PRAIA DE TAMBABA (PARTE 02)

CONTINUANDO O CONTO PRAIA DE TAMBABA.
Para compreender melhor a narrativa, leia o conto PRAIA DE TAMBABA (PARTE 01)
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Depois de um bom banho o casal retornou ao quarto onde eu e o Cau já nos encontrávamos a pleno vapor, eu estava de quatro chupando o pau do Cau que estava sentado no sofá.
O Luis não tirava os olhos de minha bunda, e me olhando, começou a punhetar o seu pau ainda mole. A Debi parecia um pouco cansada por causa da gozada maravilhosa que acabou sugando suas forças, mas continuava com muito tesão, de tal forma que, nos observando, ficou acariciando os seios e batendo uma siririca.
Paramos um, pouco e fomos conversar com o casal sobre a experiência que acabaram de conhecer.
O Luis estava super feliz e disse que aquela estava sendo a melhor noite de sua vida. O Cau disse:
- Bem, já que vocês gostaram e aprovaram esta experiência, poderíamos dar mais um passo à frente, é claro se vocês concordarem. (Cau)
- E como seria este passo à frente? (Debi)
- Bom, já te fiz gozar, e quebrar este preconceito sobre o bi feminino. (Eu)
- É amor, agora você poderia fazer o mesmo com a Kelly. (Luis)
- Não sei se consigo, isto ainda é muito recente pra mim. É muita novidade para uma noite só. (Debi)
- Tudo bem, se você não se sente confortável não faremos. (Eu)
Dei um beijo selvagem no Cau para que o clima não esfriasse, o Cau me jogou no sofá e iniciou uma seção de banho de língua, novamente o clima foi às alturas. A Debi se apressou em tirar o lençol sujo de porra e nos convidou a ir para a cama. Assim fizemos e nossa criatividade encantou novamente nossos espectadores.
O tesão exalava por todos os poros da Debi, era notório o transe em que se encontravam o nosso casal de amigos, não sabiam bem o que fazer, estavam maravilhados com tanta novidade.
Me aproveitei disto e puxei a Debi pelas mãos para que ficasse mais próxima a nos. Ela cedeu sem resistência. Ainda segura na Debi, coloquei sua mão no pau do Cau. Ela sem nenhuma cerimônia, acariciou o pau do meu marido e gemeu baixinho, aproveitei e lasquei um beijo de língua na Debi que alucinada retribuiu explorando o interior de minha boca com sua língua voraz. Nos pegamos novamente e o Cau se afastou um pouco para que ficássemos mais à vontade. Mas a Debi pegou novamente o pau do Cau e o puxou pra perto da gente. Desta vez ela não se conteve, punhetou o pau do Cau e se virando para o Luis, pediu:
- Posso amor? (Debi)
- Pode, pode, pode putinha gostosa. (Luis)
Eu estava de quatro em cima da Debi, e direcionei o pau do Cau até sua boquinha carnuda. E ela chupou o pau do Cau como se fosse um delicioso picolé naquela noite quente, arrancando gemidos do meu maridinho. O Luis estava surpreso, acho que nem na mais ousadas das suas fantasias ele imaginou a esposa dele chupando a pica de outro homem. O tesão superou o ciúme, e o Luis me vendo de quatro pediu ao Cau:
- E ai parceiro? Posso também? (Luis)
Um frio correu à minha espinha, juro que fiquei com medo daquela monstruosidade de pau acabar com minha noite, o estrago seria inevitável.
O Cau não sabia o que responder, ficou estático, sabia que aquela estaca enorme iria me partir em duas. Mas o Luis tinha direito em entrar em nossa festinha. Fechei os olhos, me enchi de coragem e ainda de quatro sinalizei para que ele viesse.
Foram segundos torturadores, até que o Luis encostou em minha bundinha que já estava tremendo e beijou-a, e gradativamente foi beijando e chupando a minha bundinha cada vez com mais vontade. Fui relaxando mas ainda alerta com aquela pica doidinha pra entrar em meu buraquinho.
O Luis abriu as duas bandas de minha bunda e eu imaginei... É agora. Travei os dentes e esperei o arrombamento do meu cuzinho. O Luis enfiou a língua quente em meu cuzinho e eu me derreti toda, ele passou longos minutos chupando meu cuzinho e batendo punheta. Até que não segurei mais e gozei pelo cú (a melhor gozada que uma mulher pode alcançar). Eu gemia e pedia mais, o safado tem uma língua divina, e é tarado por beijo grego.
O Luis se juntou ao Cau e a Debi, que chupava deliciosamente o pau do Cau e punhetava o Luis. Louca de tesão a Debi suplicou ao Luis:
- Amor, deixa ele comer minha bucetinha. (Debi)
- Vai lá parceiro, goza dentro desta bucetinha carnuda. (Luis)
O Cau então colocou a cabeça da rola na entradinha da xoxotinha inchada e melada da Debi, ela estava tão desesperada que levantou o quadril e engoliu todo o pau do Cau em sua buceta, gozando imediatamente. Ainda assim o Cau continuou bombando e a Debi realmente entrou em transe, os olhos estavam esbugalhados e começou a ter múltiplos orgasmos (que inveja).
O Cau estava por cima (posição tradicional do papai-mamãe), o Luis estava se deliciando em ver a mulherzinha dele sendo fodida por outro, não perdia um só lance da foda maravilhosa, e em determinado momento o Cau acelerou as bombadas dando destocadas mais longas, o pau saiu da grutinha da Debi. Sem pestanejar, o Luis pegou o pau do Cau e recolocou na bucetinha da esposa. Fiquei surpresa mas gostei da ousadia.
Em retribuição fiquei atrás do Luis e finalmente peguei aquela tora enorme. Mal cabia em minha mão. Estava bem melada e facilitou para que eu o punhetasse. Ele (Luis) jogou a cabeça para trás, apoiando em meu ombro e se deliciou com a punhetinha que eu batia pra ele. Como quem me conhece sabe que sou muito ousada no sexo, e costumo experimentar coisas diferentes, com a mão esquerda acariciei a bunda do Luis, fazendo-o soltar um gemido rouco e longo, passei o dedo médio em seu reguinho e ele empurrou a bunda para trás dando a entender que queria o meu dedo em seu cuzinho, fazendo o “fio terra”.
Coloquei só a cabecinha do dedo indicados na portinha do cú do Luis e ele urrou:
- Enfia todo porrraaaa. (Luis)
Eu punhetava o Luis e meu dedo iniciou um suave vai e vem em seu cuzinho apertado, em seguida coloquei mais um dedo e ele já estava delirando.
Pedi para fazermos um 69, eu estava louca pra sentir a cabeça enorme daquela vara em minha boca. Impressionante, a cabeça da rola nem coube em minha boca, tente colocar mas estava me deixando asfixiada. Tive que me contentar em lamber aquela vara dura. O Luis se deliciava com meu grelinho que estava a ponto de explodir.
- Mete o dedinho em meu cu novamente. (Luis)
Notei que aquele casal tinha muito potencial, enfiei o dedo no anelzinho do Luis e ele parecia entrar em outra dimensão.
-Gostosa, fode meu cu, fode porrraaaaa. (Luis)
Ele enfiou a língua toda em minha xoxota e gozou como um cavalo em cima de minha barriga. Jatos de porra quente e grossa, eu estava impressionada.
A Debi travou as pernas em volta das costas do Cau, obrigando ele enterrar toda a pica em sua xoxota. Puxou a cabeça do Cau e deu um beijo apaixonado em agradecimento, enquanto urrava em seu gozo final. O Cau mal se movia dentro dela, e gozou gostoso, enchendo a bucetinha da Debi de porra quente.
Eu estava deitada e a Debi com a porra do Cau escorrendo pelas pernas, encostou em mim e lambeu toda a porra q        eu o Luis tinha gozado em cima de mim. Depois me deu um beijo suave e disse:
- Obrigada meu amor, vocês dois nos despertaram para o sexo gostoso. Nuca esquecerei de vocês. (Debi)
- De nada minha linda, vocês nos deram muito prazer também. (Eu)
- Espera ai meninas, ainda não acabou, a gente só iniciou. (risos) (Cau)
Eles fizeram questão de dizer que tudo aquilo era novo para eles, que realmente foi a primeira vez e que no inicio estavam receosos. Disseram que durante o banho na primeira gozado do Luis na Debi, ele conversaram e decidiram que não teriam barreiras, que tudo seria permitido, sem ciúmes, sem frescuras.
A Debi confessou ao Luis durante o banho que no inicio ficou receosa de transar comigo, mas que tentaria retribuir, mas que se rolasse o bi masculino também, ela não iria ser contra.
Eles nos elegeram seus iniciadores e esta atitude madura facilitou o nosso desempenho.
CONTINUA...