Bem, depois de um bom tempo, volto às narrativas. É importante esclarecer que não faço minhas publicações em busca de comentários ou votos, como a grande maioria de minhas narrativas tem fundamento real, não me incomodo com as criticas de que são prolixas, faço-as por puro deleite e para quem quer mergulhar nas histórias por prazer. No primeiro conto, descrevo quem sou e ao meu marido (Cassius), quem quiser se aprofundar em nossa saga, vasta ler os contos anteriores. Vamos lá. Ano passado conhecemos a famosa praia nudista de Tambamba na Paraíba, ficamos maravilhados com tanta naturalidade como os frequentadores encaravam aquela pratica, eram pessoas maduras, jovens e até crianças, famílias inteiras dedicadas àquela pratica. É claro que algumas regrinhas básicas tem que serem respeitadas por todos os frequentadores, mas, mas, mas... Ficamos sabendo de uma área mais recuada, à esquerda da faixa litorânea, que é bem frequentada por pessoas digamos, mais “ansiosas”. E acabamos por conhecê-la guiados por um funcionário de um restaurante local, e acreditem foi uma LOUCURA... Mas, depois conto nossas aventuras por lá o ano passado. O que vim relatar, foi o ocorrido este ano, em nosso retorno àquele paraíso. Tão logo chegamos (estávamos em férias), nos hospedamos em uma pousadinha bem aconchegante (também nudista), que fica nos arredores da praia. Por sorte ficamos na mesma suíte que havíamos ficado anteriormente. Ela tem uma varandinha que dá de frente à piscina. Nesta pousada é muito comum os hospedes transitarem semi-nus, e até meso completamente nus. Como chegamos ao cair da tarde, tomamos um banho e nos dirigimos ao refeitório. Tão logo terminado o nosso jantar, demos uma pequena caminhada pela área verde da pousada (uma espécie de jardim), onde alguns hospedes costumam a frequentar, tanto pela beleza do local, como também para respirar ar fresco. Foi ai que conhecemos alguns casais que também caminhavam por lá, estávamos vestidos, eu de biquine e o Cassius de sunga. Acabamos conhecendo um casal muito interessante, de Goiás que também estavam curtindo as férias, o Luis e a Débora. Ele seus 50 anos, moreno claro, aproximadamente 1,70 e magro. A Debi (como é conhecida), entre 30 a 35 anos, também morena clara, aproximadamente 1,60 e falsa magra. De cara nos demos muito bem, eles confessaram que era a primeira vez que visitavam aquele local, tinham muita curiosidade, mas tinha um certo receio de fazê-lo em locais próximo onde moram por conta dos comentários. Debi me confessou que já estavam ali há dois dias e que no primeiro dia praticamente não saíram da suíte onde estavam, a principio, ficaram envergonhado em ficarem nus frente aos outros hospedes, e depois que tomaram coragem e transitaram pelo local, ficaram cheios de tesão de ver tanta gente “à vontade”. Foram para a suíte e foderam feito loucos, descobri que a suíte deles era ao lado da nossa, a Debi me disse que ficavam na sacada só observando os casais tomando banho e se acariciando na borda da piscina, ai não aguentavam de tanto tesão e voltavam novamente para a cama para descarregar todo aquele fogo. Fiquei com tesão só em ouvi-la contar suas peripécias de voyer. Os rapazes conversavam animadamente a distancia e dava porá perceber que o assunto deles não era muito diferente do nosso. Também percebi que o Luis não tirava os olhos de nossa direção. Como a Debi estava de biquine como eu, resolvi arriscar e ver até onde nosso papo evoluiria. Comentei com a Debi: - Mulher, que calor é este? Já estou incomodada até com o biquine. (Eu) - Bom, como aqui é uma pousada nudista, não creio que haja problemas em você tira-lo. (Debi) - Por mim tudo bem, mas eu sozinha fica um pouco exibido. (Eu) - Se você quiser companhia, tiro só a parte de cima, ainda sinto um pouco de vergonha em ficar nua com estranhos. (Debi) -Tudo bem, já é um começo, (Eu) Rimos e tiramos os sutians dos nossos biquines. A Debi tem seios fartos e muitos bonitos, eu já estava com os biquinhos dos seios durinhos por conta da nossa conversa, que tinha despertado o meu tesão. Do outro lado do jardim, os olhos do Luis pareciam querer saltar fora. Ele estava vestido em uma bermuda folgada tipo tactel e em poucos segundos um volume monstruoso se formou dentro da bermuda. Fiquei assustada com o volume daquela COISA. Era impressionante e assustador, mas fiquei curiosa com AQUILO e não me contive, perguntei a Debi: - Aquilo ali dentro da bermuda do seu marido, o que é? (Eu) Ela olhou pra ele e depois se virou pra mim, rindo e disse: - É o meu brinquedinho do prazer. (Debi) -E você aguenta aquilo tudo? (Eu) - Olha, no inicio foi difícil, a gente brigava muito por que ele queria colocar aquilo tudo em mim, e eu tive que ter muita paciência pra explica-lo que não aguentava, que aquilo iria me maltratar muito. Então começamos aos poucos. Hoje já suporto quase toda dentro de mim. (Debi) Fiquei curiosa, quase pedi para ver a estrovenga. O Luis notou que falávamos dele e tentou sem sucesso, esconder a ereção que a esta altura já era completa. Meu marido me conhece de cabo a rabo (literalmente). - Qual é Luis? Deixa de bobagem... pra que esconder a ereção? Garanto que as meninas estão lisonjeadas com uma homenagem destas. (risos) (Cau) - Cara, desculpa, mas não dá pra controlar uma situação destas... (Luis) -Kelly, tira tudo. Vamos ajudar ao Luis a perder a timidez. (Cau) - Há Cau, só se todos ficarem nus. Eu fico sem graça de fazer isto sozinha. (Eu) Eu estava doidinha pra todos ficarmos nus e eu poder ver a picona do Luis. Então o Cau tirou a sunga e também estava de pau duro, a Debi olhou o pau do Cau disfarçadamente, e eu a convidei a tirarmos as calcinhas. Ficamos nus e eu fixei o olhar desesperado em direção ao Luis. Ele foi abaixando a bermuda e aquela tora grossa e enorme parecia não ter fim. Até que ao chegar à altura dos joelhos, a cabeça daquela jiboia pulou pra fora. Fiquei assustada, era uma pica descomunal, nunca tinha visto uma assim, nem em filmes pornôs. Eu precisava desesperadamente tocar naquela coisa, sentir, saber se era real... Os rapazes se aproximaram de nos e o Cau me abraçou, logo o Luis passou o braço em volta da Debi, e ficamos nos olhando, nos observando... Minha bucetinha está sempre depiladinha e estava pingando, toda meladinha... A da Debi é peluda, mas nota-se que é cheinha, destas estilo “capô de fusca”. O Luis não tirava os olhos da minha xoxotinha melada e pra complicar, me grelinho duro estava pra fora... O homem ficou louco, alisava aquela estaca enorme me olhando sem pudor. O Cau puxou o assunto de sexo, e logo estávamos comentando sobre casais que praticam swing, eles confessaram que tinha a maior tara por esta pratica, mas não tinham coragem de fazê-lo, até mesmo por receio dos comentários, mas sempre fantasiavam uma troca ou uma terceira pessoa com eles na cama e gozavam muito só em imaginar. Então revelamos que éramos swingers, ele ficaram surpresos, depois de alguns minutos em silêncio, a Debi quebrou o gelo, nos perguntando como tudo começou, como encaramos esta prática. Expliquei que também tínhamos os mesmos receios, e que tudo aconteceu naturalmente, na verdade casualmente, com um casal de vizinhos no dia do aniversário do Cau. Comentei que o melhor para eles era fazerem amor em um mesmo ambiente com outro casal, sem haver trocas, e depois que deixassem o tesão decidir. Se estivessem à vontade, que a troca ocorreria naturalmente, caso contrario, que aguardassem a oportunidade para fazê-lo. A Debi parecia mais interessada no assunto, e perguntou o que rolava na troca, expliquei que o sexo era livre e tudo era permitido desde que os dois casais concordassem. Ela me perguntou se rolava o bi masculino, voltei a explicar que tudo dependeria da vontade dos casais que nada era obrigatório, se rolasse o tesão para isto, que não havia problemas mas, que o mais comum entre os swingers era a prática do bi feminino. A Debi não pareceu aprovar, mas o Luis disse que o sonho da vida dele era ver a Debi transando com outra mulher, e esta foi uma revelação que surpreendeu a própria Debi. Acho que por isto mesmo, para desviar o foco da conversa, a Debi me perguntou se eu sentia algum desconforto ao me depilar. Ela revelou que sabia que Luis tinha tesão por bucetas depiladas, mas ela sempre se cortava ao tentar se depilar. A conversa foi se animando e todos já estávamos com o tesão à flor da pele. O Luis que estava com o pau duro feito rocha, nos convidou a ir à suíte deles para bebermos alguma coisa, afinal a noite estava super quente, tão logo chegamos, o Luis nos serviu aquelas garrafinhas de smirnoff saborizadas. Nos primeiros goles já estávamos bem à vontade, eu e o Cau sentados numa espécie de sofazinho e o casal na beirada da cama em frente a nos. O Casalzinho estava vidrado de olho na gente, aproveitei a deixa e comecei a acariciar o pau do Cau que não negou fogo, meu marido compreendeu minha jogada e abaixou a cabeça pra chupar os meus peitos. Este foi o estopim, nossos amassos ficaram cada vez mais ousados e tiravam suspiros de nossos espectadores. O Cau já estava controlando a situação, e falou para o casal que já estava subindo pelas paredes: - Bom, agora é a oportunidade que vocês estavam esperando, podemos transar os quatro aqui mesmo sem a troca. Vocês nos observam e nos observaremos vocês, acho que pode ser uma maneira de vocês conhecerem um pouco da pratica swinger, sem que haja troca. Caso fiquem à vontade e queiram, poderemos incrementar mais algumas brincadeirinhas. (Cau) Eles concordaram imediatamente, e já era esperada esta atitude devido ao altíssimo nível de tesão que se encontrava naquele ambiente. Tomamos a iniciativa, em pé nos beijamos loucamente, enquanto nossas mãos exploravam nossos corpos. O Luis e a Debi estavam muitos ansiosos e já estavam querendo partir para os finalmente... Ajoelhei-me em frente ao Cau e iniciei uma lenta chupeta, o casal a nossa frente estavam estáticos de tanto tesão. A Debi estava em uma siririca alucinada, enquanto o Luis, não largava o pau enorme de sua mão. Invertemos as posições e eu sentada no sofazinho coloquei uma das pernas no assento deixando minha xoxotinha lisa toda escancarada. O Seu passou delicadamente os dedos em minha botinha molhada e a baba que ficou em seus dedos, ele lambeu com gosto. Isto foi o suficiente pra enlouquecer o casal, a Debi abriu as pernas e o Luis (por conta da ansiedade) não conseguia meter naquela xoxota cheia de pelos, ambos reclamavam, o Luis por não conseguir penetrar, e a Disse por sentir dor, tendo os pelos esticados a cada tentativa de penetração. - Espera um pouco, isto não vai dar certo. Debi, você quer que eu te depile? (Eu) - Estou com muito tesão, o que eu quero mesmo agora é gozar, e fuder... (Debi) - Calma garota, deste jeito você não vai curtir nada... Você tem aparelho de barbear? (Eu) - Eu tenho sim, faz isto, por favor, Kelly. (Luis) Ela (Debi) estava nervosa com toda aquela situação, pedi que relaxasse e a depilei com muito cuidado. Depois que ela se lavou, percebi o tamanho daquela bucetona, parecia que estava inchada era um volume enorme, achei que eles haviam nascido um para o outro. rsrsrs. Pedi que ela se deitasse para que eu passasse um hidratante para a pele não irritar. Como sou bem sacana rsrsrs, passei suavemente o hidratante naquele bucetão suculento, vez por outra, deixava propositalmente meus dedos passarem por sua racha que já estava molhada. E isto arrancava suspiros da Debi cada vez mais altos. Coloquei meu rosto bem próximo à racha da Debi com a desculpa que era para sopra-la para não arder, mas meu propósito era outro. Arrisquei um pouco mais e passei o meu dedo médio no grelinho da safada, BINGO... Ela levantou um pouco da cama e gemeu feito uma cadela no cio. Já descontrolada disse: - Mete o dedo todo sacana. (Debi) Obedeci e deslizei dois dedos dentro daquela caverna úmida. A Debi se contorcia e gemia cada vez mais alto. Luis descontrolado de tesão disse: - Chupa ela. (Luis) Pra sacanear, comecei chupando a parte interna das coxas da Debi, mas não parei de mexer os dedos dentro da xoxota dela e isto a fez delirar, quando tirei os dedos , enfiei imediatamente a minha língua quente em sua gruta e escalei até o grelinho onde alternei chupadas e lambidas. Embora pequeno, o grelinho da Debi parecia um prego de tão duro. O Luis se ajoelhou em frente ao rosto da Debi e colocou aquele mastro enorme em sua boca, fiquei morta de inveja. O pau do Luis é tão grande que a Debi só conseguia colocar a cabeça na boca. A Debi tremia em minha boca como se tivesse convulsões, gozou feito uma louca, gritava, xingava e falava palavras se nenhum sentido. O Luis não segurou mais e gozou também, derramando litros de porra no corpinho da Debi. CONTINUA...
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