Olá queridos e queridas, como os que me seguem sabem, eu e meu marido temos uma relação liberal e harmoniosa, não há ciúmes ou coisa do gênero entre a gente, diversas vezes, quando queremos diferencia e apimentar nossa transa, nossas preliminares quase sempre iniciam ele me levando a algum lugar público e de pouco movimento, onde me exibo para os homens que por ventura esteja passando pelo local ou até mesmo punhetando os novinhos em estacionamentos de supermercados, etc... Achamos isto excitante e nos dá um gás a mais para transarmos loucamente.
Mas hoje, vou relatar algo ocorrido com o Cassius (ele sempre divide comigo as aventuras que surgem em sua vida, quando não estou por perto), e que transcrevo com imenso prazer.
CASSIUS:
Trabalho numa repartição pública em Ilhéus, Bahia e é costumeiro tirarmos alguns minutos para dar uma voltinha no entorno do prédio e conversar com algumas pessoas para espairecer e desligar um pouco do enfadonho trabalho.
A Neide é uma moça de seus 35 anos aproximados, cheinha, mas não é gorda (é muito gostosa), estatura mediana, loirinha (reflexo), e dona de um par de peitinhos médios e durinhos, e um par de coxas digno de mulheres tipo "cavala", bunda empinada e esculpida, e um sorriso belíssimo. Casada e o marido morre de ciúmes.
Numa destas minhas saidinhas do trabalho, comprometei-a Neide que tem uma pequena bomboniere.
- Bom dia Neide. (Eu)
- Oi Cassius, bom dia. Vai um cafezinho? (Neide)
Bebi o cafezinho enquanto conversávamos, assuntos corriqueiros, eu gosto de dar uma desligada do trabalho de vez em quando para refrigerar a cabeça.
- Eu te vi domingo jogando bola com o pessoal na praia. (Neide)
- É mesmo? Me perdoe não te vi, mas por que você não falou comigo? (Eu)
- O chato do meu marido tem ciúmes até da minha sombra, por isto não te chamei. (Neide)
- Que pena, ainda existem homens que acham que as esposas são suas propriedades, por isto tanto relacionamento se acaba. (Eu)
- Eu não tinha pensado nisto, mas realmente aquele homem as vezes me sufoca. (Neide)
Lamentei o ocorrido e me despedi da Neide, retornando ao trabalho.
Como de costume, vou à praia todos os domingos para jogar bola com os amigos e beber umas cervejinhas.
Passados umas duas ou três semanas da minha conversa com a Neide, em um domingo, assim que desci do carro, ouço alguém me chamar. Era a Neide, na mesma praia que costumo a frequentar.
Dada a nossa conversa anterior, perguntei imediatamente melo seu marido, já que era tão ciumento eu não queria problemas, ela riu gostosamente e em tom de sarcasmo me disse:
- Aquele palhaço viajou a trabalho e estou aproveitando estes dias sem ele no meu pé. (Neide)
Só então, mais relaxado, pude observar atentamente aquela mulher gotosíssima em minha frente. Eu tinha uma ideia de que a Neide era gostosa, mas não poderia imaginar que sem aquele jeans e avental que usava diariamente ela seria aquela delícia. Eu não conseguia me concentrar nem no que estávamos conversando. Mesmo vestida em sua saída de praia, a Neide tinha um corpo escultural.
Aos pouco consegui sair daquele estado estático de embriaguez e começava a discernir o que ela dizia.
- Cau, você entendeu? (Neide)
- Hâ??? Sim, claro. (Eu)
- Pois é, o que você me falou na bomboniere, me fez refletir, estou a poucos anos dos 40 e me sinto engessada por aquele homem. Me poda de todas as maneiras, não sei o que é me divertir, estou ficando cansada desta vida de escrava. (Neide)
Ela seguiu me dizendo que o marido pegava muito no pé dela, que ela tinha muita saudade de quando era solteira e se divertia com as amigas nos luaus que faziam à beira da praia em noites de lua cheia. Foi quando conheceu o marido que também participava das festinhas. Então resolveram se casar. Me confessou também que tinha o sonho de ser mãe, mas o marido não gostava da ideia de dividi-la com um filho (vai entender um maluco deste). E que ela estava aproveitando que ele estava fora para relaxar um pouco e pregar um bronze.
Seguimos conversando e acabei me envolvendo na conversa a ponto de esquecer do futebol na praia. Pedi licença e fui jogar com os amigos. Depois de u8ns 40 minutos voltei à cabana para beber uma água. Então a Neide me chamou.
- Caralho Cau, pra sua idade você tá ótimo. Que vigor físico hem? (risos) (Neide)
- Se eu não me cuidar, tô ferrado... (risos) (Eu)
Já ia voltando para o futebol quando a Neide me pediu pra ficar fazendo companhia pra ela. Disse que estava sendo incomodada por um rapaz que estava em outra mesa e que para se esquivar, tinha dito a ele que eu era o seu namorado. Fiquei um tanto sem jeito pois queria jogar mais um pouco, mas com aquele mulherão ao lado, ao menos e visão era privilegiada.
Troquei a agua pela cerveja que a Neide já estava bebendo, alegando não querer ficar com "barriguinha de Chopp" ela pediu uma caipirinha, algumas doses bebidas e ela me olhava de uma maneira diferente, mas até então, nem passava pela minha cabeça que fosse um olhar malicioso, mas a conversa a seguir, abriu novas possibilidades, apontando novo rumo.
- Cau, você acha que sou uma mulher atraente? (Neide)
- Claro, mas que pergunta... Qual a sua dúvida? (Eu)
- Meu marido é ciumento, mas anda pondo defeito em mim, diz que sou gorda, que sou velha, que estou feia... As vezes vou pra o banheiro chorar, como pode uma pessoa falar isto da própria mulher? (Neide)
-Fica tranquila, ele faz isto pra te manter presa a ele, na verdade ele é inseguro, tem medo de te perder. (Eu)
- Acho que você disse que sou atraente só pra me consolar, nos conhecemos ha um bom tempo e você nunca me disse nada disto. (Neide)
- É claro que você é atraente, só não disse antes por que sempre te vi atrás do balcão, toda cheia de roupas e com touca e avental, a única coisa que identificava era o seu rosto que é lindo. (Eu)
- Mesmo assim, estou vestida com saída de praia e não dá pra você ver nada... Espera ai que vou dar um mergulho e você vai poder avaliar melhor. (Neide)
Ela se levantou e tirou a canga, de frente pra mim, bem lentamente, era uma tortura aquela mulher ficando só com o minúsculo biquini. Lentamente ela se virou de costas e me apresentou aquela bunda cheia de pelinhos loiros. Foi até o mar e mergulhou, voltou em minha direção, molhada, com os pingos d'agua cintilando todo o seu delicioso corpo. a pele bronzeada, as coxas grossas e roliças, aquele biquini minúsculo que apertava a xoxotinha carnuda formando uma "pata de camelo", ela embora peludinha (pelos descoloridos), era evidente a bucetinha cuidadosamente depilada, os bicos dos seios queriam a qualquer preço furar o tecido do biquini, aquilo estava dando um nó em minha cabeça. Se aproximou e sentou à minha frente.
- E então? O que achou? (Neide)
Acho que eu estava anestesiado, fora de orbita e respondi sem pensar.
- Muito gostosa! (Eu)
- Perdão Neide, não foi isto que eu quis dizer... (Eu)
E ela aos risos:
-Caralho... É mesmo? Você me acha gostosa? (risos) De verdade mesmo? (risos) (Neide)
- Bom, saiu sem querer. Mas já que eu disse, é isto mesmo, você é muito gostosa. (Eu)
-Estou satisfeita, deu até um friozinho na barriga (risos) (Neide)
- O que eu queria mesmo era pagar um bronze total. (Neide)
- E o que te impede? Olha o sol como está. (Eu)
- Deixa de ser bobinho Cau, aqui não posso tirar o biquini pra pegar uma cor por todo o corpo. (Neide)
Caralho aquilo vez disparar um sininho dentro de mim.
- Se você quiser te levo pra a praia da pedra, que é vazia e dá pra você pegar seu bronzeado numa boa. (Eu)
- Ha, eu quero sim Cau. (Neide)
Peguei o carro e fomos para a praia da pedra, que fica depois de Olivença. Por ter muitas pedras, fica sempre vazia pois não há possibilidade de banho por lá.
Assim que chegamos, fomos até um local que é extremamente deserto, onde as pedras são mais planas, ali ajudei a Neide a esticar a toalha. Perguntei se ela queria que eu me afastasse para que ela pudesse tomar sol sem ser incomodada, e ela disse que não, que queria minha companhia. E sem nenhum pudor, tirou a parte de cima do biquini, expondo dois lindos montinhos de bicos pontiagudos, deu agua na boca, minha vontade era de chupar aqueles peitinhos lindo naquele mesmo momento.
- Será que estão muito caídos? (Neide)
- De maneira alguma, são lindos, dá vontade de beijar. (Eu)
- Deixa de besteira e passa bronzeador em minhas costas. (Neide)
- Não vai tirar a parte de baixo do biquini ?????? (Eu)
- Hummm tá muito apressadinho e curioso né ? (Neide)
Sensualmente, levantou-se e puxou a calcinha do biquini para baixo, cada segundo durava um ano. Finalmente a DELICIA DA BOMBONIERE, estava completamente nua à minha frente, eu conseguia sentir o cheirinho de sexo que saia de sua bucetinha gostosa.
Ela olhou para o meu pau que já estava pra rasgar a bermuda e disse.
- Quero que seja bem gostoso, que você me leve às nuvens, tem que valer a pena pois nunca trai meu marido. Já transei com outros rapazes mas, depois que nos casamos nunca o trai. (Neide)
Abaixei minha bermuda, fazendo meu pau saltar em um único pulo, com a cabeça inchada e vermelha apontando pra cima. Abracei-a e beijei-a apaixonadamente. Minha língua invadiu sua boca e bailava por entre os seus dentes, ocasionalmente eu chupava sua língua quente como se fosse um pirulito, lambi todo o seu rosto, deixei-a arrepiada ao explorar sua orelha com a ponta da minha língua nervosa. Abraçados, meu pau comprimia sua barriguinha macia. Logo ela com a mau direita pegou no dorso do meu cacete e punhetou suavemente. Agachou e abocanhou por inteiro, senti a grande tocar no fundo se sua garganta. Era uma loucura, estávamos em êxtase.
Deitei-a de bruços na toalha e não tive pressa em aplicar-lhe um gostoso banho de língua, explorava cada centímetro de seu corpo macio e quente, ela se arrepiava e contorcia-se como uma cobra. Seus gemidos eram música aos meus ouvidos. Mordisquei aquela bunda volumosa e arranquei-lhe mais gemidinhos sacanas.
Virei-a de frente e iniciei pelo pescoço, desci até os montinhos carnudos e brinquei sem pressa com os biquinhos entumecidos, a Neide arqueava o corpo suplicando por uma chupada mais voraz em seus peitinhos, eu continuei nos biquinho fazendo com que o tesão e desejo dela potencializasse ainda mais.
- Chupa, chupa meu gostoso, mete a boca toda... Hummmm. Ssshhhhh... (Neide)
Não obedeci suas súplicas e desci até sua barriguinha macia, lambi, beijei, brinquei com a língua no seu umbigo, depois peguei seus dois pés e chupei cada dedo, introduzindo minha língua entre eles. Pude ver que ela passava a mão na bucetinha e os dedos estavam molhados. Subi primeiro por uma perna, sempre lambendo e beijando a parte interna das coxas roliças, em seguida a outra.
A Neide estava desesperada, se contorcia e urrava alto. Se tivesse alguém por perto, certamente ouviria.
- Me come logo porraaaaa.... Estou quase gozando sem ao menos ser fodida. Me foooodddddeeeeeee... (Neide)
Lambi carinhosamente sua virilha, no entorno da cavidade vaginal. Isto a deixava louca, seu grelinho já estava vermelho quando de uma só vez, enterrei a língua em sua xoxota e chupei o grelinho duro. Imediatamente ela voltou a arquear o corpo, empurrando mais a xoxota em minha boca e explodiu num gozo i9ntenso e imediato.
- Pooorrrraaaaa estou gozando sacana.... Que gozo bom.... ai.... gostoso.... Ssshhhhhh... (Neide)
De tão intenso o gozo, ela ficou amolecida por alguns minutos, olhos fechados, ofegante, e tendo seguidos espasmos... Até que finalmente se acalmou.
- Nossa... Nunca gozei assim... (Neide)
-Gostou? (Eu)
- Tá brincando ??? Nunca gozei tão gostoso assim em minha vida, nem imaginava que pudesse gozar deste jeito. Estou de pernas bambas. Você é mágico. (risos)
Ao seu lado, deitado na toalha, voltei a acaricia-la, minhas mão percorriam todo o seu corpo, e quando tocava sua xoxotinha molhada ela tremia. Resolvi prolongar mais ainda aquele momento de prazer. Agora sim, chupei os peitinhos gulosamente e por cima dela eu esfregava o corpo do meu pau em sua xoxota umedecida. Ela fechava os olhos e se contorcia, querendo facilitar a penetração. Mas, eu estava decidido a provoca-la mais, continuava os amassos enquanto a Neide implorava pela minha pica.
- Não me sacaneia Cau, você está me matando de tesão. Mete logo esta pica dentro da minha buceta que já não aguento mais seu puttttooooo. (Neide)
Em um só movimento ela enlaçou o meu corpo com as pernas grossas e sem que eu pudesse evitar minha pica entrou de uma só vez, sem dificuldade, iniciei um vai e vem lento e compassado. Em pouco tempo ela pedia desesperada...
- Mais rápido, mais rápido, vou gozar... (Neide)
Fui aumentando as estocadas gradativamente e com mais vigor...
- Porrraaaaa, estou gozandoi pooorrrraaaaaa... Aaauuuuuuuu.... Mete.... meteeeeeeee.... caralhooooooooo me mata sacana....... (Neide)
Quando ia tirando o pau de dentro dela...
- Não faz isto, meta até gozar... Quero sentir seu leitinho quente dentro de mim... (Neide)
Assim foi feito, voltei a estocar cadenciado, me concentrando para retardar o meu gozo, minha intensão era faze-la gozar novamente, em mais alguns minutos, a Neide trincou os dentes anunciando o novo gozo, aproveitei a posição e enterrei suavemente o dedo médio em su cuzinho latejante, em seguida gozamos juntos e inundei o útero dela com minha porra quente.
- Caralhoooooo, que fodaaaaaa.... Ai caralhooooo... Uhhhh.... Assim você me mata de gozar seu sacana gostosoooo... (Neide)
- O que você fez em meu cú ??? Ai que gostoso... que foda maravilhosaaaaa.... (Neide)
Estávamos exaustos, nos vestimos e descemos até a área de areia na praia, tomamos um banho delicioso como dois pombinhos apaixonados, mão dadas, nos beijando... Na agua, aproveitamos que a praia estava deserta e fizemos algumas sacanagens, lavei a bucetinha dela, e ela lavou meu pau, chegamos a nos encaixar dentro d'agua mas a Neide ficou com receio de que alguém nos visse, e retornamos à pedra que ficava mais distante e escondida. No trajeto, ela ia na frente e eu por trás acariciava insistentemente sua bunda linda, vez por outra eu escorregava meus dedos em seu reguinho.
- É impressão minha ou você está querendo comer minha bunda? (Neide)
- O que você acha ? (Eu)
- Acho excitante, sempre quis fazer anal, mas o meu marido acha nojento e nunca me deu este prazer. Quando era adolescente, pra não perder o meu cabaçinho eu fazia anal com meus namoradinhos, e gozava muito (risos). (Neide)
-Que maravilha, estou tarado por sua bunda gostosa. (Eu)
-Calma mocinho, quando eu dava meu cuzinho, eu era bem jovem e os rapazes não tinham uma pica tão grossa como a sua não. Podemos tentar, mas tem que ser com muita calma. (Neide)
Terminamos de escalar a pedra apressados, novamente estendemos a toalha e ela ficou de quatro, abaixou o tórax e levantou o que pode o quadril, deixando aquela pintura enrrugadinha piscando pra mim. Mas eu não poderia simplesmente ir metendo a pica naquele cuzinho piscante, a ocasião exigia algo especial...
Me ajoelhei atrás dela e beijei sua bunda maravilhosa, senti que ela ficou toda arrepiada, fazia isto e acariciava o seu corpo inteiro, despertando mais tesão na Neide, fazendo-a relaxar, sem que ela esperasse, abri as duas bandas da bunda dela e enfiei minha língua no seu buraquinho apertado. Ela se assustou e saiu da posição.
- O que foi isto ? (Neide)
- Enfiei a língua em seu cuzinho amor, não gostou ? (Eu)
- É diferente, adorei, faz mais... que delicia. (Neide)
Fiquei por um bom tempo me deliciando com aquele cuzinho apertado e quente na minha língua... Até que a Neide pediu:
- Mete esta porra logo em meu cú que eu não aguento mais de tanto tesão. (Neide)
Passei bronzeador em meu pau e no cuzinho dela pra lubrificar, assim que a cabeça entrou ela soltou um gritinho abafado, em seguida rebolou e jogou a bunda contra meu corpo, fazendo a pica entrar toda. Por baixo ela acariciava os meus ovos, mão demorou muito e senti que iria gozar, meu pau pulsava dentro do cuzinho apertado da Neide, logo ela também começou a contrair o reto e acabamos gozando juntos.
- Pooorrrraaaaa... fode meu cu caralho... arromba ele.... enche ele de porrraaaaa seu filho da puta gostosoooooo... Aaaaiiiiii... Huuummmmm Ssshhhhhhhh....
Quando meu pau saiu do cuzinho dela, minha porra escorreu entre suas pernas. Nos abraçamos e nos beijamos.
A Neide confessou que ela acabara de realizar uma de suas grandes fantasias, e que não imaginava que seria tão gostoso. Disse que nunca esqueceria e que se eu quisesse poderíamos sempre que o marido viajasse, voltar àquela pedra.
Então perguntei:
- Você disse que acabara de realizar uma das grandes fantasias, mas, quais são as outras ??? (Eu)
- Bom, se você não rir nem me achar maluca, tenho outra fantasia também, transar com outra mulher. (Neide)
- E se for um casal ? (Eu)
- Ai então seria a maior de todas as fantasias... (Neide)
MAS ESTA FICA PRA OUTRO CONTO...