Depois que ele tinha visto o cara no show do festival com o pau na minha bunda, não deu outra, sempre quando surgia uma oportunidade eu e Cléversson fodia. ( Vejam os contos 9 e o outo 9 que deveria ser o dez ). Ele era um cara muito bonito, bem branquinho, branquíssimo na verdade, com 1,85 de altura ( ao meu ver, era alto ), corpo delícia, não era gordo, e sim forte, tudo bem distribuído, cabelos ondulados e aloirados, fechava bem no seu rosto angelical e olhos castanhos, da cor de mel. E pra mim, o que mais chamava a atenção, um pau branquinho da cabeça rosada e com algumas veias expostas. Por vezes me perdia em pensamentos olhando pro pacote que formava no meio das suas pernas. Ele por um todo era um monumento de homem. hehehehe
Neste dia que eu passo a narrar, ele me ligou cedo perguntando se depois do almoço eu estaria só em casa , ele queria ir até lá pra me foder. Ele estava há uns 3 dias sem bater uma e meio que largado da namorada; estava muito afim de derreter porra no meu cuzinho, na verdade no buraco que aparecesse, mas que eu era brother, sabia fazer gostoso e em mim poderia confiar. Falei pra ele chegar lá em casa depois das 14 horas que eu is estar sozinho. Fiquei todo feliz e com vontade de dar pro Céversson.
Ele chegou pontualmente às 14 horas. Recebi ele no portão de casa já dando aquela patolada no pau do meu amigo que nada fez, só entramos portão a dentro e de fora da casa ali na porta mesmo, ele sacou o pau e eu caí de boca. ( Nessa época eu morava numa casa cercada com muros e portões fechados. Não dava pra ter visão pra rua, nem pra dentro e nem pra fora ). Nessa época nem sabia chupar um pau direito, fazer um boquete bem feito. Só chupei um pouco até deixar o pau dele babado, fiquei de quatro no gramado embaixo de um árvore de sete copas; ele apontou o pau no meu anelzinho e enfiou todo de uma vez. Bah, doeu pacas. Ele esperou um pouco pra eu acostumar e depois meteu pica. Acho que a gente nem gemia, mas sentia um prazer enorme. Ele fazia um vai e vem muito gostoso, rápido; tirava a rola todinha e socava de novo. Não lembro o tempo que ficamos ali, eu dando naquela posição. Sei que ele ficou na posição de cavaleir atrás de mim, começou a socar até explodir num grito e encher meu cu de porra. Ficou ali me socando seus 18 cm de pau até ele amolecer e ser expulso de mim.
Nós entramos e fomos assistir tv, a gente conversou muita potoca, lanchamos e colocamos um pornô pra ver. Ele falou que precisava muito dar aquela gozada e perguntou se eu estava afim de mais rola. Eu vi o pau duro dele outra vez e disse que queria só se fosse bom igual aquela do gramado. Ele levantou lá do sofá, me deu a mão falando que agora ia ser bem melhor. Fomos lá pro meu quarto, deitamos na cama e a magia aconteceu hehehehe...
VOTE, COMENTEM. Acho trilegal.
Rola é tudo de bom
puta merda tenho um tesão por gaucho
É de um Cleverson assim que eu preciso AQUI no ES... Sortudo!!! Betto o admirador do que é belo
Mais um conto cheio de tesão e muita brotheragem além de lembranças gostosas... Votado!!!
Uma vida de cheia de acontecimento eróticos interessante
Nossa que magia heim adorei. Votado de pau duro aqui.
Conto maravilhoso. Votado.
Delícia de conto. Votadíssimo.
O q é essa loucura de pica da última foto?