O CABAÇINHO DE JÉSSICA. (Por CASSIUS)

Olá pessoal, o relato que trago hoje foi um fato que ocorreu recentemente. Trabalho em uma repartição pública estadual em Ilhéus na Bahia. Sempre fui uma pessoa que fala com todos e arrebanho boas amizades. Há uns 4 ou 5 meses atrás, o estado contratou uma nova empresa (terceirizada) para fazer a limpeza do prédio onde funciona a secretária onde trabalho, são 3 andares com várias salas a serviço do estado. Com a nova empresa, vieram também novos funcionários, em particular, uma mocinha muito educada e prestativa que compunha o quadro funcional, a Jéssica.
Não é uma garota linda, mas seu sorriso franco e infantil deixa-a bela, baixinha 1,48 m, um pouco cheinha, mas não gorda, peitões, não sei, não há muitos atrativos na Jéssica.
Eu trabalho no 3º andar e minha sala tem janelas que dá vistas a praçinha que está em frente ao prédio. Para não cansar muito as pernas, vez por outra, levanto e vou até a janela observar o movimento e de certa forma me exercitar.
Não é sempre mas, costumo ficar até as nove ou dez horas adiantando o meu serviço. O pessoal da limpeza (juntamente com a Jéssica) iniciam a jornada de trabalho às 18 horas.
Certa feita notei um casalzinho que sempre ficava no banco lateral da praçinha, entregue ao afã do amor jovial. Amassos, beijos, esfregação, tudo normal na idade que aparentavam. Confesso que aqueles dois estavam despertado curiosidade em mim, e um certo dia, que os dois se despediram aos beijos, vi que a moçinha se encaminhou para a entrada do prédio. Observei bem e reconheci a farda do pessoal da limpeza, bingo, era a Jéssica.
Passei a acompanhar a saga do casalzinho, ela esperava a sua chefe sair (quando deixava o pessoal no serviço) e ia namorar um pouco, sem que ninguém soubesse. No dia seguinte trouxe de casa um binóculo que costumava carregar quando fazia trilhas. A fatura estava liquidada, tinha me tornado um VOYEUR.
No primeiro dia identifiquei o porque daquele mesmo banquinho da praça, era estratégico, ficava um pouco afastado e a frente de um arbusto, de modo que o local lhes proporcionava uma certa segurança e privacidade, eu como os observava de cima, tinha uma visão ampla e bem privilegiada. A praçinha depois do horário comercial se tornava um deserto, até mesmo por que a região não é residencial e eles tinham toda liberdade para saborear as sacanagens que o tesão sugeria.
Com o passar dos dias, às 20 horas eu já tinha compromisso, desligava as lâmpadas da sala, puxava as cortinas e por uma pequena fresta meu binóculo revelava as safadezas do jovem casal. Eu, por minha vez, tirava o pau pra fora e me deliciava em uma relaxante punheta, a ponto de gozar no chão da sala, que eu limpava com papel higiênico, apagando as provas de minha tara. Até que por descuido acabei gozando na cortina, o que me deu certa dor de cabeça para limpar aquele rio de porra.
Foi ai que decidir compra umas camisinhas, eu batia minha punhetinha tranquilamente e depois só era jogar a camisinha suja no vaso sanitário. Resolvida a questão.
O Casal apaixonado sentou no banco da praça e começaram os amassos, nada passava despercebido ao meu binóculo. Ele a beijava selvagenmente, parecia querer arrancar sua língua com fortes chupadas, suas mão passeavam por dentro do guarda-pó de sua farda, percebia-se que ele amassava os peitões dela, ela jogava a cabeça para trás e apalpava o pau dele por cima de suas calças, era uma loucura de luxúria.
Então, ele enterrava a cabeça por dentro dói guarda-pó e chupava deliciosamente os peitos da Jéssica, arrancando-lhe gemidos. Em seguida ele a levava para trás do arbusto, ela levantava a sainha curta esse apoiava no encosto do banco, pela carinha que ela fazia, era claro que ele enterrava a pica até o talo. Depois de algumas estocadas ele arriava o seu peito sobre as costas dela, tinha acabado de gozar.
Ela se ajeitava, trocavam alguns beijos e ela retornava ao trabalho, feliz pela foda que acabara de dar.
Todas as noites ela depois de sua foda, vinha a minha sala para efetuar a limpeza, toda sorridente, feliz e satisfeita. Sempre conversávamos sobre várias coisas, mas nunca toquei em assuntos mais picantes como sexo, alias, eu não tinha o menor tesão pela Jéssica, nunca a vi com desejo, o que me deixava maluco de tesão eram as sacanagens que ela fazia com o namoradinho.
Passadas algumas semanas nesta sacanagem toda, numa quarta-feira fiquei frustrado, a Jéssica e o namorado não foram ao esperado encontro no banquinho da praça. Dias passara e nada dos dois me proporcionarem momentos de divertimento. Depois de três semanas, quando a Jéssica veio fazer a limpeza em minha sala, questionei:
- E ai garota, tudo bem?
- Oi seu Cau, tudo. (Jéssica)
Minha curiosidade era grande, e acabei arquitetando um plano para saber o que havia ocorrido.
- Mas, tenho notados que já faz alguns dias que você parece um pouco triste. O que houve, se eu puder ajudar... (Eu)
- Obrigada seu Cau, não é nada não, estou um pouco chateada, mas vai passar. (Jéssica)
- Jéssica, pode se abrir comigo, as vezes uma pessoa que não é muito intima como eu, pode até ajudar... Já sei, brigou com o namorado não foi. (Jéssica)
-Seu Cau, que lhe disse isto??? Não, Não é nada disso é outra coisa (visivelmente abalada) (Jéssica)
-Olha Jéssica, está evidente que é isto, você gosta dele? Ele pisou na bola contigo? (Eu)
- Pisou e pisou feio, nunca vou perdoa-lo. Por mais que eu goste. (chorando) (Jéssica)
- Calma querida, se for uma coisa boba, perdoe, se não, outra paixão virá. (Eu)
- Obrigada seu Cau, nos estávamos tão bem, tão felizes, mas não dá pra perdoar. (Jéssica)
Notei que ela estava sentindo falta do sexo que o namoradinho lhe proporcionava, estava bem claro que não se tratava de amor, era falta de pica mesmo. A Jéssica havia dito que aquele foi o seu primeiro namorado, pois sendo de família rígida, ela só tinha começado a namorar a poucos meses quando estava completando 18 anos.
Fiquei chateado com a falta do meu divertimento mas, fazer o que ???
Alguns dias após, algumas pessoas do comércio promoveram uma festinha fechada na praçinha, para oxigenar o comércio da região, e, acabei por ser presenteado com alguns ingressos.
Coloquei os ingressos em minha gaveta e praticamente não dei importância.
Os dias seguiram e notei a Jéssica mais refeita de sua desilusão amorosa, estava mais leve, mas aberta, até um pouco fogosa. A meu pedido abandonou o “seu” e agora me tratava mais intimamente.
Era sexta-feira, o dia da festa e a praça já estava movimentada.
- Boa noite Cau, vai ficar até mais tarde hoje? (Jéssica)
- Boa noite garota, não, já estou indo pra casa, vou aproveitar e assistir um filminho pra relaxar. (Eu)
- Nem me diga, domingo fui assistir um filme com uma amiga, mas nem terminei, era tanta cena forte que tive que tomar um banho frio (risos) (Jéssica)
- Posso imaginar, você é novinha deve estar com o fogo todo, (risos) (Eu)
- Ai, ai, você já está sabendo demais... (risos) Boa noite, tchau. (Jéssica)
Eu já estava saindo e lembrei dos ingressos, e resolvi doa-los para a Jéssica, já que eu não tinha nenhum interesse em ir a festa. Retornei a sala e disse:
- Há Jéssica, na minha gaveta tem um convite especial pra você, espero que goste e se divirta muito, você merece.
- Obrigada Cau, vou pegar,
Virei-me e aguardava o elevador quando ouço a Jéssica me chamar um tanto eufórica.
- Ei Cau, pra onde você vai? E o convite? É sério mesmo? (Jéssica)
Um largo e lindo sorriso se abriu nos lábios da Jéssica, então notei que ela estava com uma camisinha entre os dedos. Só então processei toda a confusão. Ela abriu a gaveta onde estavam as camisinhas que eu usava quando a estava observando. Os convites estavam na gaveta do lado oposto.
Fiquei um pouco perdido sem saber como lidar com a situação.
Eu poderia pegar os convites na gaveta, entrega-los a Jéssica, arrumar uma desculpa qualquer para a presença dos preservativos que ela encontrara, dizer que fora um grande equivoco me desculpar e alem de deixa-la constrangida, ficar constrangido também.
Ou me aproveitar um pouco da situação, já que a Jéssica não se mostrava nem um pouco chateada em confundir os convites com os preservativos.
Antes mesmo que eu pudesse tomar alguma decisão, a Jéssica já enlaçava o meu braço me puxando de volta para a sala. Assim que entramos, ela com um sorrisinho sacana me questionou:
- Quer dizer que este é o meu convite especial Cau? (risos) (Jéssica)
Sentei em minha poltrona mas nada disse, olhei-a agora com certa admiração, e sorri discreto.
- Um convite especial, para uma garota especial. (Eu)
A Jéssica trancou a porta da sala e sentou em meu colo, me dando um beijo suave e delicado. Correspondi segurando sua nuca e amassando meus lábios contra os seus. Mordi suavemente os lóbulos de sua orelha e ela se derreteu, apressadamente me ajudou a tirar seu guarda-pó e depois a blusa, não usava sutiã e seus seios enormes saltaram felizes para fora como crianças brincando debaixo da chuva. Os biquinhos estavam durinhos mostrando que ela já estava excitada, mordisquei também cada um deles e depois os chupei gulosamente, ela estava com a costumeira sainha curta, levantei e logo apareceu uma minúscula calcinha de renda que muito mal cobria a finda de sua bucetinha inchada, continuamos nos beijando e nos apalpando, pedi a Jéssica que ficasse totalmente nua, queria vê-la como veio ao mundo.
A Jéssica ajoelhou-se em frente a mim, abriu minha calça e colocou meu pau que já estava estourando pra fora. Embora ainda novinha, a Jéssica mostrava-se muito experiente com a língua, e iniciou uma deliciosa mamada em minha tora. Chupava e beijava a cabeçinha enquanto massageava meus ovos, em seguida passava a língua molhada em toda a extensão do meu pau. Fiquei completamente nu e ela me deu um verdadeiro banho de língua, subia do meu pau até a minha boca, me fazendo sentir o gosto de minha própria pica. Depois retornava e mordiscava os meus mamilos, enquanto me punhetava suavemente. Ficamos nesta sacanagem por alguns minutos.
Coloquei-a em minha mesa e agira foi a minha vez, chupei aquele corpinho pequenino mas macio e cheiroso. Quando cheguei em sua bucetinha ela se levantou.
- Ai Cau estou morrendo de tesão. (Jéssica)
Debruçou-se em minha mesa, arrebitando a bunda generosa.
- Vem, mete em meu cuzinho, estou doida pra dar a minha bunda a você. (Jéssica)
Me ajoelhei atrás dela e chupei sua bucetinha, ela rebolava e gemia com gosto, mas sempre me pedindo.
- Mete em meu cú, Come logo o meu cú... mete vaiii... (Jéssica)
Abri as duas bandas da bunda dela e beijei o seu cuzinho. A mulher parecia que tinha recebido uma descarga elétrica. Tremia por inteiro. Notei que ela gostou e chupei o cuzinho e alternava entre chupadas, lambidas e a introdução de minha língua em seu buraquinho quente. Jéssica já estava fora de si, senti o cheiro de sexo escorrendo entre suas pernas. Dava a impressão que ela tinha se urinado, era um odor forte e gostoso.
Passei a mão e estava toda meladinha, então fui pra trás dela e pincelei a cabeça do meu pau entre suas pernas. Quando coloquei na entrada da rachinha, ela deu um salto.
-Não, ai não...(quase gritando) (Jéssica).
- Mas... Porque não?
- Ai não pode não. (assustada) (Jéssica)
-Calma amorzinho, eu coloco a camisinha. (Eu)
- Não é isto, é que sou virgem e quero continuar até que encontre o homem certo pra me desvirginar. (Jéssica)
Confesso que fiquei um pouco perdido na situação, mas compreendi e aceitei os argumentos da Jéssica. Logo ela me explicou que este teria sido o motivo do rompimento com seu namorado, que ele queria comer a bucetinha dela mas ela não permitia, eles só faziam o anal (agora entendo a movimentação atrás da moita).
- Tudo bem Jéssica, então vou comer só o seu cuzinho. (Eu)
Como o clima havia dado uma esfriada, recomeçamos as preliminares com beijos chupadas, etc. Pedi a Jéssica que se deitasse na mesa que eu queria ver a bucetinha dela, que nada iria acontecer, eu só queria ver e beijar, expliquei que uma chupadinha também não tiraria o seu cabaçinho precioso. E ela concordou.
Olhei aquela entradinha zero quilometro, cheirando a leite e fiquei possesso, beijei, chupei o grelinho mas notei que a Jéssica não estava relaxada, ela estava tensa. Então, coloquei-a de quatro em cima da poltrona onde deixava sua bunda ainda mais arreganhada, chupei o cuzinho dela e novamente ela entrou em transe, tremia como vara verde, só então, cuspi na cabeça da taca e enfiei só a cabecinha, a Jéssica rebolava e empinava a bunda para que o restante da pica entrasse de uma vez, mas eu controlei e vagarosamente fui enterrando aos poucos, dei estocadas longas e lentas, ela mostrava claramente que estava fora de si, começou a retesar o corpo e comprimir o cuzinho apertando meu pau dentro, e explodiu em um gozo fenomenal...
- Aiiiiiiii.... pooorrrrrraaaaaa.... me fode, me fode.... aiiiiiii caralllhhhoooo.... (Jéssica)
O orgasmo anal é muito difícil em mulheres mas é muito intenso, a Jéssica praticamente desfaleceu na poltrona.
Virei-a de frente e sua bucetinha virgem piscava como enfeite de arvore de natal, era maravilhoso ver aquilo, fui ao banheiro da sala e embora o pau estivesse limpo, lavei-o até para me acalmar também e aguentar a segunda rodada.
Voltei a sala e encontrei Jéssica ainda se recuperando da gozada monumental que tivera. Os olhos estavam semi abertos e ela ainda delirava algumas palavras incompreensíveis. Aproveitei sua xoxotinha exposta e ela relaxada, e iniciei uma chupada suave, ela tinha espasmos, o grelinho estava estufado, inchado. Passei a língua suavemente e ela estremeceu, passei novamente e ela contunuou a estremecer, então parei um pouco para não incomodar e assustar a presa.
- Não para, continua, continua, tá muito gostoso... só não mete. (Jéssica)
Chupei delicadamente, ao mesmo tempo enfiei um dedo em seu cuzinho, a Jéssica rebolava graciosamente. Arrisquei colocar mais um dedo no cuzinho e ela já rebolava com mais intensidade.
Então me dediquei ao grelinho duro, alternando chupadas e prende-lo entre os lábios fazendo uma pequena pressão. A Jéssica segurou minha cabeça e a forçou contra sua bucetinha virgem, notei que as pressões com os lábios estavam levando a garota à loucura. Então chupei o grelinho como quem chupa um bico de peito. Foi a cartada final a Jéssica começou a gozar e me pediu desesperada...
- Mete porrrrraaaaaaa.... me arrombaaaaaa.... arrebentaaaaaaa.... quebra a porra do meu cabaçoooo... (Jéssica)
Nem pensei duas vezes, a bucetinha soltava jatos de secreção pelo pequeno orifício. Apontei a cabeça da pica na entrada e fui forçando. A garota estava com tanto tesão que começou a gozar de levantou o quadril engolindo minha pica inteira.
Dei umas estocadas suaves e notei um fio de sangue percorrer o corpo do meu pau.
- Aaaaaiiiiii Caraaaalllhhhhoooooooooo... estou gozandooooooo.... você quebrou meu cabaçinho seu sacana, agora me foddeeeeee.... Aaaiiii.... uuiiiiii.... (Jessica)
Mais algumas estocadas e tirei a pica gozando como um cavalo em sua barriga....
No momento não havia mais clima para continuarmos, afinal ela ainda sentia algumas dores. Levei-a pra casa, e durante uma semana, ao final do expediente brincávamos muito, comi o rapinho da Jéssica todos os dias.
Passados uns 8 dias levei-a pra um motel próximo e ai podemos desfrutar de todas as sacanagens que desejávamos sem nenhuma restrição.
Foto 1 do Conto erotico: O CABAÇINHO DE JÉSSICA. (Por CASSIUS)

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Comentários


foto perfil usuario hxxx

hxxx Comentou em 08/08/2019

Que delícia de conto. E que fotos maravilhosas... Bjs

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 06/08/2019

delicia demais esse conto ....... as fotos nem se fala

foto perfil usuario darknight123

darknight123 Comentou em 05/08/2019

Votado...

foto perfil usuario fjoliveira

fjoliveira Comentou em 05/08/2019

Muito bom! Rico em detalhes.

foto perfil usuario mariana1992

mariana1992 Comentou em 05/08/2019

Adorei! Cheio de detalhes!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil kly e cau
klycau

Nome do conto:
O CABAÇINHO DE JÉSSICA. (Por CASSIUS)

Codigo do conto:
142474

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
05/08/2019

Quant.de Votos:
18

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