PRAIA DE TAMBABA (PARTE 03)

CONTINUANDO O CONTO PRAIA DE TAMBABA.
Para compreender melhor a narrativa, leia o conto PRAIA DE TAMBABA (PARTE 01) e (PARTE 02)

Mesmo com a iniciativa da Debi em me limpar, eu estava impregnada com a porra do Luis em meu corpo, então resolvi tomar um banho. No caminho do banheiro, chamei o Luis:
- Vem comigo Luis, venha me ajudar a limpar a bagunça que você fez. (Eu)
- Tá esperando o que amor? Dá um trato nela como você faz comigo. (risos) (Debi)
- Vai lá cara... Deixa que eu cuido da tua mulher. (risos) (Cau)
- E vocês acham que vou perder esta oportunidade? (risos) (Luis)
Fomos em direção ao banheiro de mãos dadas, enquanto o Cau já aproveitava pra beijar a Debi ardentemente.
Quando chegamos ao banheiro, entramos juntos debaixo da ducha. O Luis elogiou o meu corpo e fez ressalvas a minha bunda.
- Kelly, sua bunda é linda, me deixou louco de tesão. (Luis)
- Mas sua mulher também tem uma bunda linda e até maior que a minha. (Eu)
- Pois é, mas o que eu sou tarado ela não gosta. (Luis)
- Mas Luis, compreenda, seu pau é enorme e muito grosso. Mesmo a Debi que já está acostumada, deve sentir dor quando você come o cuzinho dela. (Eu)
- Não, não é isso. Ela até que suporta melhor meu pau quando eu como a bunda dela, na bucetinha ela só deixa meter a metade. Já tentamos ir mais fundo mas ela disse que machuca o útero e provoca sangramentos. (Luis)
- Não estou entendendo, se ela aguenta esta tora toda no cu, e até gosta, qual o problema? (Eu)
- Bom, é que sou louco, tarado pela pratica do “Beijo Grego”, fico cego de tesão quando chupo um cuzinho... E este seu gata, eu daria tudo pra chupar todos os dias. (Luis)
- Então é isto? (risos) (Eu)
- Você está achando engraçado? (Luis)
-Não é isto, é que achei interessante, e te confesso adorei quando você chupou meu cú. Fiquei alucinada, acho que um dos melhores gozos de uma mulher é pelo cú. (Eu)
Ele be abraçou e me beijou, ainda com sua porra no corpo, ele chupou delicadamente meus seios, deixando os biquinhos duros. Me ensaboou e lavou minha xotrinha, enfiando o dedo bem dentro e provocando em mim, arrepios. Abri bem as pernas e me apoiei na parede do banheiro.
- Vem chupa mais um pouquinho o cuzinho de sua gatinha. (Eu)
O homem se ajoelhou em frente a minha bunda, e parecia uma criancinha com seu brinquedo novo. Fui às nuvens e quase pedi que ele metesse em meu cú, então lembrei que o estrago seria muito grande se fizesse isto sem um anestésico ou até mesmo um lubrificante. Relaxei e gozei novamente com aquela serpente explorando meu cuzinho que piscava sem parar.
Exausta, sentei-me no cão do banheiro para me recompor. Segurei a vara dura do Luis e chupei muito. Ele em pé e com as duas mão em minha cabeça tentou forçar para que eu engolisse aquela pica gostosa, mas sem sucesso. Voltei a me sufocar.
Levantei e o Luis me apalpava e me beijava toda, não me dava descanso. Estava louco de tesão.
- Calma gato, deixa eu fazer xixi. (Eu)
- Espera ai, espera ai... Vou te pedir uma coisa você faz? (Luis)
- Faço, mas deixa eu fazer xixi antes. (Eu)
- Não... Antes de você fazer xixi. (Luis)
- Diz logo que eu estou apertada. (Eu)
- Você não vai rir de mim? (Luis)
- Diz logo gato, eu estou apertada. Não vou rir não. (Eu)
- Vou ficar embaixo de você, e você faz xixi em cima de mim. (Luis)
O cara estava se revelando, ali eu vi que ele estava a fim de experimentar tudo que tinham fantasiado. Tudo que por anos estava guardado, suprimido...
Ele se sentou debaixo de mim e comecei a fazer xixi em cima dele, enquanto ele batia uma vigorosa punheta.
Antes que eu terminasse meu xixi ele se levantou um pouco e caiu de boca em minha bucetinha de ainda jorrava meu xixi quente, ele colocou a língua pra fora e bebeu os jatos finais. A cena me encheu de tesão. Peguei-o pelos cabelos e ele chupou meu grelinho já duro até eu desabar em outro gozo fantástico.
Quando retornamos, encontramos o Cau e a Debi em um 69 maravilhoso. Ele por baixo e a Debi rebolando aquela buceta inchadinha na cara do meu macho. Para ajudar as futuras investidas do Luis em relação a Debi, me aproximei dela e comecei a beija-la nas costas, ia beijando e acariciando seu corpo por trás até chegar em sua generosa bunda. O Cau já estava chupando o minúsculo grelinho da Debi e arrancando gemidinhos de sua boca, enquanto brincava com o dedo médio na entrada do seu cuzinho que piscava sem parar. Beijei a bunda da Debi, aproveitei o altíssimo nível de tesão dela e passei a língua suavemente em sua rosquinha. A Debi se assustou e por um instante tirou o pau do Cau da boca, mas o Luis que já havia entendido minha intenção, recolocou o pau do Cau novamente em sua boca. Parece que havia sido só o inesperado mesmo, pois a Debi voltou a chupar o cacete do Cau com mais gosto ainda, ela rebolava descontroladamente enquanto o Cau dava leves mordidinhas em seu grelinho duro.
Quando a Debi deu sinais que iria gozar, puxei o Luis e o coloquei em meu lugar, e ele com toda maestria enfiou a língua no cuzinho da Debi que se entregou ao prazer...
O Cau saiu debaixo dela e podemos presenciar os nossos amigos completamente entregues a loucura da sacanagem.
- Vai porra, era isto que você sempre quis, chupa meu cu filho da puta. (Debi)
O Luis gemia e chupava com prazer.
- Mete a pica em meu cú, me rasga, me come seu puto. (Debi)
As palavras da Debi deixaram o Luis possesso. Ele apontou a estaca dura em direção ao cuzinho da Debi, que piscava sem parar. Mesmo com o cú lubrificado pela saliva, o Luis não conseguia penetrar e a Debi estava sentindo dor. Imediatamente me dirigi aos dois, salivei a cabeça da pica do Luis e com as duas mãos abri a bunda da Debi que recebeu aquela tora inteira dentro dela e só deu um gemido.
Ficamos boquiabertos com aquela monstruosidade entrando e saindo de dentro da Debi. Até que ela não aguentando mais, arriou o corpo na cama e o Luiz urrava com a pica cravada dentro dela.
Quando retirou, o cuzinho da Debi parecia uma flor aberta.
O pau murcho do Luis, pingava gotas de esperma no chão.
Foi uma cena impressionante, ficamos sem ar.
CONTINUA...