144) LEVEI MEU SÓCIO PRA CASA, CHEGANDO LÁ CAÍ DE BOCA NO PAU DELE

...mais de 18 horas de uma sexta feira marcava o relógio. Fim do expediente, chamamos os estagiários pra esticar um pouquinho ali, queimar uma carne e tomar umas cervejas, nada exagerado. É que naquela semana tinha sido aniversário do Diego ( também advogado e meu sócio no escritório ) Só nós mesmos do escritório, ninguém de fora, nem mesmo um bolinho.

Comemos e bebemos até umas nove horas, depois todo mundo ajudou a arrumar as coisas e foram todos para suas casas. Chamei o Diego pra gente chegar lá em casa, que lá a gente tomava mais umas e conversava. Não tinha segundas intenções naquele momento apesar de achar o Diego um tasãozinho de homem. Deve se a barba, seu jeito de levar a vida na brincadeira ou até mesmo a forma safada em que as vezes falava as coisas.

Meu sócio é um homem comum, mas eu acho ele charmoso até. É baixo com mais ou menos 1,60 de altura; cabelos e olho escuros, branco caucasiano quase moreno claro; não é gordo mas é fortinho, não é de músculos definidos e sim porque tem o tronco grande, ombros largos, braços e mãos grandes que compõe esse conjunto, acho que ele pesa uns 80 kg, possuí um pacote interessante no meio das pernas, algo que sempre se destaca numa calça social ou jeans. Ele poderia ser um ursinho de tão fofo que é, mas não é o caso.

Ele tem mania de toda hora ficar pegando no pau por cima da calça quando está meio alto de bebida, e fica falando asneiras e mandando a gente pegar no pau dele e balançar pra ele, aquela coisa de hétero. "pega no meu pau e balança". Claro que a gente leva tudo na brincadeira sempre. Não sabia ele que em mim essas brincadeiras despertava vontades verdadeiras.

Quando chamei ele pra irmos lá pra casa tomar mais umas, já fui com a maldade em mente, estava afim de fazer safadeza e ninguém melhor que um conhecido que poderia guardar esse segredo só entre a gente. O máximo que ia acontecer era a gente ficar estranho um com o outro por uns dias ou ele querer aquilo sempre. E não é que o safado quis mais boquete e até me fazer de putinha ele fez.

Já na minha casa conversamos sobre um monte de coisas e tomamos umas mais. Pecebi que no decorrer do papo ele toda hora que ele demonstrava incredulidade ele segurava no pau e dizia: "meu pau" ou " a cara, segura aqui e balança" kkkkkk e foi depois de uma dessas falas que eu estiquei o braço, pousei minha mão sobre o pau dele por cima da calça e apertei. Bah ele levou um susto, perguntou o que era aquilo? Que a gente era macho, amigos, quase irmãos kkkk ( Forçou falar que a gente era quase irmão ). Olhando nos olhos dele falei: " você não falou pra segurar aqui e balançar?" ( Falava isso enquanto massageava seu pau sobre a calça que demonstrava estar vivo ficando rígido ). "Adroaldo, é só uma brincadeira", ele falava. " Pois é, mas resolvi levar a sério sua brincadeira".

Vendo que não teria muito o que fazer, ele dezipou a calça abaixou a cueca e liberou aquele torão, uns 16 cm bem grosso, muito grosso mesmo. Fui ajoelhando na sua frente, me colocando no meio das suas pernas, peguei com a mão direita naquele "monstro", comecei a lamber só a cabeça, depois o corpo da pica e PAM coloquei ele todo na boca. Bah, nessa hora ele deu um gemidão, que demonstrava que eu estava no caminho certo. Comece um vai e vem devagar, chupando, babando naquela tora. Quando desci pro saco dele e abocanhei uma bola dele, não teve jeito, ele gemeu outra vez e se entregou ao boquete. Pegou em meus cabelos fazia carinho enquanto eu chupava seu pau, suspira e gemia cada vez que eu engolia ele inteiro. Passou a falar coisas safadas do tipo: "chupa, chupa seu macho", "safado você gosta de rola assim", " vo te dar leitinho todo dia", coisas que só aumentavam meu tesão. Foram uns 10 minutos chupando aí ele balbuciou algumas palavras anunciando gozo, segurou firme minha cabeça bombou mais um pouca nela e num grito de prazer derreteu um monde de porra na minha garganta. Lógico que eu engoli tudinho, não deixei cair uma sequer gota.

Depois fiquei chupando e limpando o pau dele. Perguntei que ele tinha achado? Falou que foi o melhor boquete da vida dele, que já que a gente trabalha juntos ele ia querer sempre, que is ser um segredo só nosso. Falei pra ele que era meu presente de aniversário. Pra deixar ele com sabor de quero-mais disse que tinha mais a oferecer, mas que tudo teria seu tempo...

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