Bem, sou o Cassius e o fato ocorreu há alguns dias, alem de funcionário público, sou comerciante. Tenho três funcionários, dois rapazes e uma mocinha, a Jane. A garota não tem nenhum atributo especial, é morena, 19 anos, baixinha, um pouco gordinha, mas muito simpática e cativante. Apesar da pouca idade, já vive com um companheiro, pessoa esta que sempre que ela vem trabalhar, a acompanha. Nossa relação foi sempre distante e respeitosa, até que notei que ela passara a vir ao trabalho desacompanhada. E certo dia, a mocinha chegou parecendo um pouco aborrecida.
- O que houve Jane? Está chateada? (Eu)
- Não senhor. (Jane)
-Você está parecendo um pouco abatida, cansada talvez, algum problema? (Eu)
- Não seu Cau, não estou cansada, não é nada não (Jane) (sorriso amarelo)
Não insisti, mas os dias passaram e vi que a garota estava um pouco triste, cabisbaixa, e em uma quarta feira ela chegou mais cedo que o habitual.
- Que houve? Deu formiga na cama? (Eu) (brincando)
Desta vez, ela se abriu, começou a contar que seu relacionamento não andava bem, ela estava trabalhando enquanto o companheiro ficava galinhando pelo bairro onde moram. Confessou que estava chateada, e que já tinha chegado ao seu limite.
Tentei acalma-la dizendo que todo relacionamento tem altos e baixos, e que se estivesse incomodando muito ela, que partisse pra outra.
- Você é uma garota bonita, um mulherão que fácil, fácil arranja alguém melhor. Não esquenta não. (Eu) (tentando anima-la)
- O senhor acha mesmo ou está falando isto pra me animar? (Jane) (com um largo sorriso)
- Que você é bonita? Você é linda garota. (Eu) (pra anima-la)
- E também um mulherão? (Jane) (ansiosa)
Notei que naquele questionamento estava uma garota com a autoestima muito baixa, talvez por se dedicar tanto ao companheiro e não ser reconhecida. Sem nenhuma maldade disparei:
- Qual é menina? Você é muito gostosa, você provoca tesão em qualquer homem. (Eu) (novamente em uma injeção de animo)
-Posso te dar um abraço seu Cau? (Jane) (transbordando felicidade)
Abracei-a forte e um largo sorriso se abriu no rosto da garota que pediu licença e foi trabalhar cantarolando. Dois ou três dias depois a Jane me disse que tinha de afastado do companheiro, me agradeceu a força e disse que realmente se sentia mais livre e valorizada. Mais uma vez me abraçou e agradeceu.
-Deve ter sido difícil pra você, mas espero que você encontre alguém melhor? (Eu) (consolando-a)
- Até que não, eu já estava decidida, ai ele ouviu uma conversa de minha irmã comigo. (Jane)
- E você tem irmãs? (Eu)
- Tenho uma irmã de criação, e nos estávamos falando sobre o senhor e ele ouviu, ai quis engrossar comigo e acabei dizendo a ele umas verdades e pedi que ele saísse de minha casa. (Jane)
-Falando sobre mim? Mas o que vocês estavam falando que ele não gostou? (Eu) (curioso)
- Há seu Cau, a gente tava falando que o senhor é um coroa muito gato, e minha irmã disse que pelo formato de sua boca o senhor deve beijar muito bem, que ela te beijaria muito. (Jane) (sorrindo)
- Há, tá. E você o que acha? (Eu) (sarcástico, querendo deixa-la sem graça)
- Eu, eu não sei bem, mas o senhor é muito charmoso, elegante, cheiroso, eu também acho que o senhor é um homem... (Jane) (faltando as palavras)
- Gostoso?! (Eu) (novamente sarcástico)
- É, é sim... Um homem muito gostoso, quer dizer eu acho né?! (Jane)
- E também acha que beijo bem? (Eu) (apimentando a conversa)
- Ainda não sei, mas se eu pudesse, eu provaria. (Jane) (séria, olhando nos meus olhos)
A loja estava vazia e estávamos na cozinha, me aproximei da garota e sem dizer nada, a abracei. Inclinei o meu corpo e procurei seus lábios, não sei bem porque estava fazendo aquilo, mas estava muito bom. Minha língua percorria cada parte de sua boca e ao final eu tocava o céu de sua boca, fazendo movimentos delicados e profundos. Chupei sua linguinha jovem e macia como se fosse um pirulito. Quando desgrudei de sua delicada boquinha a Jane estava ofegante, parecia desnorteada, tonta, seu corpo pequeno estava praticamente desfalecido em meus braços. Beijei o seu pescoço, chupei os lóbulos de suas orelhas e ela gemia como uma gatinha. Instintivamente passei a mão por cima da sua blusa e percebi os bicos dos seios durinhos, dando sequencia aos movimentos das mãos, apalpei sua linda bunda durinha, puxando seu corpo de encontro ao meu e denunciando meu pau duro em contato com sua barriga. Ela por sua vez acariciou meu pau por cima da calça. Ficamos neste amasso por alguns minutos. Como estava chegando outro funcionário, ouvimos o barulho e nos recompomos.
A Jane passou o restante do dia meio aérea. E eu fiquei apaixonado por aquela boquinha. Embora soubesse que não deveria misturar as coisas, não podia negar que foi muito excitante. Mas resolvi parar por ai, e não investir mais nesta situação.
No dia seguinte a Jane voltou a chegar mais cedo, justamente no horário que a loja estava vazia, ela sempre ficava na cozinha e eu evitava passar por lá para não reacender o clima que vivemos no dia anterior. Mas não deu certo. Neste dia a Jane me chamou à cozinha com o pretexto de mostrar alguma coisa, assim que entrei ela se pendurou em mim e voltamos a nos beijar com fúria, desta vez ela estava sem sutiã e mamei em seus peitinhos, e novamente no melhor da festa, chegaram os outros funcionários. Ainda lhe disse:
- Jane se você quiser a gente pode brincar assim sempre que for possível, mas precisamos ter cuidado com o pessoal quando chega. (Eu)
No dia seguinte, no mesmo horário ela chegou e já me deu um sinal para irmos à cozinha.
- Seu Cau, ontem sonhei com a gente. Foi ótimo, fiquei nas nuvens. (Jane) (rindo)
-Sonhou com a gente transando? (Eu)
-Não... É... É... Sonhei a gente se beijando, e o senhor me apalpando. (Jane) (Ansiosa)
Ela estava de saia e sem sutiã, Nos beijamos e a Jane logo se adiantou a levantar a blusa e oferecer os peitinhos para serem chupados, mordi os biquinhos e ela gemia, passei a mão por baixo da saia e descobri que a safadinha estava sem calcinha. O grelinho estava durinho e massageei, bati uma siririca bem gostosa, enquanto chupava os peitinhos dela. Ela parecia fora de si, procurava segurar meu pau, mas não coordenava as ações. Não demorou muito a chupar minha língua com força abafando seu próprio gozo.
Nos beijamos e ela novamente se recompôs, assim que passou por mim no escritório, disse quase sussurrando:
-A gente estava fodendo bem gostoso. (Jane) (sorrindo)
-Como assim? (Eu)
-No meu sonho, a gente fodia bem gostoso. Amanhã eu venho ao meio dia antes da loja fechar, fico escondida na cozinha e quando todos saírem nos ficaremos a sós. (Jane)
Sorri agradecido.
No dia seguinte eu é quem estava ansioso, Faltando 10 minutos para fecharmos ela chegou, passou por mim e foi direto a cozinha, e lá permaneceu até que todos saíssem. Fechei a loja por dentro e ao me virar lá estava a Jane. Correu até meus braços e me deu um beijo de língua que quase me deixa mudo. Arrancamos nossas roupas e pude avaliar a coisinha gostosinha que é a Jane, uma garota normal, mas muito gostosinha.
Se aproximou de mim, beijou meus mamilos, segurou meu pau ainda mole, foi descendo a boca até encontrar a glande do meu pênis, ali beijou lambeu e fez pequenas sucções com seus lábios carnudos, aos poucos minha pica foi inchando e endurecendo, até tomar todo o espaço da boquinha delicada da Jane. Ela com maestria chupava meu pau e lambia minhas bolas, com o meu pau inteiro dentro de sua boca, ela passava a língua me fazendo enlouquecer.
Coloquei-a deitada no balcão de atendimento que tem uns 70 cm de altura, puxei uma cadeira, sentei e me deliciei com aquela morena esticada no balcão, pronta para ser saboreada, beijei seus lábios e em seguida explorei cada cantinho de sua boca com a minha língua, depois lambi seu rostinho jovem como quem lambe um sorvete, desci até os seios e me demorei um pouco, dedicando atenção especial às auréolas e como uma cereja no sorvete, mordisquei os biquinhos entumecidos dos seus seios, um de cada vez. Ela gemia e se contorcia sem parar, começava a entrar numa espécie de transe.
Eu estava decidido fazer daquele dia, um dia inesquecível na vida da Jane.
Levantei seus braços e lambi suavemente suas axilas, ela tremia e grunhia, estava realmente entregue aos efeitos erógenos, escondidos nos pontos mais secretos do seu corpo. Beijei sua barriguinha e enfiei minha língua molhada em seu umbiguinho.
Virei-a de bruços, e cheirei, beijei e lambi sua nuca cheirosa, ela se arrepiou toda, ao longo de sua coluna, alternei beijos e lambidas, até chegar à deliciosa bundinha, ali me demorei um pouco entre mordidinhas e caricias.
Virei-a novamente de frente e coloquei cada um dos dedos dos seus pés dentro de minha boca, a minha saliva escorria entre seus dedinhos, e na planta do pé, repeti o que fiz nas axilas, e novamente houve o mesmo efeito, a Jane parecia uma cobra, se contorcendo toda.
Passei para suas pernas e depois as coxas, beijando e lambendo a parte interna, até que cheguei a sua virilha, me demorei naquele local, sem que chegasse a sua xoxota que já jorrava uma grande quantidade de seu suco do amor.
A Jane tentava colocar a mão em sua bucetinha, mas eu não deixava. Era uma tortura para ela, mal conseguia falar, até que:
- Cau, chupa logo a porra de minha buceta... Você está me matando... Não aguento mais tanta agonia... Chupa, chupaaaa... (Jane)
A xoxotinha da Jane exalava um cheiro delicioso de sexo, e entre seus pequenos lábios já abertos, surgia o grelinho vermelho e durinho. Suas pernas estavam completamente arreganhadas, sua bucetinha jovem estava exposta a frente do meu rosto, passei a língua bem de leve no grelinho e a Jane soltou um urro abafado e seco.
- Chupa porraaaa... Chupa que eu já estou ficando loucaaaaa... (Jane)
Abocanhei aquela buceta molhada e a impressão é que eu estava chupando uma laranja doce e suculenta, bebi o seu mel e me deliciei com a bucetinha faminta. A Jane travou suas pernas em minha cabeça, e me puxou contra sua xoxota, gozando em espasmos.
- Hããããã.... Porrrrraaaaa.... Aaaaiiiii.... Filho da putaaaaaa... Chhhuuupppaaaa ppppoooooorrrrrrraaaaaaaa... (Jane)
Eu estava preso entre suas coxas, e ela gozava sem parar, gozos sucessivos aconteciam deixando-a fora de si. Até que foi soluçando, tremendo, e relaxando, foi quando pude me desgrudar da buceta dela. Afastei-me um pouco e a garota estava roxa, e tinha soluços, estava ofegante, estava com os olhos abertos mais parecia que estava com o olhar distante, parecia que sua alma tinha se desprendido do corpo. Passei a mão em seu corpinho acariciando-a, aos poucos ela foi reagindo, olhou-me com ternura e disse:
- O que aconteceu comigo? Nunca senti nada assim, parece que estou anestesiada, não consigo nem me levantar... (Jane)
- Não precisa levantar querida, fique ai mesmo. (Eu)
- Foi maravilhoso, nunca senti algo igual, eu apaguei. Que loucura, foi muito gostoso, não sei se consigo sentir isto novamente. (Jane) (sorrindo)
Levantei-me da cadeira onde estava sentado, e de pau duro cheguei perto dela que pegou o meu pau e chupou delicadamente. Eu em pé ao lado dela brincava com seus peitinhos lindos, e quando passei pinha mão em sua xoxota, parecia que ela estava levando choques, e se contraia.
- Me dá uns minutinhos pra me recuperar, agora eu não aguento nada. (Jane)
Continuamos na posição que estava, ela me chupando e eu a acariciando. Até que já recuperada ela me disse:
- Agora me fode, quero sentir sua pica entrando em mim, quero gozar sentindo sua porra encher minha buceta, pode gozar dentro, eu tomo anticoncepcional, não se preocupa. Quando gozar encha minha buceta de porra quente. Me fode vai. (Jane)
Pincelei a cabeça do meu pau na entrada da rachinha dela, passei alguns minutos só fazendo isto, a Jane já estava impaciente e a cada pincelava ela arqueava o corpo pedindo para ser penetrada. Como ainda estava bem molhadinha, não houve dificuldade na penetração.
Vagarosamente meti só a cabeça do pau, e a Jane já ansiosa, rebolava na cabeça de minha pica na esperança que eu enterrasse o restante. Mas não fiz, fiquei por alguns minutos assim e ela rebolava feito um liquidificador.
- Não faz mais isto comigo, mete logo a porra da picaaaa.... Me fode caralhhhoooo... (Jane)
Bem devagar fui enterrando tudo enquanto a minha pequenina, urrava recebendo minha rola pulsante em suas entranhas.
-Hããnnn.... Fodeeeee... Foooddddeeeee... Me faz gozarrrrr... Mete tudoooo. (Jane)
Minhas estocadas eram lentas e longas, aquilo deixava a Jane mouca de tesão, e ela rebolava desesperadamente, tentando ela mesma acelerar os nossos movimentos. Ela estava suada, se contorcia e falava coisas incompreensíveis, seu corpo ritmava pequenas convulsões, percebi que não demoraria muito a gozar, então fui aumentando gradativamente os movimentos, até que as estocadas se tornaram rápidas e fortes, e a Jane explodiu em um gozo fabuloso, cravando as unhas em minhas costas e enlaçando suas pernas em meu corpo, obrigando minha pica ir o mais fundo possível em seu útero.
- Aaaaaaaaaa.... Pooooorrrrrraaaaaaaaaa... Caralllhhhhoooooo... Fode sacanaaaaaa, tô gozzzaaaaannndddoooooooo.... (Jane)
Um gozo espetacular, com a minha gatinha agarrada em mim como se fossemos um só. Relaxada, ela foi me soltando. Eu já estava com as bolas doendo de tesão, afinal ainda não tinha gozado e ela reclamou.
- Eu queria muito sua porra dentro de mim, por que você não gozou?
- Calma minha linda ainda não terminamos. (Eu)
- Você, está me surpreendendo, estou acabada, você me esgotou. (Jane) (rindo)
Eu tinha que aproveitar aquela situação, eu ainda não tinha gozado, e queria finalizar com chave de ouro, só não sabia se ela iria aceitar. Beijei-a toda, com atenção especial a sua boquinha linda e seus seios durinhos. Pedi que virasse de bruços e repeti meus beijos, lambidas e chupadas em sua nuca, costas e pernas, finalmente as mordidinhas no bumbum. Então separei as duas bandas daquela bunda fenomenal e lambi o cuzinho fechado. A Jane se assustou e depois relaxou completamente, e enterrei a língua no seu buraquinho quente.
- Ai Cau, que gostoso. Que novidade gostosa, faz mais... faz... Hããã... Ssshhhhhh... (Jane)
O cuzinho estava relaxado e minha língua entrava sem dificuldade, carinhosamente coloquei meu dedo médio, entrava e saia devagar, e a safadinha rebolava e gemia.
- Cau você está querendo comer minha bunda não é? (Jane)
- Sou tarado nesta sua bunda gostosa. (Eu)
- Nunca dei meu cu, tenho medo que doa muito. Sempre tive vontade, mas tenho muito medo. (Jane)
- Não se preocupe, serei carinhoso. (Eu)
- Então fode meu cu, vai... (Jane)
Na mesa onde ela estava deitada, eu guardo vaselina para lubrificação de algumas máquinas, apanhei o pote e coloquei a pasta em seu cuzinho, primeiro em volta, depois com os dedos empurrei para dentro do seu reto. Fiz movimentos circulares para que ela relaxasse mais, e coloquei um, depois dois dedos. O cuzinho já recebia bem meus dedos que se movimentavam com certa liberdade, seu anel anal estava descontraído. Puxei-a da mesa deixando seu dorso apoiado nela e as pernas bem abertas, como ela é baixinha, ficou na medida certa para receber minha rola.
Primeiro forcei a cabecinha, que entrou com facilidade, mas a invasão fez com que ela contraísse o anel de couro e a cabeça da minha pica ficou presa, que emoção foder um cuzinho zero quilometro. Com a contração o cuzinho quente da Jane, mordia a cabeça do meu pau, e isto quase me fez gozar. Esperei que relaxasse novamente e enterrei metade da pica, fazendo-a soltar um gritinho abafado.
-Aaaiiii... Tá doendo... (Jane)
-Quer que eu tire amor? (Eu)
-Não, não, não... Espera um pouco eu me acostumar... A dorzinha tá ficando gostosa... (Jane)
Sem que eu me movimentasse, ela começou a rebolar e o restante da pica entrou. Passados uns 5 minutos com a pica totalmente enterrada em seu cuzinho, ela começou a se movimentar e eu iniciei as estocadas.
- Huuummmm... Tá uma dorzinha boa... Mete meu gostoso... Fode meu cuzinho virgem... (Jane)
Vi que não iria aguentar muito, o cuzinho da Jane, apertadinho e muito quente, eu não iria aguentar tanto.
Inclinei o meu corpo, e com minha mão direita iniciei uma siririca em minha morena.
- Aiii Cau, que gostoso, assim eu gozo... Mete gostosooo... (Jane)
Acelerei meus movimentos, a Jane realmente estava pronta para gozar novamente, seu suco escorria entre os meus dedos e banhavam suas coxas. Eu não estava aguentando e gozei no cuzinho quente da Jane.
- Haaaa... Pooorrrrraaaa... Cuzinho maravilhossssooooo... (Eu)
- Tô gozando... Tô gozzzaaannnndddooooo... poooorrrraaaaaaaa... (Jane)
Foi maravilhoso, gozamos juntos, quando tirei meu pau, minha porra escorreu pela bunda da Jane, indo se misturar com seu suco que saia da bucetinha encharcada.
Pelo menos duas vezes na semana trepamos ao meio dia.
Os outros dias me delicio com a boquinha macia de minha morena baixinha.