Me exibindo 01

Olá, gente.
Hoje quero revelar uma paixão, o meu EXIBICIONISMO.
Amo me exibir, e o meu marido me dá total apoio. Ele me diz que quando faço minhas “artes” ele fica morrendo de tesão. Eu confesso que me deixa superexcitada o fato dos homens me devorarem com os olhos enquanto sento em algum barzinho, restaurante, ou seja lá onde for, sem calcinha e mostrando minha bucetinha. Dá um frio na espinha só em imaginar que um desconhecido está me observando, com o pau duro e que provavelmente vá me “homenagear” com uma gostosa punheta. Rsrsrs.
Bem vou relatar algo acontecido a uns 3 anos quando eu e o Cau estávamos em Salvador a passeio e fomos ao Shopping Barra para ver algumas lojas e ter alguma ideia para colocar em pratica em minha lojinha em Ilhéus. Paramos um pouco na praça de alimentação para tomarmos alguns chopes e comer alguma coisa. Como sempre a praça de alimentação estava cheia, e procuramos uma mesa um pouco mais distanciada do enxame que se formava ao centro. Muita gente bonita circulando e logo um cara de seus 40 anos, muito gato, sentou-se numa mesa em frente a nossa. Mas, destes caras que chamam a atenção mesmo, cabelos um pouco grisalhos e um rosto de fisionomia forte mas, lindo. O Cau não percebeu nada e me disse que iria ao banheiro fazer pipi (sim por que xixi é de mulher rsrsrsr), vez por outra eu olhava em direção ao gato, e não é que eu também estava sendo observada, notei que com a ausência do Cau o gato olhava insistentemente para mim e cheguei a ficar um pouco desconcertada. Ele não era indiscreto nem ousado mas sou mulher e sei quando um homem quer me fazer de presa. De vez em quando ele passava a mão pela barba muito bem aparada, o que lhe dava um ar de macho alfa, e isto mexia comigo. O Cau chegou do banheiro e meu gato disfarçadamente evitou os olhares. Mas o Cau não é bobo e comentou ao meu ouvido:
- Você é safada mesmo não é? Estou vendo você comendo o cara em frente com os olhos. (Cau)
- Eu???? Como assim??? (Eu)
- Te conheço Kelly, quando eu vinha do banheiro notei seus olhares pra ele, e o cara também retribuía os olhares. (Cau)
Dei uma risadinha sem graça e o Cau me incentivou.
-Vamos ver até onde isto vai. Mas só sacaneia com ele. Nada de fuder viu??? (Cau)
- Na verdade você adora ver os homens com tesão por mim, acho que isto te dá mais tesão. (Eu)
O Cau sorriu e concordou comigo, acabou confessando que vai às nuvens em ver os homens me desejando quando quem come é ele (ha safadinho rsrsrs).
Dei-lhe um beijo de chamar a atenção e o meu gato percebeu e nos olhou disfarçadamente.
Foi até o Banheiro e retornei rapidamente, Eu estava com uma blusinha de cetim e uma mini saia de renda.
Minha ida ao banheiro foi providencial, tirei o sutiã e a calcinha, os bicos dos meus seios ficaram empinados e durinhos, o Cau notou e me chamou novamente de safada saindo novamente ao banheiro e deixando o campo aberto para minhas ações.
Olhei o gato fixamente, ele retribuiu o olhar e eu passei suavemente minha mão direita sobre meu seio esquerdo e com o indicador massageei o biquinho do peito que já estava quase furando a blusa. O Gato ficou louco, fez sinal que iria até minha mesa mas eu sinalizei que não.
Apontei para baixo da mesa e abri as pernas, subindo um pouco minha sainha e revelando minha bucetinha nua. Aí o gato pirou de vez, escreveu o número do seu celular em um guardanapo, e levantou-se para apanhar mais um chope e deixou o guardanapo com o número em minha mesa retornando a que ele estava.
No papel estava escrito; “Este é o número do meu celular, me liga enquanto teu namorado não chega. Você tá me deixando doido”. Liguei.
- Oi sou o Beto, já notei que você não está a fim do seu namorado, dá um jeitinho de se livrar dele. Estou muito a fim de você. Você é uma deusa. (Ele)
- Oi, Sou a Kelly. Aquele não é só meu namorado, é o meu marido e eu não pretendo deixa-lo, amo-o muito e quero continuar com ele. (Eu)
- Você é doida??? Você faz uma sacanagem desta, sem calcinha me mostrando tudo... Por que isto então???? (Ele)
- Calma, respira, é que sou exibicionista, adoro ver os homens com tesão por mim. (Eu)
- Mas eu já estou com o pau pra explodir mulher, você me mata deste jeito. Você é muito gostosa. (Ele)
- Desliga que meu marido está chegando, vou conversar com ele a respeito disto se ele liberar, você será um homem de sorte. (Eu)
- Você tá maluca??? Não fala nada com ele, o cara vai querer confusão... (Ele)
Desliguei o telefone e o gato (Beto) ficou com uma cara de espanto olhando em minha direção.
Quando o Cau chegou contei-lhe tudo ele olhou para o gato e me perguntou:
- E o que você quer fazer? Fuder não vai rolar...(Cau)
- Não amor, é só pra me divertir e dar uma aliviada no rapaz. (Eu)
- Tá bom, liga pra ele e diz pra nos seguir até o estacionamento. (Cau)
Liguei pra o Beto e ele nem acreditou, precisei insistir para que ele perdesse o receio e seguisse a gente.
O estacionamento estava um pouco escuro e com muitos carros, o vigia nos cumprimentou se logo saiu, entramos no carro e ficamos esperando nosso convidado. O Beto chegou e ficou ao lado a minha porta (passageiro), cumprimentou o Cau e eu com a porta fechada passei minha mão por cima da calça dele, e pude verificar que seu pau estava realmente duro.
Abri a braguilha, enfiei minha mão direita dentro da calça jeans e retirei o pau latejante do Beto pra fora, estava duro e já um pouco melado, ela uma bela pica, com uma cabeça pontuda e brilhante, acariciei os testículos e senti algumas gotinhas saírem na ponta da pica. Comecei a punheta-lo bem lentamente, ele se contorcia e logo abaixou as calças para ficar mais confortável. Pedi que ele acariciasse meus seios o que fez imediatamente. Quase chorando ele suplicou ao Cau para irmos a um motel, o que foi negado, ele insistiu e pediu que abrisse a porta para ele chupar minha bucetinha, o Cau recusou e disse que seria só a punheta e se ele continuasse insistindo nos sairíamos dali naquele mesmo momento. O Beto não quis arriscar e se conformou com a punhetinha mesmo. Ele apertava os bicos dos meus seios que chegaram a ficar doloridos, em poucos minutos o cara urrou como um animal selvagem soltando jatos de porra na porta do carro e em minha mão.
Ele agradeceu, me elogiou, ainda tentou argumentar com o Cau mas não teve sucesso.
Limpei a mão com papel higiênico até chegarmos ao hotel, lá demos uma trepada de tirar o folego.
Gosto muito de me exibir e houveram várias outras ocasiões que fizemos isto, aos poucos vou contando aqui.