FINALIZANDO O CONTO PRAIA DE TAMBABA.
Para compreender melhor a narrativa, leia o conto PRAIA DE TAMBABA (CAPITULOS ANTERIORES)
Deitada ao lado da Debi, por conta da acelerada jornada de sexo (ninguém é de ferro), e perdida em meus pensamentos, me veio a mente que ali tínhamos praticado tudo que o sexo nos oferecia, eu estava exausta, mas estava feliz. Despertei da minha viagem solitária quando senti a mão do Cau passeando pelo meu corpo. Me levantei e rumamos ao banheiro para uma ducha revigorante.
Eu estava tão cansada que nem conseguia me ensaboar. O Cau gentilmente o fez por mim, e foi mais que um banho, senti em suas mãos um gesto simples de agradecimento. Ele não me ensaboava, me fazia massagens relaxantes. Fechei os olhos e me entreguei as mãos hábeis do meu marido. Logo veio um beijo no pescoço, senti a pele arrepiar, me virei e trocamos um beijo suave mas, apaixonado. Fiquei brincando com o pau do Cau, embaixo da agua que nos molhava, suavemente deslizei até embaixo e chupei a cabecinha da pica, não com o intuito do tesão, mas também em agradecimento àquele homem que a todo momento me fazia feliz. Não se pode brincar com fogo sem o risco de se queimar, veio uma ereção gradativa e o Cau sentou-se no chão do banheiro. Sentei-me em seu cassete e não cavalguei, fiquei ali sentadinha contraindo e relaxando os músculos de minha bucetinha feliz. Ele mordiscava meus peitinhos arrancando gemidos de prazer.
- Morde o biquinho meu gostoso. (Eu)
- Sua xoxotinha está me torturando, já gozei o que podia hoje. (Cau)
- Não precisa gozar, eu só quero sentir o homem que amo dentro de mim... (Eu)
- Tá muito gostoso, aperta mais... (Cau)
- Mete o dedo em meu cuzinho. (Eu)
- Você me deixa doido mulher... Não aguento mais... (Cau)
Continuamos nesta sacanagem por longos minutos, até que nosso casal de amigos entrou no banheiro. O Luis veio para trás de mim e a Debi ficou atrás do Cau, e pareciam ter mergulhado no espirito da situação, eles nos massageavam com delicadeza, o Luis acariciava meus peitos e os oferecia para que o Cau chupasse (isto me levava às nuvens). A Debi batia uma lenta siririca, molhava os dedos na boca do Cau e voltava a se masturbar.
Sem mais nem menos gozei abundantemente na pica do Cau.
- Aiiii gostoso.... tô gozando...Tô gozandddooooo... Shhhhh... hummmm. (Eu)
Juntei o restinho de forças e voltei pra cama, deixando a Debi que imediatamente ocupou o meu lugar sentando no pau do Cau, e O Luis em pé com a piroca na boca da Debi.
Cochilei um pouco e quanto abri os olhos, a Deb estava deitada ao meu lado, então comentei:
- E ai amiga, gostou de nossa festinha? (Eu)
- Estou amando, nunca pensei que seria capaz de fazer tanta coisa. (Debi)
- E os rapazes, onde estão? (Eu)
-Foram ao refeitório tomar um café, mas acho que eles querem mais. (risos) (Debi)
- Mais???? Eles não cansam??? Estou toda fodida... (risos) (Eu)
- Não podemos reclamar, foder é bom demais. (risos) (Debi)
Não demorou muito e os taradinhos já estavam de volta. Como já passava da meia noite, só encontraram uma jarra de café, que beberam e trouxeram um pouco para nos. Tivemos uma conversa descontraída e bem esclarecedora, o Luis se disse agora muito intimo de nos, e que o que tinha acontecido entre quatro paredes não deveria sair dali, confessou que embora não fosse gay e nem pretendia ser, não conseguia explicar o seu tesão pelo Cau e que isto jamais seria repetido com outro homem, mostrou-se bem consciente de tudo que havia acontecido entre nos quatro e que seu amor pela Debi agora era bem maior do que imaginava. Confessou também que, a principio teve medo do nosso envolvimento, em seguida ficou na dúvida de como a Debi reagiria em ser comida por outro homem, já que ele fora o primeiro em sua vida sexual e que também notava o desconforto dela quando transavam por conta do seu enorme membro. Agora, certo de que a Debi compreendia a diferença do amor e o prazer, se sentia mais seguro.
Debi sem frescuras, disse estar realizada quando foi fodida pelo Cau, que realmente o seu desejo era ser penetrada por completo, mas que não trocaria uma foda com o Luis por nada.
Mesmo parecendo um tanto piegas, achei toda estas conversação deles, uma conquista importante para a vida conjugal (e agora liberal) deste casal.
- E agora amiga, o que você gostaria de fazer que ainda não fizemos? (Eu)
- Acho que já fizemos tudo amor, até para nos que somos mais experientes nesta matéria, fizemos até o que nunca tínhamos feito (risos) (Cau)
- O que posso dizer então? Eu mesmo, nunca imaginei dar meu cu a outro homem, dei e adorei (risos) (Luis)
- Isto por que o pau do Cau não é igual ao seu (risos) (Debi)
-Pois eu adorei ser fodida por você Luis. (Eu)
- Espera ai gente, acho que pra lacrar nossa amizade, só me falta ser fodida pelos três. (Debi)
- E ai rapazes, vamos deixar a princesinha na mão? (Eu)
O Luis foi para as costas da Debi e arreganhou suas pernas.
- Kelly, faça as honras. (Luis)
Enfiei a língua na bucetinha inchada da Debi e o Cau foi para os peitinhos dela que já estavam com os biquinhos duros. O grelinho da Debi parecia maior e facilitava ser chupado. Ela já se contorcia e Luis por trás dela enfiava o dedo no seu cuzinho, por vezes ele colocava o dedo perto da minha boca para que eu pudesse umidece-lo.
O Cau se ajoelhou na cama e colocou a pica ainda mole em sua boca. A Debi com maestria, em pouco tempo deixou o pau do Cau duro como uma pedra. Ele forçava a pica na sua boquinha, as vezes indo até a garganta.
Luis implorou pela saideira, tomou meu lugar chupando a bucetinha da esposa que já estava explodindo de tesão e mediu ao Cau:
- Mete esta rola gostosa em meu cu, mete de uma vez, mete até os ovos. (Luis)
O Cau apontou na entrada da rosquinha do Luis molhou a cabeça do peu e a entrada do cu com saliva e meteu de uma só vez. O Luiz urrou como um animal.
- Huuuummmmm... Mete toda porraaaaaa... Me fode gostosooooooo... Ai..... Aiiiiiiiiiiiiii.... (Luis)
A cada estocada do Cau o Luis era levado à loucura, enfiava a cara na xoxota da Debi e como um cão com sede, as vezes chegava a morder o grelinho extraindo gritinhos de sua amada.
Com a mão direita batia uma punheta desenfreada. Não conseguia esporrar, já tinha jorrado muita porra naquela noite. Mas teve um gozo intenso com o pau do meu macho cravado em seu cuzinho apertado.
Jogou-se para o lado da Debi extenuado.
De pau duro o Cau se deitou de costas na cama deixando a tora apontando para o teto, a Debi se levantou e quando ia sentando no pau, o Cau direcionou a cabeça da pica para o seu cuzinho.
Ela sentou e o pau desapareceu no buraquinho quente da Debi, ela ficou deitada no peito do Cau, com a xoxota implorando por uma rola. O Luis que não conseguiu ejacular, estava com o pau meio mole e deitou-se por cima da Debi, enterrando o pau meio mole que conseguiu penetrar até o final.
Eu por trás deles, segurava as bolas dos dois e massageava.
Em seguida, o Luis levantou o corpo e continuou metendo na Debi, me ajoelhei em frente ao rosto dela e deixei minha bucetinha molhada ser devorada por aquela femea voraz. Eu e o Luis nos beijávamos, nossas línguas pareciam duas cobras brigando.
As bombadas ficaram mais rápidas, mais fortes.
- Aaaiiiiiiiii... Estou gozando porrrraaaa... Me fode filhos da puta.... me rasga... Hummmm... (Debi)
Jatos de porrra invadiram a Debi que tinha convulsões repetidas...
Foi uma foda de tirar o folego.
Me abracei a ela, toda esporrada, e dei-lhe um beijo de língua, extraindo o ultimo gozo daquela mulher incrível.
FIM.