Era início do mês de Outubro, começar da campanha, e parece que as pessoas de uma forma em geral deixam pra reformar a casa ou construir alguma coisa só na época de campanha política, pois, os pedidos de materiais de construção são inúmeros. O pior é que tem político que não vê problemas em dar essa "ajudinha". ( Uma troca de favor por votos ).
Um dia pela manhã, na primeira hora da manhã, chegou um moço de uns 38/39 anos querendo falar com o candidato a prefeito eu falei que ele não estava e só estaria ali no fim da tarde, por volta das 17:30 horas. Eu naquela hora poderia conversar com ele. Seguimos para minha sala. Lá ele se apresentou como Natanael, era pedreiro, daí o motivo dos seus músculos e corpão que estava sentado a minha frente. Me disse ser um homem simples, solteiro e que estava tentando sair do aluguel e precisava de uma ajuda de 3000 tijolos para terminar sua moradia e também o muro.
Eu falei pra ele que esse tipo de pedido, muito provável não seria possível de atender, o candidato poderia incorrer na compra de votos e poderia prejudicá-lo diante do TRE. Mas que esse não era o primeiro e nem seria o último pedido dessa natureza. Independente a resposta do candidato, a pessoa quer se sentir abraçada, não custaria levar seu pedido ao financeiro da campanha. Assim eu fiz, pedi que ele retornasse no final do dia que eu ia oficializar seu pedido e as vezes ele encontraria o candidato por ali e poderia conversar com ele.
Ele retornou no final da tarde, mas por conta de compromissos diversos o candidato não estava lá, mas eu tinha despachado com ele horas antes a com o financeiro também e bem o que eu já sabia, a resposta para todos os pedidos era negativa a sua efetivação. Mas Natanael não ficou muito desapontado não, até falou que já sabia mas que não podia deixar de pedir.
Quando estávamos indo embora, ele me perguntou para que lado eu estava indo, eu respondi que lá pro lado do estádio, então ele me pediu carona e disse que podíamos passar lá na construção da sua futura casa pra eu ver como estava ficando. Sem malícia nenhuma falei que tudo bem, podia ser. Fomos então, e não mais de 5 minutos chegamos na construção. Estava boa parte já levantada, não era uma obra grande mas já tinha uns 5 cômodos erguidos. Ele me levou pra conhecer lá dentro, a casa vai ficar ótima, e até que grandinha pra um homem solteiro. Enquanto eu estava em um dos cômodos, o que seria a suíte, ele falou que ia dar um mijão, que estava muito apertado. Até aí normal, sem nenhuma intenção sexual. kkkkk
Ele volta do banheiro guardando seu pau ( meia bomba ) na cueca e zipando a calça. Lógico que eu vi tudo e já fiquei com vontades. A gente andava pela obra e eu só reparava naquela jeba, não conseguia desviar o olhar mais. De alguma forma eu queria dar pra ele. Aquilo já tinha se tornado meu objetivo ali. Ele percebeu que eu estava olhudo pro pacote dele. Me perguntou se eu era casado, eu disse que não e eu perguntei ele sendo solteiro porque uma casa tão espaçosa? Ele falou que ainda pretende construir família mas enquanto for solteiro ele ia foder muito cuzinho ali, e já foi me encochando, apertando minha bunda contra seu pau bem duro e disse: que o primeiro rabinho já podia ser o meu.
Bah, nem deu tempo de responder ou pensar em nada. Comecei a esfregar meu rabo no pau dele por cima da calça e só falei: anda logo então que eu tenho uma reunião agorinha. Mais que depressa desabotoamos as calças, abaixamos e lá estavam livres minha bunda e o pau dele. Eu nem chupei o pau dele, ele foi procurando meu cuzinho com o dedo e encheu ele de saliva. Passou saliva no seu pau, mirou, e foi enfiando. Nossa como doeu, foi incrível mas doeu demais. Eu não sabia se gemia de achar gostoso ou gritava de dor. Ele tapou minha boca com uma das mãos pra eu não fazer barulho ( ali tinha vizinhos ao lado ), começou um movimento da vai e vem transformando em bombada aceleradas e fortes. Me fodeu assim por mais de 5 minutos, percebendo que estava mais tranquilo, segurou firma na minha cintura, bombava freneticamente, até que anunciou que ia gozar. Socando de forma lenta mas firme, senti seu pau despejar porra no meu cuzinho. Uns vários jatos de porra, uma porra branca, densa e quentinha.
Nos recompusemos ele ficou lá na construção mesmo e eu fui pra minha reunião com o rabinho cheio de porra. Muito gostosa essa sensação Não perdemos contato e antes do Natal eu dei pra ele xxxxx tijolos, xxx telhas, independente o resultado da eleição. No fim do mês de janeiro eu fui lá na obra dar uma conferida e não aguentei e entrei na vara do Natanael outra vez. E foi muito bom, chupei e dei....bah trilegal...
Maaaaano, me diz q a foto é apenas pra ilustrar kkkkl. Eu acho ele muito gato, mas sempre achei q fosse hetero kkkkk
Outro conto sensacional.
Mais um conto maravilhoso! Eu adoro ter dor forte quando sou penetrado e depois essa dor vai abrandando...