O amigo
Desde que casou, há cerca de quinze anos, Robson conviveu com uma grande dificuldade no relacionamento sexual com a esposa, Sônia. Ela, que havia se casado completamente virgem, sempre se comportou com o marido como se sexo fosse uma obrigação do matrimônio, nada mais que isso. Muitas vezes, ele até tentou conversar a respeito, mas Sônia sempre desviava o assunto, alegando ficar constrangida em falar dessas coisas, especialmente com ele, seu marido.
Durante anos, Robson aceitou a situação, afinal Sônia era uma excelente dona de casa, cuidava dele e da única filha com muito carinho e atenção. Era respeitada e admirada na vizinhança, entre amigos e familiares. Ultimamente, até ingressara em uma igreja evangélica, onde já se destacava como uma das defensoras mais ferrenhas do casamento e da família.
No entanto, para o marido, faltava um “algo mais” na relação do casal. Alguma coisa que ultrapassasse aquele sexo eventual, que só acontecia de tempos em tempos, com as luzes apagadas e a rapidez do tempo entre ele penetrá-la, cinco ou seis vezes, ejacular e ela logo sair da cama indo para o banheiro se limpar. Além disso, ele também sentia falta da participação da mulher no ato. Via de regra, quando Sônia não alegava alguma dor de cabeça para evitar que acontecesse, ela simplesmente o deixava montar, no clássico “papai e mamãe”, afastava as pernas e ficava absolutamente imóvel, até que ele terminasse. Nenhuma palavra. Nenhum gemido. Nenhum arfar de respiração indicando que também sentia prazer.
Há muitos anos, Robson havia desistido de conseguir um resultado diferente no sexo com a esposa. Contentava-se em só procura-la na cama quando a pressão dos seus instintos estivesse no limite. Normalmente, contentava-se em se masturbar, altas horas da madrugada, vendo filmes pornográficos pelo computador ou nos canais adultos da televisão a cabo. Nas reuniões com os amigos, fosse para o futebol, churrascos ou manhãs no bar, nos finais de semana, ouvia, atento, os relatos dos amigos em suas aventuras sexuais. Ficava particularmente interessado naqueles em que a mulher gostava de chupar um pau, ser fodida de várias maneiras, permitir a realização de sexo anal. Todas as safadezas que seus amigos faziam com as mulheres e ele nunca conseguira fazer com a sua. Tentar com uma prostituta ele também não queria, seria quebrar a confiança dela quanto à sua fidelidade.
Foi nesse contexto de vida que, certo dia, após beber além da conta, Robson acabou confidenciando a um amigo, bem mais velho que ele, suas dificuldades no sexo dentro do casamento. O amigo ouviu-o respeitosamente calado, deixando-o desabafar todas as suas mágoas. Dias depois, já recuperado da forte ressaca, ao reencontrar esse amigo, ficou inicialmente constrangido e envergonhado, mas ele o acolheu com serena compreensão e lhe assegurou a mais absoluta discrição. Afirmou, ainda, que poderia ter uma sugestão para solucionar o problema, que o casal, ou ao menos a esposa, fizesse algumas sessões de terapia com um profissional da área. Robson respondeu que já tinha pensado na hipótese, mas que sua esposa não aceitara sequer conversar a respeito.
Semanas depois, o grupo de amigos resolveu fazer uma comemoração de fim de ano juntando todas as famílias. Seria em um sítio, nas proximidades da cidade. Cada família deveria levar suas bebidas, comidas e petiscos, que seriam colocados em uma enorme mesa rústica e divididos por todos. Assim aconteceu. A previsão era que passariam o final de semana juntos e que todos dormiriam no local, de forma improvisada: crianças em dois quartos, um para meninos e outro para meninas; mulheres em outro e maridos num terceiro aposento e na sala.
Robson e Sônia chegaram ao local no meio da manhã, levando a filha Juliana, de quatorze anos, e o respectivo farnel que era a cota da família. Acomodaram suas coisas, sob a orientação da dona da casa, e foram se juntar ao grupo dos que já haviam chegado. Robson apresentou a esposa a cada um dos presentes, inclusive ao amigo Alexandre, aquele da conversa mais íntima de algumas semanas antes. Sônia se interessou em perguntar onde estava a esposa e soube que Alexandre vivia sozinho, desde que se divorciara há cerca de dez anos. Trocaram mais algumas amenidades e logo foram se juntar à algazarra da festa do grupo maior, onde alguns casais riam, brincavam e dançavam sob o imenso rancho de sapé.
Depois do almoço, algumas pessoas foram cochilar nos quartos ou simplesmente curtir o frescor da tarde numa das redes colocadas na varanda da casa-sede da propriedade. Alexandre foi um deles. Lá pelas tantas, por conta das cervejas bebidas, sentiu necessidade de procurar um banheiro. Constatou que o mais acessível, estava nas proximidades da piscina. Seguiu para lá. Notou que o trinco da porta de entrada estava quebrado e a distância entre a porta e o vaso sanitário era maior do que seu braço poderia esticar, para prevenir a chegada de alguém. Pensando rapidamente, teve a impressão que daria tempo sim para urinar antes que alguém chegasse, afinal qualquer um que tivesse a ideia de ir naquele banheiro teria que cruzar a distância da casa até lá. Menos preocupado, e atendendo à urgência da natureza, tirou o membro grande e grosso de dentro das calças apontando-o para o vaso.Foi nesse momento que a porta se abriu. Era Sônia, a mulher do Robson. Durante alguns segundos, ambos ficaram literalmente paralisados com o incidente. Alexandre não sabia se se desculpava, se tentava esconder o membro com as mãos ou se guardava-o nas calças. Sônia, com o olhar literalmente hipnotizado, não sabia se fechava a porta, se cobria os olhos ou se pedia desculpas e saía correndo. Quando retomou algum controle, foi ela quem pediu desculpas e fechou a porta. Alexandre aproveitou para terminar de urinar, lavar as mãos e logo também saiu.
Já do lado de fora, ele correu os olhos pelas redondezas à procura da esposa do amigo, pretendia lhe pedir desculpas pelo incidente, mas não a viu. Só foi reencontrá-la, ao lado do marido, quase no final da tarde, quando já começava a escurecer. Preferiu deixar o assunto de lado, como se nunca tivesse acontecido. Aproximou-se do casal perguntando:
- E então, estão gostando do fim de semana?
Sim, ambos responderam quase ao mesmo tempo, no entanto, para os ouvidos experientes de Alexandre, a voz da mulher trazia um toque de entusiasmo bem diferente dos momentos sociais da manhã e do horário de almoço.
A noite transcorreu sem maiores novidades. Na manhã seguinte, após o café, a maioria preferiu ir para o banho numa cachoeira das proximidades. Alguns ficaram no sítio, escolhendo amenizar o forte calor com banhos de piscina. Alexandre foi um deles. Colocou sua sunga, mergulhou, saiu da água e deitou-se ao sol numa das espreguiçadeiras. Olhando ao redor, notou que Sônia também havia preferido permanecer no sítio, mas não viu seu marido em nenhum momento. Ele, provavelmente, deve ter escolhido o banho de cachoeira. Ela, nem piscina, pois estava usando saia e blusa bem comportada.
Passado algum tempo, Alexandre se encaminhou ao banheiro da piscina. Teve o cuidado de olhar ao redor para ver se alguém tinha tido a mesma ideia que ele. Não queria que o incidente da véspera acontecesse novamente com outra pessoas. Como não notou nenhum movimento, seguiu em frente. Entrou no toalete, encostou a porta e tirou o membro para fora. Como na tarde anterior, repentinamente a porta se abriu pegando-o, literalmente, de pau na mão.
Dessa vez Sônia não fez cara de espanto. Ao contrário, abriu a porta já com os olhos grudados no membro do homem, o que indicava que ela tinha ido ali de propósito. Alexandre também não ficou incomodado, como no dia anterior, ao contrário, balançou o pau para cima e para baixo perguntando à mulher: Veio conferir se era grande mesmo? Sônia respondeu, sem desgrudar os olhos do membro que já ameaçava endurecer.
- Verdade... ontem não consegui dormir direito por causa dessa “coisa preta”. Nunca vi um assim.... nunca mesmo. Quando te vi na piscina com esse volume todo escondido, esperei você vir aqui pra eu ver de novo. Não acredito que fiz isso!
Alexandre respondeu com voz suave, explicando que entendia sua curiosidade e garantindo que manteria o fato como um segredinho só dos dois. Mas ela retrucou surpreendendo-o:
- Quer dizer então que você não vai me chantagear dizendo que vai contar pro meu marido que entrei no banheiro pra ver seu pau e me mandar pegar nele?
- Não... claro que não... respondeu ele. No entanto, havia algo naquela frase dita pela mulher que era isso mesmo o que ela queria, uma justificativa para sentir o caralho grosso em suas mãos. E nada melhor do que se desculpar dizendo que tinha sido chantageada. Ele, então, refez a frase.
- Na verdade, mudei de ideia.... ou você vem aqui e segura meu pau nas tuas mãos ou eu conto tudo pro teu marido, quando ele chegar da cachoeira.
Sônia deu dois passos para dentro do banheiro, deixando a porta fechar atrás de si. Aproximou-se de Alexandre e foi estendendo a mão timidamente em direção ao membro. Para dar maior veracidade à fantasia da mulher, ele a pegou pelo pulso conduzido aquela delicada mão direto ao contato com a haste de carne já totalmente dura. Fez com que ela abrisse os dedos e os fechasse ao redor do membro pulsante. Ficou um longo tempo segurando a mão da mulher fazendo-a iniciar movimentos de vai e vem. Quando alcançou o ritmo adequado, Alexandre retirou sua mão deixando que ela continuasse sozinha e ela o fez. Sônia masturbou o homem longos minutos com a mão direita e, com a esquerda, enfiou-a entre as próprias pernas para se tocar. Não demorou para que ela, entre gemidos contidos, demonstrasse que estava tendo um orgasmo. Alexandre também gozou no mesmo momento, fazendo jatos de esperma voarem em direção ao vaso, ao chão do banheiro e na mão de Sônia.
Ambos se limparam e voltaram, um de cada vez, ao convívio com as demais pessoas, como se nada tivesse acontecido. No fim do dia, na hora das despedidas, todos trocaram e-mails e números de telefones. Alexandre percebeu que, da família de Robson, recebera dois e-mails diferentes: um do próprio Robson, outro de Sônia. Logo entendeu que poderia manter contatos separados com ela, sem o marido saber.
Dias depois, entre vários e-mails recebidos de diversas famílias participantes do encontro do final de semana, um se destacou para Alexandre, era de Sônia. Pedindo absoluto sigilo quanto à inusitada correspondência e lembrando que era uma mulher casada, seguidora de religião evangélica e muito respeitada por amigos, vizinhos e parentes. Ela afirmou que nunca em sua vida tivera uma experiência tão marcante quanto a que do final de semana. Acrescentou que passou seguidas noites lembrando cada detalhe do que viu e sentiu e que, finalmente, quase aos quarenta anos, havia se sentido uma mulher de verdade. Por fim, disse que só teria um jeito de agradecer e, repetindo o pedido de absoluta discrição, anexou ao e-mail três fotos suas totalmente nua. Tirara as fotos naquela manhã, após o banho matinal, com a câmera do celular e queria presenteá-lo com tais imagens, recomendando, novamente, que ele nunca as mostrasse a mais ninguém.
Alexandre abriu os arquivos anexados. No primeiro, Sônia aparecia parcialmente enrolada numa toalha de banho com os seios à mostra. Seios médios de auréolas rosadas e bicos salientes. No segundo, a imagem do ventre, do sexo coberto por uma extensa camada de pelos e das pernas da mulher. No terceiro, uma foto tirada diante do espelho, com ela parcialmente de costas, mostrando o bumbum.
Já que ela ousara a tal ponto, ele também decidiu ousar. Como ficara bastante excitado vendo tais imagens, tirou o pau para fora das calças e, com o celular, também fez uma foto de seu membro duro e enviou para ela. No texto, assegurou à mulher que com a mais absoluta certeza guardaria o segredo dos dois, mas que precisava dizer a ela que também ficou muito feliz naquele dia, mas que ainda gostaria de sentir aquela boquinha deliciosa lambendo e sugando seu pau.
Os dias se passaram e nada de haver resposta. Na sexta-feira, no entanto, ao abrir sua caixa de mensagens, lá estava outro e-mail de Sônia. Começava com uma frase simples e direta que ele já sabia o que significava. Dizia ela: quer dizer que, agora que você tem em seu poder fotos minhas nua vais me chantagear pra me fazer chupar teu pau, não é? E se eu não quiser, vai me obrigar?
Então era isso. A esposa, aparentemente frígida, só se incendiava de desejo quando submetida aos caprichos de um homem. Queria ser dominada, queria ser forçada, queria ser abusada. Certamente seu marido Robson nunca ousara fazer nada por esse caminho, devia ser um sexo padrão, tradicional, onde o respeito pela esposa jamais o permitiria fazê-la se sentir uma verdadeira fêmea. E se era isso o que Sônia esperava, era isso o que teria, seria a esposa dedicada de Robson e a puta de quem ele usaria e abusaria sem segredo.
No fim de semana seguinte, mais uma vez algumas das famílias se reuniram, dessa vez para o aniversário do filho de um deles. Alexandre, como sempre, foi um dos convidados. Robson e Sônia também. Quando se encontraram, o homem cumprimentou o casal formalmente, puxando logo conversa com o amigo. Robson lhe disse que eles também moravam naquele prédio, no apartamento 503. Sônia completou convidando-o para qualquer dia ir visitá-los. Disse isso e foi se juntar ao grupo de mulheres que cuidavam da preparação dos quitutes.
O apartamento onde estavam ficava no sétimo andar. Lá pelo meio da festa, Sônia murmurou qualquer coisa no ouvido do marido e saiu pela entrada de serviço. Antes de sair, olhou diretamente para Alexandre e continuou com os olhos fixos nele, até a porta se fechar completamente. Ele entendeu que poderia se tratar de um convite para segui-la. Aguardou alguns minutos e foi se despedir dos anfitriões, alegando ter outro compromisso ainda naquele fim de tarde. Despediu-se de mais alguns amigos e saiu do apartamento pela entrada social. Chamou o elevador, apertou o botão do térreo, mas não entrou, ao contrário, desceu dois lances de escadas.
Durante um momento, ele hesitou diante da entrada principal do apartamento 503. E se tivesse entendido mal o que lhe parecera um convite direto? E se Sônia, diante do risco evidente de fazer uma travessura tão perto da possibilidade de ser surpreendida pelo marido ou pela filha o acusasse de efetivamente a ter forçado?
Eram muitas perguntas sem respostas e ele decidiu apostar em seus instintos. Tocou a campainha, um único toque curto. A porta se abriu imediatamente, como se Sônia estivesse o tempo todo logo ali atrás dela.
- Quer dizer que o Alexandre, o grande, veio mesmo me chantagear, né?
Falou “o grande” com um sorriso no semblante e um olhar direto para entre as pernas do homem.
- Não tem perigo eu entrar na sua casa sem seu marido presente?
- Não, não vamos ficar aqui. Estou com as chaves de um apartamento dali da frente que está à venda e como sou amiga dos proprietários, eles deixam as chaves comigo para poder mostrar a eventuais interessados. Falou, sacudiu o molho de chaves na mão, saiu, fechou a porta do seu apartamento e seguiu para a entrada do outro imóvel, a dez metros de distância.
Porta aberta, ambos entraram. Não havia nada no apartamento, nem móveis, nem cortinas, nem nenhum outro tipo de utensílio.
- Quer dizer então que você vai me forçar a chupar teu pau, não é? E se eu não quiser?
- Se você não quiser, vou te obrigar a fazer... já te disse que se você não fizer entrego aquelas tuas fotos nua para o teu marido e ainda conto que você já me tocou uma punheta lá no sítio.
- Não faz isso não, por favor, Selma disse sem muita convicção, quase como se estivesse apenas repetindo um diálogo previamente ensaiado.
- Vai mamar meu pau sim...
Como o apartamento vazio não tinha cortinas ou persianas, ambos sabiam que estariam absolutamente expostos aos olhares de qualquer vizinho dos prédios das proximidades. Sônia se afastou de Alexandre e seguiu em direção à suíte máster dizendo todo o tempo. “Não... não vou não... não faço isso com o meu marido, não vai ser contigo que irei fazer pela primeira vez.”
Aos ouvidos de Alexandre, tais palavras significavam exatamente o contrário do que seus lábios diziam. A confirmação veio quando ela entrou no grande banheiro da suíte e sentou-se na beira da banheira vazia. Alexandre, imediatamente, tirou o pau para fora das calças, ainda sem estar completamente ereto, e ficou balançando-o a centímetros do rosto da mulher, num evidente gesto de provocação. Os olhos de Sônia brilhavam, dançavam nas órbitas, acompanhando cada movimento e o evidente processo de endurecimento progressivo. Quando viu que o homem estava completamente de pau duro, resmungou baixinho: “Não vou chupar não... só se você me forçar”.
Com a certeza de que tudo não passava de um jogo, Alexandre segurou seu membro e começou a esfrega-lo nas bochechas de Sônia, depois sobre os lábios, queixo, olhos. Ela não movimentava um músculo sequer capas de indicar que não estava gostando, ao contrário, nas vezes em que a glande passeou perto de seu nariz, a mulher inspirou mais profundamente, em busca de sentir o cheiro almiscarado de macho excitado. Alexandre pousou a cabeça do pau sobre os lábios da mulher e deu sua cartada final: “Abra a boca e me chupe, senão vou lá em cima contar tudo pro teu marido.” Sônia se afastou alguns centímetros para responder: “Não... não conte não... tá bom, só um pouquinho, tá?” Ato contínuo, abriu os lábios de forma tímida, o suficiente para parte da glande arroxeada entrar em sua boca. Levou a mão até o membro segurando-o pela metade. Tirou-o novamente da boca passando a deslizar a língua ao redor dele. De repente, como se dominada por algum tipo de fúria primitiva, passou a suga-lo com extremo vigor, fazendo boa parte do pau de Alexandre desaparecer em sua boca e logo sair. A mão acompanhava os movimentos da boca masturbando-o em sentido contrário. Sua outra mão também já estava no meio das pernas, entraram pelo lado da calcinha e dedilhavam seu clitóris furiosamente. Alexandre avisou que iria gozar. Sônia acenou com a cabeça que sim, sem tirar o membro da boca. E ele explodiu, inundando a boca da mulher de sêmen. Ela estremeceu e também gozou intensamente.
Saíram do apartamento vazio um de cada vez, primeiro ele, descendo para o térreo e depois ela, voltando para o próprio apartamento. Alguns dias depois, Sônia recebeu um e-mail de Alexandre contendo anexos. Imaginou que o homem a estaria provocando novamente enviando fotos do pau duro que já a deixara totalmente apaixonada. No texto, uma frase enigmática que ela foi entender o significado depois de abrir os arquivos. Dizia o seguinte: “E agora, o que eu mereço para não ser obrigado a mandar essas fotos pro teu marido e todos os nossos amigos? Acompanhava o texto a clássica abreviatura de internet indicando risos. Aconteceu que, quando fazia sexo oral no amigo do marido, ela não percebeu que ele, com o celular, tirou várias fotos. Abriu os arquivos e se viu lambendo a cabeça do pau de Alexandre; no outro, com a boca completamente preenchida pelo membro e, no terceiro, o pau ainda dentro de sua boca e um filete de esperma escorrendo pelo seu queixo. Nitidamente excitada, tanto pela recordação quanto pela possibilidade de mais uma aventura, respondeu de imediato. “Já sei, você, safado e ordinário agora vai me chantagear querendo comer minha bucetinha, não é?”
Demorou semanas, para que voltassem a se encontrar novamente. Nesse meio tempo, trocaram e-mails praticamente todos os dias. Sônia avançava, rapidamente, de sua posição anteriormente conservadora para a de uma mulher completamente devassa nas palavras. Vez por outra, demonstrava algum sentimento de culpa e arrependimento, dizendo estar assustada com o fato de uma senhora casada e evangélica ter um relacionamento oculto com um homem como se fosse uma vadia qualquer. Logo se retratava contando a Alexandre que, todos os dias, assim que o marido e a filha saíam de casa pela manhã, ela corria ao computador e abria, uma por uma as fotos que trocavam. Em suas palavras, bastava ver a imagem do pau duro do amigo para suas pernas se abrirem imediatamente e ela se entregar à deliciosa brincadeira com os dedos na buceta. Foram duas semanas seguidas e, de acordo com Sônia, duas semanas de masturbação matinal. Contou que até chegou a tentar fazer sexo com o marido, quando ele a procurara na cama alguns dias antes, mas não era a mesma coisa, não conseguia sentir o mesmo desejo, o mesmo frisson, aliás, continuava não conseguindo sentir absolutamente nada com ele.
Quase um mês após a aventura no banheiro do apartamento vazio, Alexandre e Sônia voltaram a se encontrar em uma das reuniões sociais do grupo de amigos. Ambos conseguiram disfarçar o interesse que mantinham um pelo outro. Quase no final da festa, o anfitrião propôs que todos se reunissem ao redor da mesa de petiscos para uma oração conjunta em agradecimento pelo fim do ano que se aproximava. Como era muita gente e o espaço estreito, algumas pessoas ficaram na primeira fila e outras numa segunda, logo atrás. Por acaso, ou de propósito, o fato é que Alexandre ficou exatamente atrás de Sônia que, ao lado do marido, ocupava um dos pontos da primeira fila.
Recordando a intensa troca de correspondências virtuais com a esposa do amigo, Alexandre começou a ter uma ereção, devido à proximidade com ela. Ousado, aproximou-se um pouco mais do seu traseiro e deixou a mão, pendente ao lado do corpo, esbarrar nela. Primeiro só sentiu o tecido do vestido. Pouco depois, o contato com a carne macia da bunda de Sônia. Ela não mexeu um músculo sequer. Ele ousou mais, fez a mão correr lateralmente até encontrar o vale entre as duas metades da bunda da mulher e fez pressão, erguendo o dedo médio para cutuca-la o mais fundo possível em direção à vagina. Sônia se remexeu suavemente, o suficiente para mostrar que estava gostando da ousadia e, ao mesmo tempo, sem deixar que as demais pessoas percebessem o que estava acontecendo. A situação durou cerda de dez minutos e só terminou quando o orador fez menção de que iria terminar sua fala. Aí, foi a vez de Sônia. Com o marido estando à direita, ela colocou a mão esquerda atrás das costas, como se fosse ajeitar a roupa, ao invés disso, desceu-a o suficiente para alcançar o pau duro de Alexandre e agarrá-lo com força, apertando-o com movimentos suaves.Quando o grupo se desfez,Alexandre logo se afastou indo para uma das poltronas de canto, onde se sentou. Precisava esconder a ereção pelo menos até o pau amolecer.
Na hora da saída quando, já refeito, foi se despedir de Robson e Sônia, ela, como quem comenta um fato corriqueiro, lhe disse sorrindo que iria “tirar férias do marido e da filha”. Logo explicou, mais a sério, que no final de semana seguinte iria visitar parentes no interior de Minas Gerais mas que, certamente, iria tirar um tempo para ir à cidade de São Lourenço comprar produtos típicos da região. Perguntou o que ele gostaria que ela trouxesse. Diante da resposta de “qualquer coisa”, ela mesma definiu que traria para ele doce de leite.
No dia seguinte, logo cedo, Alexandre não esperou muito tempo para verificar seu e-mail. Tinha certeza que aquela conversa sobre São Lourenço e “férias do marido e da filha” eram um recado para dizer onde e quando ela estaria livre para um dia de sexo. Acertou em cheio. Lá estava a mensagem de Sônia, simples e direta: “Entendeu meu recado? Livre, leve e solta no próximo fim de semana... e em um lugar onde ninguém me conhece”.
Ciente de que dificilmente teria outra oportunidade de estar com a mulher tão cedo, ele imediatamente entrou na página dos hotéis de São Lourenço e fez reserva de um chalé para um casal para o mesmo final em que Sônia estaria lá. A reserva foi feita em nome do casal Alexandre e Sônia, sem sobrenomes. Imediatamente respondeu ao e-mail dela passando as informações e assegurando que estaria lá a partir da noite de sexta-feira e que a gerência já estava ciente de que ela só chegaria no sábado pela manhã.
Já hospedado, o telefone do chalé tocou logo às oito da manhã. Era da recepção anunciando que Sônia já havia chegado e o esperava no espaço do restaurante destinado ao café da manhã. Alexandre se vestiu e foi até lá encontrá-la.
Sônia nem parecia a mesma mulher. A Sônia da cidade, a evangélica casada, sempre usava blusas de gola alta, sem decote aparente e saias dois dedos abaixo dos joelhos. Esta Sônia mais “clandestina”, vestia uma saia relativamente curta, que mostrava parte de suas coxas e uma blusa com um profundo decote em V que deixava à mostra um delicioso vale entre os seios.
Cumprimentaram-se com “selinhos” e conversaram amenidades, enquanto se serviam da mesa de comidas típicas da região. Ela lhe contou que um tio a trouxera até a cidade e que combinara com ele vir busca-la apenas na manhã seguinte, alegando que queria assistir à apresentação de uma orquestra e coral que ocorreria na cidade mas terminaria tarde da noite. Que tinha uma amiga morando em São Lourenço e dormiria na casa dela. Teriam, portanto, todo o dia de sábado e parte da manhã de domingo juntos.
Terminado o café, seguiram para o chalé. Mal ultrapassaram a porta, Alexandre sussurrou em seu ouvido: “Veio disposta a me dar a bucetinha? Vagabundinha”. Ela respondeu sorrindo: “Não... nada disso... eu disse que iria pensar se iria dar ou não. Acho que a gente pode só fazer aquilo que já fizemos: Eu toco uma punheta em você e te chupo e você também me masturba. Só isso. Tá bom?
- Bom?... Nada disso... Agora que você veio e está aqui sozinha comigo, vou usar e abusar de você. Vou te foder de todas as maneiras.
- E se eu disser que não quero... vai me obrigar?
O script era o mesmo das outras vezes, ela ficava excitadíssima com a possibilidade de ser “obrigada” a fazer o que ele quisesse. Alexandre, então, não perdeu tempo com jogos de sedução. Avançou sobre a mulher beijando-a na boca e praticamente arrancando sua blusa. Desceu com a boca pelo seu pescoço murmurando obscenidades, até chegar aos seios. Sugou e mordiscou cada um dos mamilos um bom tempo, sentindo o corpo de Sônia ir amolecendo dominado pelo prazer. Fez com que ela se sentasse no pequeno sofá da saleta de entrada ajoelhando-se entre suas pernas. O vestido curto de Sônia imediatamente subiu totalmente, expondo-lhe a buceta. Ele não teve dúvidas, mergulhou o rosto entre as pernas da mulher, afastando a calcinha e indo direto sugar o grelinho endurecido, que saltava entre os grandes lábios. Sugou, lambeu, acariciou com a ponta da língua, voltou a sugar. Sônia se contorcia e remexia de prazer. Sua mão imediatamente começou a acariciar a cabeça do homem, como se pronta para segurá-lo ali, caso ele resolvesse parar. Mas ele não parou e nem queria parar. Continuou chupando aquela deliciosa buceta até que ela, entre tremores intensos, gozou profundamente.
Alguns minutos depois, Sônia se levantou. Disse estar com as pernas bambas, tamanha a intensidade do prazer experimentado. Dirigiu-se para o banheiro enfiando-se sob o chuveiro. Quando voltou, enrolada em uma toalha, encontrou Alexandre deitado no centro da cama de casal, de barriga para cima, completamente despido e de pau duríssimo, que ele acariciava despudoradamente olhando para ela.
- Já sei, agora é minha vez, né? Vai me obrigar a chupar teu pau? Safado.
- Não... respondeu ele... desta vez não vou te obrigar não... você vai vir aqui chupar ele como uma menina obediente que já sabe o caminho. E completou... vem, cadelinha... vem mamar meu caralho... vem....
Obediente, Sônia foi chegando à beira da cama, deixou cair ao chão a toalha e, completamente nua, engatinhou sobre o lençol até ficar a poucos centímetros do mastro duro apontando para o teto. Durante alguns instantes Sônia pareceu paralisada, admirando a pujança do membro masculino. Seu semblante demonstrava o quanto o desejo de sentir aquilo explorando seu corpo era intenso. Segurou-o pela base com a mão direita e logo começou um lento movimento de vai e vem. Não demorou a leva-lo à boca, sugando a glande com delicadeza, vez por outra, tentando engoli-lo inteiro. Chupou vários minutos, até que, tirou o membro da boca e perguntou:
- Vai gozar de novo na minha boca? Vai fazer dessa casadinha evangélica uma puta mamadora de pica?
Alexandre respondeu imediatamente.
- Não... vadia... te disse que hoje eu ia usar e abusar de você... agora eu vou te foder como um macho deve foder uma fêmea.
- Não... eu não quero... Disse Sônia com um leve sorriso nos lábios. Sabia que aquela simulação também o excitava.
Alexandre deixou o conforto de estar deitado erguendo-se na cama. Sem pedir nem perguntar, pegou-a pela cintura e a fez deitar de barriga para cima. Ato contínuo, deitou-se sobre ela, que ainda mantinha as pernas fechadas.
- Abre as pernas... puta.
- Não abro... não vou abrir... Vai me obrigar?
- Abre as pernas... porra, insistiu ele segurando-a pelo queixo e apertando um pouco.
- Não... por favor... não faz isso comigo. Já fiz tudo o que você queria.
- Não fez não... vadia... eu disse que quero usar e abusar de você... até agora só usei.
- E você vai me bater se eu não deixar?
O código de comunicação das fantasias entre os dois não deixava dúvidas, Sônia queria receber uns tapas. Alexandre não a deixou esperar. Deu-lhe um tapa leve na bochecha, enquanto repetia a ordem para ela abrir as pernas. O rosto de Sônia se iluminou a ponto de ela deixar escapar um gemido de prazer, ao mesmo tempo em que afastou as pernas o suficiente para ele se intrometer entre elas.
Alexandre levou a mão entre os dois corpos até seu membro e pincelou, com a glande, a entrada da buceta de Sônia. Logo sentiu o quanto ela estava excitadíssima, sua vagina escorregava, de tão molhada. O homem posicionou a glande na fenda e empurrou lentamente o corpo. Sônia deixou escapar um longo gemido de prazer, ao se sentir invadida por aquele enorme membro. Nunca sentira uma sensação como aquela. Considerando suas experiências com o marido, aquele homem tinha um pau descomunal, parecia preencher cada milímetro de sua vagina e ela parecia ir se alargando de tal maneira que o acolhia inteiramente.
Alexandre começou os movimentos de vai e vem lentamente, sabia que Sônia não estava acostumada a receber um membro tão avantajado como o seu. Ajustou seu ritmo aos movimentos do corpo e aos gemidos de prazer da mulher acelerando, à medida em que esses se tornavam mais intensos, até chegar ao ritmo de um verdadeiro “bate-estaca”, socando o membro o mais forte e mais fundo possível na buceta de Sônia. Ela não mais resistiu e explodiu num orgasmo inacreditável. Ele não gozou. Continuou em cima dela com o pau ainda duro em seu interior. Esperou a respiração de Sônia voltar ao normal para, aí sim, tirar de dentro e deitar-se a seu lado.
Quando ele saiu, Sônia começou, primeiro, a soluçar, depois a chorar. Alexandre se surpreendeu e perguntou o que tinha acontecido. Seria arrependimento? Ela o tranquilizou, entre soluços, respondendo que não.
- Não... não... estou chorando porque esse foi o melhor orgasmo que já tive na vida. Nunca imaginei que pudesse existir uma sensação tão maravilhosa assim. Quando me masturbava, eu gozava sim, mas era uma coisa rápida, gostosa sim, mas nem se compara ao que senti hoje.
Ele a deixou relaxar, de olhos fechados, sentindo toda a gostosa calmaria que um bom orgasmo provoca até que, minutos depois, sentiu a mão de Sônia subindo suavemente por sua perna em direção a seu membro. Ela o alcançou, envolveu-o começando uma suave massagem e disse: “Eu sei que você ainda não gozou. É a sua vez e agora quem quer que você faça de mim gato e sapato sou eu. Você merece tudo.”
Mal terminou de falar, ela se colocou de quatro na cama, pousou a cabeça no travesseiro e disse: “Você me disse num e-mail que a posição que mais gosta é essa, né? Pois então venha me foder assim, safado.” Alexandre não se fez de rogado, imediatamente se posicionou de joelhos atrás da mulher, pincelou brevemente a cabeça do membro na entrada da buceta e empurrou-o lentamente, arrancando de Sônia um suspiro longo de prazer. Logo foi aumentando a cadência, segurando-a pela cintura, metendo cada vez mais forte e murmurando obscenidades.
- Queria ser minha puta? Pois é isso o que acontece com uma puta. E metia... e Sônia gemia, se remexia, rebolava e pedia mais.
- Isso... mete na sua cachorra..mete na sua puta... me fode... me fode com força, ordinário.
Várias bombadas e uns tapas leves nas nádegas da mulher, foram os ingredientes que levaram os dois ao orgasmo. Ele pela primeira vez naquela manhã, ela pela terceira vez.
Após um demorado banho, com direito a brincadeira de mãos se descobrindo e dedos invadindo orifícios, passaram o resto da manhã na cama. Antes do almoço, Sônia voltou a chupar o pau de Alexandre até fazê-lo ficar novamente duro e, por conta própria, montou sobre ele, cavalgando-o e gozando pela quarta vez.
Dedicaram a parte da tarde e início da noite para passear pela cidade e comprar alguns produtos típicos das fazendas da região, afinal essa era a justificativa da viagem de Sônia e ela não poderia chegar em casa de mãos abanando. Durante o passeio, Sônia ficou intrigada com o fato de Alexandre entrar em uma farmácia e sair de lá com alguma coisa que colocou no bolso, mas não ousou perguntar o que era.
À noite, após o jantar, tiveram mais uma longa sessão de intimidades. Beijos, carinhos, carícias, chupadas na buceta ou ela chupando o pau dele, já não eram mais novidades. Pareciam amantes de longa data. Encerraram a maratona com uma penetração “de ladinho”. Ambos gozaram e acabaram dormindo naquela mesma posição.
Os primeiros raios de sol começaram a entrar pelas frestas da janela do chalé quando Sônia acordou. Imediatamente sentiu que algo bastante duro estava encaixado entre suas nádegas. Era o pau de Alexandre, que a cutucava por trás. Rebolou gostosamente nele, mas logo pressentiu que a intenção do homem não era penetrar-lhe a buceta, a glande estava, isso sim, fazendo pressão sobre seu anelzinho traseiro. Reagiu imediatamente.
- Ahhh não.... ainda vai querer comer meu cuzinho?
- Claro que vou... afinal você não é minha puta? Respondeu ele.
- Mas eu nunca dei.... nem pro meu marido....não vou aguentar...
- Vai aguentar sim... você ontem disse que eu podia fazer o que quisesse contigo. Pois o que quero fazer, hoje, é comer tua bundinha.
- Mas vai doer.... não vou aguentar esse teu pau grandão.
- Vai aguentar sim, minha putinha... vou te preparar para ele.
Sem falar mais nada, Alexandre pegou o tubo de gel anestésico e lubrificante que comprara na farmácia no dia anterior, melou os dedos e começou a passa-lo ao redor do ânus de Sônia, ora acariciando-o, ora deixando o dedo entrar. Aos poucos, a mulher foi relaxando e já suspirava quando o dedo masculino a invadia sem pudor. Assim, durante longo tempo, ele enfiou um dedo, depois dois e finalmente três. Quando sentiu que ela já estava pronta para recebê-lo, encostou a cabeça do pau e fez uma leve pressão. Ela acusou o golpe deixando escapar um ai mais dolorido. Ele sugeriu que ela ficasse de quatro, para facilitar a penetração. Ela obedeceu. Alexandre voltou a massagear o ânus da mulher com os dedos melados de lubrificante. Dessa vez, aplicou uma boa porção também em sua glande. Encostou e tornou a fazer pressão, de forma bem suave. Aos poucos, o anel foi cedendo e engolindo o pau duro do homem. Quando a cabeça entrou, quase foi possível ouvirem um “plop” de que estavam, finalmente, encaixados. O restante do membro foi escorregando e desaparecendo, até não sobrar mais nada para entrar.
Cuidadoso, Alexandre começou a se movimentar para a frente e para trás vagarosamente. A cada ida, sentia que os gemidos de Sônia já não mais tinham aquele tom de que poderia estar doendo e sim apenas tesão e prazer. Foi aumentando o ritmo e quase enlouqueceu de prazer quando ela disse.... “Que delícia... mete mais... mete... eu não sabia que dar o cú era tão bom assim.... se soubesse já teria dado há muito tempo.” Ele respondeu de pronto: “Te falei que ainda ia comer tu cuzinho e que você iria gostar, minha putinha tesuda.”
Não demorou para que ambos gozassem de forma quase descontrolada, entre gemidos, pedidos e gritos obscenos.
Muitos dias depois, já em sua cidade, Alexandre reencontrou Robson que, aproveitando estarem apenas os dois, segredou ao amigo:
- Sabe aquele problema que te contei há uns meses? Pois não sei o que aconteceu, mas Sônia mudou muito em relação ao sexo, ainda não é aquilo que eu imaginava, mas já me deixa praticar sexo oral nela e ela em mim e me masturba algumas vezes. Na penetração ela parece continuar não vibrando. Fico com a impressão que ela preferiria um pau maior do que o meu. Será que ela andou experimentando outro por aí?
- Não, amigo, tire esses pensamentos da mente. Sua esposa é uma mulher séria, casada, evangélica, defensora da família. Esse negócio de que ela poderia estar te colocando chifres é coisa que puseram na tua cabeça.
FIM.