... estava marcada para as 19 horas nossa confraternização, cada um do escritório podia levar mais uma pessoa, então seriam umas 20 pessoas, mas conforme as pessoas iam chegando, aquilo ali foi ficando cheio de gente. Esse não era o problema e sim a comida e bebida que tinha sido feita e compradas para mais ou menos 20 pessoas.
Uma das estagiárias que trabalhava com a gente, trouxe seu irmão Henrique. De cara ele me chamou a atenção, rosto de meninão com seus 18 anos, moreno claro, mãos grandes, alto, magro, aquele sorriso maroto e inocente e o que mais me despertou interesse, um pacote enorme que formava naquela calça beje ( depois soube que seu cacete media 21 cm) .
A festinha rolava de boa, já tínhamos revelado o amigo oculto ( o meu amigo oculto foi meu sócio Diogo, com quem já tive altas transas, mas vou relatar depois ), todo mundo comendo e bebendo. Naquele vem e vai de pessoas, sentei num canto e comecei a observar. Meus olhos iam e vinham, mas sempre parava sobre o Henrique. Não tirava o olho daquele piá. Acho que ele percebeu e começou a ficar pegando no pau, dando aquela ajeitada, e sempre com um sorriso safado no canto da boca. Ele não me olhava diretamente, mas sabia que eu estava olhando. Eu percebia seu pau duro.
Ficamos nesse joguinho até umas dez e meia quando acabou a cerveja ( acabou logo devido o número de pessoas que tinha a mais ali ). Eu me propus a ir comprar mais. Então fizemos um apanhado de dinheiro e eu não podia deixar a oportunidade passar, chamei o Henrique pra ir comigo. No carro depois dos cumprimentos começamos a conversar sobre a confraternização e sobre meus olhares devoradores sobre o rapaz.
H: Bem que a minha irmã falou que vocês ( pessoal do escritório ) são tudo gente boa. Me falou também que eu ia gostar, me divertir de ir na festinha.
Eu: Pois é, muito bom mesmo. Só deu umas pessoas a mais do que o esperado mas não dá nada não. O que achou do pessoal? Está se divertindo? Observei você dançando lá perto da sua irmã e umas outras pessoas.
H: É verdade. Dançando e rindo muito. Também vi que você não tirava os olhos de mim, me deixou até de pau duro. ( rimos bastante e eu fiquei vermelho com o que ele falou ).
Eu: Rapaz do céu, não é isso que você está pensando.
H: Você nem sabe o que eu estou pensando. E se souber, o que que tem? Eu sou livre, você é livre e a gente quer, o que que tem?
Eu: Você é muito direto com as coisas, mas gosto de gente assim. O que você está pensando?
H: Um monte de coisas passam pela minha cabeça. Você curte alguma coisa com homem? Teria coragem de ficar com um novinho? Curte vara?
Eu: Isso te responde?
E fui colocando a mão sobre o pau dele ainda na calça. O pau estava duro, fiquei massageando um tempinho e olhando pra cara de menino feliz (aquela de quem acaba de ganhar um doce ) que ele estava fazendo. Ele suspirando fundo me dizia:
H: Eu sabia, eu sabia que a noite ia render. Sabia, desde que te peguei olhando pro meu pau, você queria rola.
Com a mão sobre seu pau voltei a dirigir e procurei um bairro novo ( um desses loteamentos que tem infraestrutura mas ainda não tem casas ), parei o carro e caí de boca no pau do jovem. Primeiro desabotuei a calça do Henrique, puxei sua cueca e PAM saltou aquele pauzão, babado e cabeçudo. Eu sem esperar nada, caí de boca naquele cacete. Cheiroso, limpinho apesar de bem melado com aquela babinha salgadinha que não parava de sair. Chupei por uns 5 minutos, engolia aquele cacete todo ( eu gemia e ele suspirava fundo). Eu não aguentando mais de vontade de sentir aquele pau dentro de mim, pedi pra ele me comer, arregaçar meu butão.
Descemos do carro abaixei a calça, me debrucei sobre o banco do motorista, ficando bem empinado pra ele chegar a vara. E assim ele fez, chegou atrás de mim, com saliva lubrificou meu cu e o pau dele, foi enfiando devagar. Quando passou a cabeça do pau de eu dei um gemido de dor, na verdade sentia dor e prazer. Percebendo que podia empurrar o restante, fez aquele pau entrar centímetro por centímetro até o fim e começou a bombar forte ( bah, eu gemia horrores na pica do novinho, ele ofegante me xingava ), seu viado, sua putinha, observador de rola. E assim ele segurou na minha cintura forte, bombou mais umas vezes e gozou. Mas gozou tanto que não sei de onde o piá tinha tanto leite. Fiquei lá com porra escorrendo pernas abaixo.
A gente se arrumou, descansamos três minutos, fomos comprar as bebidas e voltamos pra confraternização do escritório.
O povo louco lá com a nossa demora, mas enfim chegamos. Parecia que tinha mais gente lá, certamente tinha. Eu, Henrique e a estagiária não nos desgrudamos mais, e a festinha rolando. O papo fluía...
Vou continuar num outro conto pra esse não ficar enorme.
VOTEM, COMENTEM. Baita quebra costelas em vocês.
Haaa eu com um boyzinho desses. Rsrsrs
Porra, apesar da eu não curtir novinhos, me deu tesão. Esse lance de chegar e ja ir transando me amarro muito, ainda mais na rua com o risco de ser visto. Parabéns, adorei.
Delícia de conto. Votado
Queria um novinho assim!