Oi gente, mais um relato EXIBICIONISTA, aconteceu a alguns anos quando ainda morávamos em nossa cidade natal, Ilhéus, Bahia, como trata-se de uma cidade praiana, é comum aos finais de semanas partirmos para alguma barraquinha para curtir o sol, praia, cerveja, petiscos e gente bonita. Assim que chegamos a barraca o Cau preferiu inicialmente ficar longe do sol, para nos situarmos e observarmos os turistas que nesta época aparecem aos montes, muita gente bonita mas, tudo normal, ainda estávamos com nossas roupas habituais, o Cau de camiseta e bermuda, e eu de blusinha de algodão e saia. Pedimos uma cerveja bem gelada para aplacar a fúria do sol que judiava dos pobres turistas que não estavam acostumados a tanto calor. Eu estava louca de tesão, pois o Cau estava a uma semana fora de casa a trabalho, e só chegara naquela manhã, nem tinha dado tempo pra uma rapidinha. rsrsrsrs Eu só imaginava sair dali da praia queimadinha e dar uma gostosa trepada com o meu macho. Assim que a cerveja chegou o Cau bebeu uma caneca inteira sem nem respirar, a garçonete, uma negra maravilhosamente linda e gostosa, comentou: - Estava com sede hem? (garçonete) O filho da puta do Cau, pra sacanear com a garota, respondeu na lata: - Preferia matar minha sede bebendo todo o seu suor. (Cau) A garota ficou sem graça e logo saiu, então perguntei: - Tanto tempo fora não deu nem uma fodinha pra aliviar o tesão? (Eu) - Não, guardei toda minha porra pra você amor! (Cau) - Tá a fim da garçonete? (Eu) - Gostaria muito de uma festinha com você e ela, notou como o biquinho dos peitos dela ficaram durinhos depois que fiz o comentário? (Cau) Rimos e continuamos a beber a cerveja, logo pedimos outra, e a garota já estava toda assanhadinha, pensei até que realmente poderia rolar algo entre nos três. Assim que a garota chegou com outra cerveja, notamos que um rapaz de seus 35 a 40 anos sentou-se em uma mesa ao nosso lado, um cara bonito, uma tatuagem tribal no braço esquerdo, nos cumprimentou gentilmente e também pediu uma cerveja. Não sei se porque o Cau estava muito a fim de foder a garçonete ou se realmente ele estava fazendo um comentário despretensioso. - Olha amor, este cara não faz o seu tipo? (Cau) - Como assim? (Eu) - É que sempre em nossas festinhas você sempre fica de olho em homens como este aí. (Cau) E eu pra devolver a sacanagem dele (Cau) disse: - Espera um pouco que vou observar direito. (Eu) Levantei e fui ao banheiro, quando voltei sentei em frente ao rapaz (Oto), e sorrateiramente entreguei minha calcinha nas mãos do Cau. - Ué, você tá sem calcinha? (Cau) - Estou, vamos ver se nosso amigo também nota, (sorri) (Eu) Coloquei minha perna esquerda na cadeira ai lado, deixando minha bucetinha toda escancarada. Derrubei propositalmente minha bolsa e o Oto gentilmente se agachou para pega-la. O Oto quando me entregou a bolsa estava branco como uma vela, nem olhou para mim, ficou estatelado olhando diretamente para o Cau sem dizer uma só palavra. Estávamos em um local privilegiado ao lado direito das cabanas, onde quase ninguém frequenta por ficar mais distante dos banheiros, só estávamos nos e mais outro casal que pela distância nada via. O Oto voltou a sentar em seu local colocou os óculos escuros (para o Cau não perceber que ele estava me observando), e ficava olhando fixamente em nossa direção. Coloquei minha mão por baixo da mesa e comecei a acariciar meu grelinho, o Cau sussurrou em meu ouvido: - Você vai matar o rapaz de tesão sua putinha, ele já está quase gozando. (sorriu) (Cau) O Oto se contorcia, visivelmente excitado, o Cau percebeu e se levantou para ir ao banheiro. Chamei o Oto à nossa mesa, e a princípio ele ficou com receio, mas eu disse que éramos um casal liberal e que estávamos a fim de uma companhia para uma sacanagem, e que possivelmente ele seria a companhia. No retorno do Cau o Oto ainda estava meio desconfiado, mas o Cau tratou de acalma-lo. - E aí, o que você achou da bucetinha de minha mulher? (Cau) - Vocês são bem liberais mesmo, eu achava que estas coisas só aconteciam em filmes e revistas pornô. (Oto) O Oto estava sentado em frente a mim e o Cau o convidou para que sentasse ao meu lado e ele (o Cau) se sentaria na cadeira em frente a nos. Assim o Oto se sentou ao meu lado e imediatamente, passei a mão direita por cima de sua bermuda para verificar a “ferramenta”, pude sentir que era um pau grosso, grande e estava duro como uma pedra. Ao sentir meu toque o Oto fechou os olhos e soltou um suspiro abafado. Enfiei a mão por dentro da bermuda e libertei aquela tora enorme de sua prisão. A cabecinha já soltava algumas gotas de porra, acariciei lubrificando toda cabeça da pica. O Oto transbordava de tesão, e sem cerimonias, foi enfiando a mão entres minhas pernas encontrando minha bucetinha nua e já toda meladinha de tesão, carinhosamente enfiou seu dedo médio em minha gruta e com o dedo todo melado enfiou na boca se deliciando como se estivesse chupando um sorvete. Notei que em nossa frente o Cau também estava com sua mão direita por baixo da mesa e se movimentava num ritmo cadenciado, estava batendo uma punheta nos observando. Iniciei uma punhetinha suave no Oto, enquanto ele brincava com meu grelinho, vez por outra ele enfiava o dedo na boca pra saborear meu melzinho. Não demorou muito pra o Oto gozar abundantemente em minha mão, uma porra grossa e quente. O Oto não estava satisfeito e pediu ao Cau pra me levar até o furgão dele para me chupar, o Cau permitiu mas desde que ele fosse também. Aguardamos alguns minutos para nos recompor e seguimos até o furgão que estava estacionado à sombra de um coqueiro, ainda assim o calor era infernal o que o obrigou a ligar o furgão para manter o ar condicionado ligado. Era um veículo de trabalho e, portanto, seu interior só possuía um banco aos fundos. Sentei-me no banco e o Oto teve o aval do Cau para me despir. Primeiro ele tirou minha blusa e chupou gulosamente os meus peitos, se demorando nos biquinhos que mordia suavemente me liberando mais tesão. Como eu estava sem calcinha, assim que ele tirou minha saia, fiquei completamente nua, o Oto se atirou em mim com desespero, mas com muito carinho, chupou cada dedo dos meus pés, depois ficou também completamente nu, ai pude me maravilhar com aquela delícia de homem, a pica do Oto era maior do que eu imaginava quando o punhetei, ele descia com a língua nervosa por entre minhas pernas, coxas e finalmente sugou como um cachorro com sede, cada gota dos meus sucos, me fazendo delirar com aquela língua áspera e quente que ora lambia meu grelo, ora entrava inteira em minha buceta que latejava. O Oto me tirava do sério com sua chupada maravilhosa, e eu não tirava os olhos daquela rola que eu tanto desejava. Enquanto me chupava, acariciava minha bunda, e com o polegar, massageava meu cuzinho piscante. O Cau estava ao meu lado batendo uma punheta maravilhosa. Senti o polegar do Oto invadir meu cu que estava louco pra ser explorado, comecei a dar sinais que iria gozar, então o Cau colocou a pica em minha boca e eu o chupei desesperadamente massageando suas bolas. Não demorei muito a gozar naquela boca gostosa. Foi um gozo intenso, imediatamente o Cau gozou em minha boca, quase me sufocando. Anda tive forças para presentear nosso amigo com uma punheta, e para coroar, quando senti que ele iria gozar, enfiei meu dedo médio em seu cu. Ele urrou como um animal, e sua ejaculação chegou a espirrar no vidro traseiro da van. O Oto nos convidou a continuarmos nossa sacanagem à noite, pois não tinha mais forças pra nada. Não rolou, à noite foi todinha do meu homem que já não me fodia a dias.
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