82) BEM QUE ELE QUERIA ME FODER, MAS FICAMOS SÓ NO BOQUETE

Oi amigos de plantão. Hoje vou relatar mais uma mamada, deliciosa que dei no meu ex colega de faculdade Vinícios, vulgo "Papel" apelido adquirido por se tratar de ser um magrelão.

Começo me descrevendo para que relembre bem como eu sou : sou bem branco, tenho olhos verdes, cabelos castanho lisos e claros, atualmente uso barba. Tenho, 1.78 de altura, 77 kg bem distribuídos. Não malho mas tenho um corpo legal. E o melhor de tudo, um pau de 18 cm, branquinho.

Também vou descrever o Vinícios para que se lembrem dele, ou pelo menos imaginem: ele era um rapaz de sorriso fácil, muito divertido e alegre. Era de pele morena clara, era alto, tinha 1.87, cabelos e olhos castanho escuros. Era tão magro que sem estava com um volume considerável a mostre, tinha um pau cabeçudo, cheio de veias, grosso, com 21 cm.

...Era fim das aulas de uma quinta a noite, eu e Papel saímos pra jogar sinuca e beber alguma. Sem nossas namoradas da época,eu já sabia aonde nossa noite ia parar. Eu chupando aquele cacete maravilhoso. Pensado e feito, de madrugada estava eu fazendo meu colega gemer com minha mamada.

Já se passava das 2 da madrugada quando fomo embora do bar. Um pouco alterados, alegres eu diria. Cegando na casa do Papel ele fala:

V: oooooooooo mano, a noite vai acabar assim sem nenhuma chupetinha sua? Meu pau está durasso!!

Nisso ele foi sacando o pau dele de dentro da calça, realmente bem duro, e eu sem falar nada fui caindo de beca naquele pau. Pelo horário, estava bem deserto, e a mamada foi ali próximo da casa dele.

Chupei, chupei com gosto. As bolas, a extensão, a cabeça, E que cabeça. O pau dele babava, soltava aquele líquido salgado do pré gozo. Ele gemia pacas, falava muitos palavrões coisas que me deixavam com mais tesão.

Chupei por 15 minutos mai ou menos. Ele pegava a minha cabeça e fodia o quanto dava, usava força, tinha pegada, enterrava o pau dele na minha garganta. Em uma dessas vezes ele derreteu sem dó, derreteu muita porra na minha boca. Lógico que eu não deixei escapar nada. Engoli tudo e ainda fiquei querendo mais...

Ele também queria mais, queria me foder. Mas ali era muito perigoso. Podíamos ser vistos.

Depois desta mamada teve uma outra relatada no conto 66. Infelizmente ele não me fodeu, acho que eu teria gostado de dar pra ele. Ele bem que quis me foder deveras vezes, mas nunca passou dos boquetes. Logo ele faleceu em um acidente.

Um beijo grande aos leitores. VOTEM e comentem.