto de perder uma mulher como você. (Eu)
Sai da piscina, e verti minha bermuda, já estava caminhando até meu carro quando a Vanessa falou:
- Vai pra onde? Deixa de ser infantil e mimado, você já é bem grandinho pra isto. Eu simplesmente estava colocando as coisas no lugar, isto não quer dizer que não gostei do que vi e adorei me sentir uma mulher desejada por um cara como você. Mas não rola, você é casado, sua mulher é maravilhosa e isto é pecado. (Vanessa)
Com esta sobrevida, eu só precisava de paciência e oportunidade para virar o jogo.
- Tudo bem, mas o fato de ter a ereção não depende de mim, esta porra parece que tem vida própria (disse apontando pra meu pau) (Eu)
- E depois, acho que você já está bem grandinha também para estes conceitos e preconceitos sobre pecados. (Eu)
Voltei para a beirada da piscina e ficamos por um tempo em silêncio. A Vanessa também saiu da piscina e se dirigiu a mim, sentou-se ao meu lado, passou o braço direito em volta do meu pescoço e deu um beijo em meu rosto.
- Tudo seria muito diferente se você tivesse me contato que tinha tesão por mim naquela época, eu me sentia feia, deprimida, casei pela troca de oportunidade de sair da casa dos meus pais, acabei jogando minha vida sexual pelo lixo. Lembro que as meninas falavam de você, houve até uma que você teve caso, ela falava maravilhas das noitadas que vocês tinham. E eu realmente fantasiava transando contigo. Era jovem e achava que meu marido me daria o que eu fantasiava. Tive dois filhos lindos com ele e foi a única coisa que valeu a pena. Nunca senti prazer com aquele monstro que simplesmente abria minhas pernas e ejaculava imediatamente, sem me dar a oportunidade do prazer carnal. (Eu)
Abracei-a igualmente e senti que era uma mulher muito carente.
- Vanessa, você ainda pode ser feliz e usufruir dos prazeres do sexo. Você é linda, qualquer homem daria tudo por você. (beijei-lhe a testa) (Eu)
Ficamos por horas conversando, eu já tinha praticamente jogado a toalha achando que nosso relacionamento não passaria de uma simples amizade, quando a Vanessa me pediu pra dar uma massagem relaxante como da primeira vez. Não vi nada demais nisto e fui para trás da poltrona e comecei a massageá-la nos ombros. Por causa do protetor solar, meus dedos deslizavam mais facilmente e ela notou. Pediu que a massageasse na sala, onde tem um enorme tapete de pelo de carneiro. Antes foi até o seu quarto e apanhou um hidratante para facilitar a massagem.
Se deitou e eu espalhei o creme em suas costas, fiz uma massagem lenta e suave, ela pediu que eu massageasse os pés, fiz e prolonguei até suas coxas roliças. Meu pau já estava duríssimo e eu tinha receio que ela visse e voltasse a se aborrecer com minha ereção involuntária.
Assim que passei a massagear as coxas, avancei até aquela bunda fenomenal que estava completamente exposta por conta do fio dental enterrado em seu reguinho. A Vanessa soltou um suspiro longo e rouco.
Fiquei louco com aquilo, e vez por outra deslizava meus dedos entre suas coxas, quase chegando a xoxotinha. Para não me fixar ali, voltei às costas e desamarrei a parte de cima do biquini justificando que facilitava a massagem, a Vanessa nada disse.
Ao longo da massagem, percebi que ela se contorcia cada vez mais, dava longos suspiros e as vezes alguns gemidos abafados.
Quando voltei às coxas ela se virou abruptamente, e como o biquini estava desamarrado, seus seios foram exibidos em toda a sua beleza. Fiquei com os olhos vidrados. Ela não esboçou nenhum esforço para cobri-los, ao contrário, retirou a pequena peça e me perguntou quase sussurrando:
- Esta massagem é só nas costas? (Vanessa)
Sem dizer nada, espalhei mais creme em sua barriga chapada e seus seios, e iniciei uma massagem longa que levava até os biquinhos, onde eu apertava suavemente. Vanessa estava com os olhos fechados e ofegante.
- Assim você me mata. Não aguento mais. Sei que é pecado, mas eu quero muito. (Vanessa)
Soltei os laços da parte de baixo do biquini, e o bucetão lindo e depilado se revelou, entre os grandes lábios escorria abundantemente um mel grosso e transparente. Tirei meu pau latejante para fora e coloquei próximo a sua boquinha, ela olhou com doçura, pegou no meu pau carinhosamente e engoliu inteiro deixando só os ovos de fora. Custava acreditar que aquela mulher tivera só um homem, e que nunca tinha feito aquilo com ele.
Chupou gulosamente, me agachei e chupei aqueles seios siliconados e pontudos, me deliciei dando mordidinhas nos biquinhos. Fui descendo e quando abri as pernas da Vanessa, um grelo duro apontava pra mim. Bastaram algumas chupadas para que ela se contorcesse toda e explodisse em um gozo fenomenal. Pela primeira vez vi algo que pareceu uma ejaculação feminina. Daquela gruta quente e carnuda fluía jatos abundantes de seu suco cheiroso e viscoso, levemente salgado. Uma delicia. Este fato aguçou ainda mais o meu tesão por aquela mulher fantástica.
A Vanessa ainda estava estirada no tapete como se estivesse em transe, seu olhos estavam fixos no teto e seu corpo tinham espasmos descontrolados. Resolvi prolongar ainda mais aquele momento de prazer, pincelei a cabeça de minha vara naquele grelinho vermelho e pontudo. Os espasmos do seu corpo aumentaram e ela falava coisas desconexas, incompreensíveis. Direcionei a cabeça da pica na entrada de sua xoxota e a Vanessa trincou os dentes.
- Mete, mete porra. Me fode de uma vez... que loucura... quero gozar de novo aiiiiii.... (Vanessa)
Mal a cabeça da rola entrou e ela já comprimia o canal vaginal dando "mordidas" em meu pau.
Já na segunda ou terceira bombada a Vanessa travou as pernas em minhas costas me obrigando a enterrar até os ovos, gozou instantaneamente com as unhas cravadas em minhas costas e as pernas entrelaçadas em meu corpo, parecia um animal acuado abraçado a sua salvação. Eu não conseguia me mexer e a xoxota da Vanessa continuava a comprimir meu pau, o gozo dela parecia não terminar e ficamos longos minutos engatados, até que ela foi relaxando e me soltando.
Ela virou de lado exausta, mas eu ainda não tinha gozado, abracei-a de costas e meu pau ainda duro encostou em sua fenomenal bunda. Me deu um tesão descontrolado e me ajeitei atrás dela até que a cabeça do meu pau se direcionou ao seu orifício anal.
A Vanessa quase sem forças, sussurrou:
- Ai não, vai doer. (Vanessa)
Beijei e lambi sua nuca, e ela se entregou, de ladinho, abriu as pernas e me disse:
- Seja paciente, nunca dei minha bundinha. Estou com medo, mas confio em você.
Passei minha mão em sua buceta ensopada, e com seu próprio liquido fui lubrificando o seu cuzinho, primeiro o dedo médio, ela deu uma travada mas em seguida foi relaxando. Depois mais o indicador, e os dois dedos entraram sem dificuldade, ela já estava pronta, notei que não havia resistência, que ela estava tomada pelo tesão. Apontei a vara na entrada do cuzinho e fui forçando. Quando a cabeça entrou a Vanessa gritou de dor e eu não quis arriscar.
- Quer que eu tire amor? (Eu)
- Não, acho que o pior já passou estou acostumando. Vai devagar. (Vanessa)
E vagarosamente cada centímetro da pinha vara foi desbravando aquele canal virgem e quente, quando encostei o meu saco em sua bunda, ela soltou um gemido rouco e abafado.
- Não está gostando? Quer que eu tire? (Eu)
- Nem se atreva a fazer isto, nunca pensei que fosse gostar tanto. (Vanessa)
Iniciei um vai e vem bem lento para que ela curtisse cada momento, a Vanessa gemia e mordia meus dedos. Eu já sentia que logo iria gozar e fui surpreendido pelo gozo da Vanessa.
- Aiiiiii.... Hummmmmm... goza comigo.... gozaaaaaaaaa... (Vanessa)
Ouvindo aquilo, não me controlei e enchi o cuzinho dela de porra.
Ficamos um longo tempo deitados, um ao lado do outro, em silêncio, só curtindo aquele momento. Nos beijamos e ficamos nos acariciando até termos forças para levantar e tomar um bom banho.

Foto 1 do Conto erotico: VANESSA, REENCONTRO COM MINHA EX COLEGA DE TRABALHO (Por CASSIUS)

Foto 2 do Conto erotico: VANESSA, REENCONTRO COM MINHA EX COLEGA DE TRABALHO (Por CASSIUS)

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Comentários


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betocris Comentou em 22/08/2019

parabéns, conto excitante com um granfinali mulher linda, uma cora de 60 que dá show em muita de 30

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baianaisaura Comentou em 06/08/2019

Muito tesão envolvido, também tive experiências com ex de trabalho, dá mais tesão ainda. parabéns.

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hedonista67 Comentou em 05/08/2019

Maravilhosos. O conto e você .




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Ficha do conto

Foto Perfil kly e cau
klycau

Nome do conto:
VANESSA, REENCONTRO COM MINHA EX COLEGA DE TRABALHO (Por CASSIUS)

Codigo do conto:
142429

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
03/08/2019

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
3