Em nossa passagem por Recife, acabamos conhecendo uma praia maravilhosa e bem reservada. Dedicada ao turismo naturalista, é recheada de “gringos”, mas também tem brasileiros, é quase como um clube fechado, tem que ser convidado para adentrar o local que é protegido por uma enorme faixa privada que inibe a visitação por curiosos com cercas e muros. Estamos frequentando eu e o Cassius (Cau), que experiência incrível.
Tem uma parte que não permitem que ninguém fique vestido, e também não permitem fotos. São famílias inteiras, velhos, crianças, famílias inteiras.
Não tive coragem de levar os meninos (nossos filhos), já que meu propósito era outro rsrsrsrsrs.
Eu e o Cau já estávamos um pouco desanimados, tinha muita gente, mas ninguém com tesão, ou que despertasse tesão.
No restaurante, fomos atendidos pelo Robson, um garçom extremamente gentil que conversou bastante com a gente. Aí eu perguntei, se era regra geral não usarmos roupas, porque os garçons e cozinheiras estavam vestidos. Ele riu e nos explicou que era uma exigência da vigilância sanitária. Mas, que ele por trabalhar a tanto tempo ali, já havia se integrado àquela comunidade. Conversa vai, conversa vem, descobrimos que ele também era da Bahia (nossa terra), e ai fizemos uma boa amizade.
No segundo dia que estivemos lá (mais por insistência do Cau, eu mesma já tinha desistido, o lugar parece mais um mosteiro rsrsrsrs), encontramos novamente o Robson, ele é um moreno de seus 1,75 e uns 80 kg cheinho, mas não chega a ser gordo, e ele para nossa surpresa estava de folga, nos pediu licença e foi até o vestiário deixar suas roupas para retornar e batermos um papo.
Uau, imaginem um pau que mole era do tamanho do meu braço, ufa.
Babei tanto que ele e o Cau notaram, e o Cau sem cerimoniais foi dizendo, "É minha filha, se você fosse homem estaria com uma ereção agora mesmo".
Fiquei vermelha e envergonhada, mas o Robson mudou de assunto pra não me deixar constrangida.
Foi quando respirei fundo e mandei direto: "Robson, com uma ferramenta desta você deixa a mulherada aqui louquinha, além de deixar os homens cheios de inveja"
Ele entendeu que eu estava alucinada com o tamanho da rola dele, e disse que naquele local todos estavam habituados e não davam muita importância aquilo, mas tinha uma parte da praia que era evitada pelas famílias já que por lá iriam os frequentadores mais agitados.
Fiquei curiosa e perguntei onde era, e ele nos disse que se quiséssemos ele nos levaria até lá´.
Fomos caminhando mesmo, ao longo do trajeto eu não conseguia tirar os olhos daquele pau maravilhoso que balançava de um lado para o outro. Cerca de uns 1000 metros de caminhada já avistamos um casal tomando sol na areia e a garota chupava o cacete do rapaz sem nenhum pudor, aquilo fez os bicos dos meus peitos ficarem durinhos imediatamente, o filho da puta do Cau me dedurou... " Kelly você tá com tesão, olha os bicos do teu peito como estão..."
Desta vez não me envergonhei, e olhei pra o Robson e disse: "E você não fica excitado vendo isto não???"
Ele nos disse que já estava acostumado mas que se ele acariciasse o seu membro, que ficaria logo duro.... Rimos e eu não deixei ninguém respirar e já peguei aquele monstro e disse, vamos ver se ele cresce mais...
Puta que pariu.... o caralho quase dobrou de tamanho. O Robson visivelmente excitado soltou um suspiro longo, seguido de um gemidinho bem sacana, e sem cerimônias, foi perguntando ao Cau: “Posso amigo?”
- Fique à vontade, afinal, ela está doidinha por isto, mas meter só se tiver camisinha. (Cau)
- Sem problema, sempre carrego em minha bolsa. (Robson)
Fiquei curiosa, pensei que as camisinhas fossem de tamanho único, e não conseguia imaginar que mesmo sendo elástica, alguma camisinha fosse caber naquela monstruosidade de rola.
Estendi minha toalha e ajoelhada senti o calor daquele pauzão pulsante em frente ao meu rosto. Peguei-o novamente com as mãos e acariciei, lambi a cabeçorra e a muito custo consegui coloca-la na boca. O Robson segurou minha cabeça e iniciou um vai e vem, o Cau já estava com o pau duríssimo observando nossa cena. Fiquei com receio do Robson gozar na minha boca e eu engasgar, já que seu pau tomava todos os espaços e a cabeça da pica estava no fundo de minha garganta. Procurei afasta-lo um pouco e ele compreendeu, deitei-me na toalha e ele olhou para o Cau que com a cabeça acenou dando permissão para que ele me chupasse, Não foi a chupada que eu esperava, o Robson parecia muito afoito, parecia estar com o tesão descontrolado. Foi quando ele pegou a tal camisinha (mais parecia um abadá), e colocou na pica que só foi até a metade, em seguida apontou aquela tora pra minha bucetinha e novamente olhou para o Cau.
-Vai devagar amigo, esta grutinha não tem habito de receber uma tora tão grande assim. (Cau)
O Robson gentilmente foi empurrando toda a estaca vagarosamente em minha xoxotinha molhada. Assim que entrou quase tudo (pedi pra ele parar pois a cabeça da pica já estava batendo em meu útero). Ele deixou lá dentro, ficou imóvel, fui mexendo os quadris e tentando acomodar melhor a picona dentro de mim. Conforme eu mexia a pica do Robson pulsava dentro de mim provocando uma sensação maravilhosa. Ele sutilmente, passou a mão por debaixo de minha bunda e colocou o dedo médio em meu cuzinho piscante. Foi a senha, movida pelo tesão gozei abundantemente, logo o Robson também gozava e quando tirou a tora de dentro de mim, pude ver o volume de porra acumulado na camisinha, era impressionante.
O Cau me pegou pelo braço e me levou até o mar para um banho, o Robson ficou esticado na toalha se refazendo.
Dentro d’água, me abracei ao Cau e senti entre minha coxas o pau duro querendo também se satisfazer, ficamos nos acariciando e o Cau me perguntou:
- Como foi? (Cau)
- Diferente, mas gozei muito gostoso.(Eu)
- Vi quando ele meteu o dedo no seu cú e você gozou, quer dar o cuzinho a ele? (Cau)
- Tá doido??? Você viu o tamanho daquela coisa??? (Eu)
- Mas eu quero sim dar o cú, mas, pra você. (Eu)
Logo o Robson também veio banhar-se, e ficamos os três na agua. Eu recebendo dedos e chupadas dos dois em todo o meu corpo.
Me abracei de frente ao Robson que me pegou por baixo levantando as duas pernas, estava com o pau ainda mole mas facilitou para o Cau vir por trás e em uma única estocada meter em meu cú sem piedade. Gozei chupando o pescoço do Robson. O Cau encheu meu cuzinho de porra.
Robson gentilmente me abraçou e com os dedos abriu meu cú facilitando a saída da porra que estava presa.
Ali mesmo bati-lhe uma gostosa punheta, demorou um pouco, mas quando gozou o jato de morra me banhou todinha.
Foi uma tarde maravilhosa, mas confesso que se não fosse a ansiedade do Robson, teria sido bem melhor.
Seguem algumas fotos, mas não são nossas, são fotos fornecidas pelo Robson do local.