Ele veio sozinho como combinamos. Estava apenas eu e o guardinha lá fora que vigiava o lugar ( escritório eleitoral ), lá era algo mais administrativo da campanha.
Eu o esperava no salão da entrada, inquieto, morrendo de vontade de agarrar e beijar ele. Entramos pra minha sala, ele colocou uma pasta plástica azul que trouxe em cima de um banco, chegou perto de mim e começamos a beijar, a pegar; era boca na boca, na orelha, no pescoço, mãos que deslizavam por toda parte e gemidos contidos. Eu tenho a chama pra uma boa pegação, mas aquele homem tinha a labareda inteira, era um fogo intenso, muito tesão envolvido. Certifiquei se a porta estava trancada, e estava, voltei a beijar o homem, tiramos nossas camisas, tive os mamilos chupados, sugados, e eu quase não aguentando ficar em pé, ele beliscava, apertava mordiscava meu mamilo. Bah , eu já estava quase gozando. Mas tinha mais, tiramos nossas calças e cuecas e nossos corpos se relavam mais e mais. Eu sentia o pré gozo, aquela babinha cair no meu pé. Dado ao tesão, ele pediu que o chupasse, eu fui ajoelhando na sua frente, ele com uma mão empurrava minha cabeça pra baixo e a outra firmava na cintura, abocanhei o pau dele de uma vez ( coloquei ele todo na boca. Não era tão grande, 17 cm, mas muito cabeçudo ). Fui chupando e batendo de vagar pra ele ( muitos gemidos ). Senti o pau dele crescer na minha boca, ele gaguejou algumas palavras e gozou fartamente, pelo menos uns 5 jatos de porra.
Eu achei que ia parar ali, mas estava enganado. O homem ( Flávio ) que estava diante de mim, continuava com o pau trincando de duro. Ele mandou eu erguer a perna e colocar na cadeira e abrir bem minha bunda que ele ia chupar meu cu e PAM acreditem, foi uma surra de língua, cunete igual eu nunca tive, linguava, chupava, babava, enfiava a língua de novo, fazia eu me contorcer e gemer. Bah, gozei sem me tocar, gozei um monte. Falei que não aguentava mais, era pra ele me comer que eu precisava me satisfazer, me sentir realizado. Ele então falando ao tempo que ia encapando o bicho que eu era muito gostoso, estava adorando, ia me fazer fêmea,me transformar em putinha daquele macho.
Ele pegou lubrificante que ele tinha trazido ( moço veio preparado, trouxe camisinha e lubrificante ), lambuzou a entrada do meu cuzinho que já estava lubrificado com a baba do cunete que ele tinha feito, passou um pouco no pau até ele ficar melado e em seguida encaixou no meu cuzinho e foi deslisando centímetro por centímetro, fazendo eu gemer de forma manhosa, enfiou até bater suas bolas na minha bunda. Nem esperou eu me acostumar, me empinou com os braços apoiados na minha mesa e o cu arrebitado, segurou na minha cintura e começou a bombar. Bombou feito um animal, me xingava, sua cadela, sua puta, num queria rola, seu macho veio te trazer, agora só geme, bandida. Isso só aumentava minha vontade de ter uma pica no rabo, de dar. Transamos uns 15 minutos mais, então senti a pica dele inchar novamente, ele já estocava forte, mas parando. Até que dá uma última socada e fala que está gozando. Encheu a camisinha de porra. Cansados, exaustos da foda, sentamos pra nos recuperar, beijamos mais uma vez.
Nos limpamos do suor e da lambança que fizemos, vestimos nossas roupas e voltamos a tratar de política.
Afinal, ele tinha ido ali pra me passar reivindicações dos enfermeiros para o candidato a prefeito que eu apoiei...
VOTEM e COMENTEM. Baita quebra costelas.
Que enfermeiro lindo