Vejam que interessante, depois que comecei a relatar as minhas estripulias EXIBICIONISTAS, os fatos vem brotando à minha memória. Então, vamos a mais uma que me aconteceu.
Na época eu morava em Ilhéus, região sul da Bahia e constantemente viajava a Salvador que fica a cerca de 480 quilômetros de distância. Quando não ia de carro próprio, optava por pegar um ônibus leito para um melhor conforto, afinal são aproximadamente 7 horas de viagem.
Era final de ano e por pouco não perdi a viagem, por sorte consegui a última poltrona. Prefiro pegar a poltrona individual, é bem mais cômodo além de favorecer a privacidade, como não tinha esta opção, paciência.
Assim que entrei, tratei de me dirigir à minha poltrona que era a última, também fiquei conhecendo o meu parceiro de viagem o Yuri, um jovem rapaz de seus 18 anos muito bonito e também muito tímido, gentilmente me ofereceu a sua poltrona que ficava do lado da janela, e me reservaria do incomodo da proximidade do banheiro do ônibus que ficava próximo a minha poltrona.
Até mesmo em agradecimento pela gentileza, puxei papo com o jovem Yuri. Ele me contou que estava indo a Salvador para se alistar nas Forças Armadas, pois tinha o sonho de seguir carreira militar. Fiquei sabendo também, que ele não residia em Ilhéus, e sim numa pequena comunidade de pescadores, a alguns quilômetros da cidade, e como o rapaz parecia ter visto em mim uma válvula de escape, acabou contando toda sua simples e humilde vida. Sua única dor nesta viagem, era deixar sua namorada a Cidinha, com quem namorava desde criança. Eu argumentei que a vida era composta destes percalços e para se conseguir os objetivos, as vezes precisamos abrir mão de algumas conquistas. Ele pareceu inconformado, e disse que a Cidinha era a mulher da vida dele. Mais uma vez tentei aliviar o seu peso de consciência e disse que ele bonito como era, teria várias mulheres aos seus braços. Bom... aí a história começa a ficar interessante, o Yuri me disse que ele e a Cidinha fizeram um pacto, que um seria somente do outro. Que se casariam virgem para sacramentar o verdadeiro amor que um tinha pelo outro.
O Rapazinho se confessava virgem, um belo rapaz, alto, forte, lindo, como se diz por aqui, “CABAÇO”, fiquei pensando... “Ô perdição...” rsrsrsrs
Logo o ônibus deu partida, mas, em minha cabeça ficava a imagem daquele rapazinho gostoso ao meu lado e “CABAÇO”, eu não me conformava.
Pedi licença e me dirigi ao banheiro, lá abri dois botões de minha blusa de modo que meu seio ficasse à amostra. Retornei e sentei-me na poltrona, como ainda estávamos passando pela área urbana da cidade, dentro do ônibus ainda havia alguma claridade, e eu contava com isto para que o Yuri observasse meu seio. Passados alguns minutos o ônibus saiu da cidade e seu interior ficou escuro, e o danadinho do Yuri nada de ver meu peito.
Dei uma desculpa qualquer e pedi para meu jovem acompanhante que ligasse a lanterna do ônibus para que eu procurasse alguma coisa em minha bolsa. Com o faixo de luz em minha direção, curvei-me um pouco com a intenção de pegar a bolsa e meu seio esquerdo ficou todo exposto aos olhos do virgem Yuri, de canto de olho notei que ele estava com os olhos arregalados vendo meu peito arrepiadinho por causa do ar condicionado do ônibus. Voltei a minha posição e o Yuri ficou ali paralisado me olhando fixamente, só então se deu conta que tinha que desligar a lanterna. No escuro dei um risinho sarcástico imaginando o tesão que o menino teria ficado. O tempo foi passando e notei o Yuri inquieto em sua poltrona, se mexia muito durante todo o tempo. Então ele ligou seu celular, mesmo não havendo cobertura. Percebi que ele estava se aproveitando da claridade da tela do celular para ver meus seios.
Fiz que tinha despertado e pedi ao Yuri que levantasse o encosto de braço que separava nossas poltronas alegando que estava me incomodando, o rapazinho gentilmente o fez. Voltei ao meu falso sono e em poucos minutos comecei a inclinar o meu corpo em direção ao peito do Yuri, não sei se pelo fato do menino ainda ser virgem, mas, eu estava com um tesão dos infernos. Fui lentamente escorregando o meu corpo para o colo dele até que literalmente deitei em seu colo. Senti imediatamente o volume duro e quente no meio das pernas do rapaz, colado ao meu rosto, o pau do Yuri pulsava constantemente parecendo que iria gozar. Me ajeitei um pouco mais em seu colo e coloquei minha mão direita entre meu rosto e o volume do seu membro latejante. Comecei a acariciar aquele pau duro e o Yuri se contorcia todo, até que não aguentando mais, ele deslizou sua mão para dentro da minha blusa semi-aberta, acariciando nervosamente meus seios. Para compensa-lo, enfiei minha mão por dentro de sua calça segurando aquela pica virgem. O Yuri se assustou e extremamente nervoso, quase gritando falou:
- A senhora tá acordada? Desculpa, eu não fiz nada. (Yuri)
- Calma rapaz, eu até que estou gostando. (sussurrei ao seu ouvido) (Eu)
- Fale mais baixo. (Eu)
Felizmente todos no ônibus estavam em sono profundo, já passavam das 2 da manhã. Abri a minha blusa, e perguntei?
- Quer chupar meus peitos? (Eu)
- Eu não sei se isto é certo. (Yuri)
- Deixa de bobagem e me chupa logo. (Eu)
O garoto caiu de boca em meus peitos como se fosse um bezerrinho recém-nascido. Enquanto ele me chupava eu acariciava seu pau, quer estava quente feito brasa, e era muito grosso. Meu tesão era enorme, tirei-o um pouco dos meus peitos que já estavam um pouco doloridos por conta de sua falta de experiência, e deitei novamente em seu colo. Desta vez com o pau dele em liberdade e inteiro em minha boca, tive um pouco de dificuldade em engolir a rola do Yuri pois nunca vi uma cabeça de pica como aquela, era muito grande, chegava a ser desproporcional ao restante do pau. Chupei gulosamente e massageava os culhões fazendo-o delirar. Em pouquíssimo tempo ele gozou abundantemente em minha boca, foi tanta porra que escorreu por toso o piso do ônibus.
O Yuri estava possesso, falava coisas sem sentido, estava agitado. Como eu estava de saia, tirei a calcinha e pedi que ele se ajoelhasse em frente a minha poltrona e chupasse minha buceta. A vitalidade daquele rapaz era enorme, sua língua parecia uma cobra nervosa e quase gozei naquela boquinha gostosa.
Eu não estava satisfeita e queria mais. Puxei-o para o banheiro do ônibus, e ali mesmo abaixei suas calças e chupei gostoso aquela pica que pela primeira vez conhecia a boca de uma fêmea.
Só então pude notar a cabeça da pica dele, parecia um cogumelo, parecia mesmo uma pica de um cavalo, aquela coisa enorme, acho que me deu mais tesão.
Com um pé no vaso sanitário, pedi que ele metesse devagar me minha xoxota já molhadinha de tesão. Ele até que tentou, mas não entrava. Sua ansiedade foi tanta, que antes de meter ele gozou na entrada da minha gruta, me lambuzando toda de porra quente.
Pensei que tínhamos terminado nossa aventura alí mas, notei que o pau do Yuri continuava duro feito pedra, mesmo depois de duas gozadas. Pensei em premia-lo com meu rabinho mas vi que ele iria arregaçar o meu cu com aquela pica de cabeça monstruosa. Abaixei a tampa do vaso e pedi que ele sentasse, então vagarosamente sentei em seu colo, direcionando a cabeçona da pica em direção a minha xoxota, deu trabalho mas foi entrando devagarinho até entrar toda. Parecia que eu tinha uma garrafa de 2 litros destas de coca cola dentro da minha buceta, com pouquíssimos movimentos ele gozou pela terceira vez. Continuei sentada esperando que a pica murchasse um pouco para tirar de dentro de mim, mas ela continuava dura lá dentro. Então resolvi aproveitar para gozar também, e iniciei uma cavalgada no pau dele que agora já era mais fácil por conta da quantidade de porra que estava lubrificando.
Gozei loucamente.
Nos limpamos e voltamos aos nossos assentos.
Quando chegamos a Salvador o Yuri continuava em sono profundo, cuidadosamente apanhei minhas coisas e fui embora sem nunca mais vê-lo novamente.
Acho que ele nunca esquecerá de que tirou o cabaçinho dele.