Secretária executiva (Final) Ricardo passou todo o final de semana às voltas com sentimentos conflitantes. De um lado, tinha consciência de ter quebrado todos os limites éticos que se impusera durante toda a sua vida profissional. De outro, bastava pensar na mão da secretária subindo e descendo em seu pau para começar a ter uma ereção. Também lhe assaltavam perguntas de como seria a relação com a subordinada a partir daquele dia. Será que ela pretenderia obter algum tipo de vantagem pessoal por conta daquele seu deslize? Será que voltariam a trabalhar horas seguidas, como antes, sozinhos no mesmo ambiente sem que o fato viesse a se repetir? Noutros momentos se recriminava, porque a surpresa da situação nem lhe deu espaço para também acariciar a jovem ousada. Queria ter visto seus seios por inteiro; queria tê-los acariciado e chupado; queria ter invadido sua intimidade enfiando a mão entre suas pernas. Como consequência de toda essa confusão de pensamentos, acabou se masturbando na noite de domingo tendo como único tema no pensamento sua secretária Marina. Na segunda-feira, a diretoria voltou a seu funcionamento habitual. Quando Ricardo chegou, logo pela manhã, já encontrou sua secretária a postos para os trabalhos do dia. Ela o recebeu com o clássico “Bom dia, doutor Ricardo.” Ao que ele respondeu também de maneira formal logo entrando em sua sala. Marina imediatamente o seguiu, com uma caneta e um bloco de anotações nas mãos. Em poucos minutos, ela o atualizou sobre os compromissos do dia e o lembrou que na sexta-feira seguinte aconteceria a comemoração de fim de ano da empresa. Ricardo ponderou que poucas vezes comparecera àquela festa, mas Marina o convenceu que na qualidade, agora, de diretor, sua presença se tornava imprescindível, pelo menos durante a parte mais formal da comemoração. Ele concordou. Quando a secretária saiu de sua sala, Ricardo ficou longos minutos repassando cada gesto, cada olhar, cada entonação nas palavras de Marina que pudesse indicar alguma emoção específica relacionada ao que tinha acontecido na sexta-feira. Não conseguiu identificar absolutamente nada. Ela continuava a mesma séria e competente profissional das últimas semanas. Por alguns instantes, quase chegou a duvidar que aquela inesquecível punhetinha tivesse realmente acontecido. Quanto à festa, decidiu que iria sim. Ficaria uma hora ou duas e depois iria embora, assim que começasse a inevitável fase das anedotas inconvenientes, das gafes provocadas pelo excesso de álcool e das sempre recorrentes cantadas entre colegas de trabalho que, ou acabavam em alguma cama, ou terminavam com algum estalado tapa na cara do abusado. Sentiu um leve tremor ao pensar nisso. E se algum funcionário mais metido a gaiato resolvesse brincar com a possibilidade de haver “alguma coisa” entre ele e a secretária? Decidiu que realmente deveria ir embora da festa assim que a parte formal terminasse. Nos dias que se seguiram, nada de extraordinário aconteceu. Na sexta-feira, todos os funcionários foram dispensados ao meio dia, para terem tempo de ir às suas casas trocar de roupa para a festa noturna. Ricardo ainda ficou algum tempo na empresa organizando papéis, mas não demorou a também ir para casa. À noite, vestido de forma mais esportiva, seguiu de carro para o clube onde aconteceria a confraternização de fim de ano. Cumprimentou alguns funcionários conhecidos e se juntou ao grupo de colegas diretores que já ocupavam uma mesa central do grande salão. O salão estava repleto de funcionários de todas as diretorias e departamentos quando Marina se aproximou da mesa onde Ricardo estava. Vestia um vestido longo, de seda, amarelo claro e visivelmente sem soutien, em vista do profundo decote que lhe deixava as costas nuas. O decote frontal também era bem pronunciado, deixando entrever boa parte das laterais dos seios. Antes mesmo que Ricardo pudesse ter algum pensamento erótico relacionado à secretária, percebeu que ela estava de mãos dadas com um rapaz moreno, um tanto atlético e mais ou menos da idade dela. Foi dela a iniciativa das apresentações: - Doutor Ricardo, este é Carlos, meu noivo. Carlos, este é o meu chefe, Doutor Ricardo. Os homens cumprimentaram-se apertando as mãos e trocando breves elogios sobre a jovem secretária. De acordo com Ricardo, Carlos podia ter certeza que encontrara em Marina uma jóia rara, em termos de competência profissional e elegância. Já Carlos assegurou que a noiva sempre falava tão bem do chefe que ele, já há algum tempo. queria conhecê-lo. Lamentavelmente, no entanto, uma conversa mais prolongada terioa de ficar para outra ocasião. Carlos explicou que era médico e entraria de plantão num hospital dentro de uma hora, pelas próximas vinte e quatro horas. Acrescentou que entrara na festa apenas para conhecer o chefe da noiva e disse, brincando, que naquele momento teve certeza de que poderia deixá-la sozinha na festa em sua companhia. Com o chefe a seu lado, nenhum funcionário mais ousado se atreveria a tentar assediá-la. Os homens riram. Marina, fazendo cara de falsamente zangada deu um beliscão no noivo. Se despediram e ela o acompanhou até o estacionamento, voltando quinze minutos depois para a companhia do chefe. Ricardo deixou a mesa em que estava com os demais diretores indo com Marina ocupar outra um pouco mais afastada pois, apesar de estarem, ambos, em contato diário no escritório, preferiram ficar na companhia um do outro, já que ambos se sentiam um tanto deslocados no meio daquela festa. Tentaram, no entanto, conversar sobre outros assuntos que não tivesse qualquer relação com trabalho. Durante um tempo, a conversa girou sobre viagens e lugares interessantes para se conhecer ao redor do mundo. Marina percebeu que Ricardo fazia um enorme esforço para olhá-la nos olhos. Ricardo, por sua vez, sempre que a jovem olhava em outra direção imediatamente descia seu foco para o generoso decote e os bicos dos seios forçando o tecido sedoso do vestido. O relações públicas da empresa iniciou a cerimônia oficial da festa chamando todos para uma fotografia. Os quase quinhentos convidados se organizaram num dos lados do salão. Ajusta daqui, aperta dali, Marina acabou ficando de pé bem ao lado de Ricardo. O fotógrafo se posicionou, logo pedindo para se juntarem mais. Com o movimento, a mão de Ricardo tocou a lateralda coxa da secretária. Foi involuntário, mas o homem não teria como negar o prazer que lhe proporcionou sentir a maciez da seda se confundindo com a perna da jovem. Prudente, ficou absolutamente paralisado, se bem que logo seu membro acusou a excitação começando a endurecer. Marina também sentiu o contato com a mão do chefe em sua perna e resolveu provocá-lo dando meio passo à frente, desse modo, a mão do homem escorregou diretamente para o meio de sua bunda e sua própria mão direita ficou a milímetros do pau do chefe. Ela decidiu ousar mais fazendo sutis movimentos com os quadris de modo a que a mão de Ricardo deslizasse pra lá e pra cá em seu reguinho. O pau dele imediatamente endureceu de vez. Ele sabia que ela fazia aquilo de propósito e, vez por outra, nesses pequenos movimentos, deixava a mão esbarrar no pau duro do chefe. Não chegava a tocá-lo ostensivamente, apenas leves esbarrões, que poderiam ser classificados como acidentais, mas que a divertiam ao sentir o quanto ele ficava cada vez mais duro. Terminada a sessão de fotos, o grupo se dispersou. Ricardo, considerando que sua participação na festa já estava concluída, disse a Marina que pretendia ir embora, ao que ela respondeu de pronto que também iria, mas que estava sem carona, pois tinha ido com o noivo. Perguntou, sem reservas, se Ricardo poderia levá-la até em casa, acrescentando uma pitada de sutil provocação ao dizer: “O senhor ouviu meu noivo dizer que queria que eu ficasse em sua companhia, pois estaria em boas mãos. Pois então, hoje não somos nem chefe nem secretária, apenas amigos, tá bom?” Levemente preocupado e, ao mesmo tempo, excitado pela ideia do que poderia acontecer, ele concordou. Ambos seguiram para o estacionamento. Já no interior do veículo, percebendo que o mesmo estava estacionado bem distante do movimento de pessoas, Marina decidiu provocar o homem ainda mais. - Posso lhe perguntar uma coisa? - Pode sim, claro. - Gostou do meu vestido? Sabia que escolhi este especialmente por sua causa? Surpreso, Ricardo respondeu que tinha gostado muito sim, que transmitia muita sensualidade. Marina acrescentou, levando a mão esquerda até a coxa do homem, apertando-a suavemente dizendo: “Eu sei, percebi como você tentava não olhar para o meu decote lá na mesa”. Dessa vez foi Ricardo que decidiu ir mais longe. Ao sentir a mão da jovem sobre sua perna, segurou-a e puxou-a direto para seu colo, bem em cima do pau já duro e respondeu: “Pois olha só como você me deixou esse tempo todo.” Marina apertou o pau de Ricardo por cima da calça, afirmando que sabia que ele já estava de pau duro durante a fotografia do grupo e que ele bem que podia ter aproveitado o aperto para acariciar mais sua bundinha. - Se você mexesse os dedos no meu reguinho naquela hora eu certamente iria dar um gostoso apertão no teu pau. Ricardo decidiu tomar a iniciativa, reclinou-se no banco beijando a secretária na boca e, ao mesmo tempo, enfiando a mão por baixo do seu vestido entre as pernas. Marina parou o beijo para lhe dizer: “Tem outra surpresa aí pra você.” Quando a mão do homem alcançou seu objetivo, ele imediatamente descobriu qual era a surpresa, Marina estava sem calcinha. Sussurrou em seu ouvido “safadinha”, ao mesmo tempo em que mergulhou dois dedos na buceta já melada da jovem. Ela, por sua vez, manobrou as mãos para abrir a calça do homem e tirar o pau duro para fora. Ficaram na masturbação mútua algum tempo, até que Marina disse: “Vamos embora pra minha casa. Hoje não quero só punhetinha e chupada, quero sentir esse pauzão dentro de mim.” A proposta era tudo o que Ricardo queria. Imediatamente tirou a mão do meio das pernas da jovem ligando o carro e manobrando para saírem do estacionamento. Marina não largou o pau duro do chefe, continuou punhetando-o suavemente, enquanto ele dirigia, e orientando qual o caminho a seguir até sua residência. Só largou o pau duro quando chegaram ao destino, dando um tempo para que ele pudesse recolher o membro de volta para dentro das calças, antes de entrarem no prédio. A jovem morava num apartamento relativamente pequeno, bem confortável e decorado com bom gosto. Assim que entraram, ela lhe indicou o sofá, foi ao bar onde serviu uma dose de uísque entregando o copo a Ricardo e dizendo-lhe para ficar à vontade, pois iria trocar de roupas. O homem, totalmente dominado pelo desejo, aceitou o convite de forma literal. Sentado no sofá, deu uma bicadinha no uísque, abriu a braguilha e tirou o pau pra fora das calças manuseando-o lentamente. Não demorou para Marina voltar do quarto, enrolada apenas numa toalha. Quando viu o jeito que Ricardo a esperava, ela não titubeou, ajoelhou-se no tapete à sua frente e assumiu a punhetinha no membro grosso alternando com longas e intensas chupadas que faziam o homem se contorcer de prazer. Temendo acabar gozando antes da hora, Ricardo segurou sua cabeça, fazendo-a parar. Ficou de pé, fazendo Marina também ficar de pé à sua frente. Abraçou-a e beijou-a na boca, enquanto percorria suas costas com uma das mãos, trazendo-a para mais próximo dele e alisando até sua bunda por cima da toalha. Respirava ofegante próximo de sua orelha sussurrando que ela era linda, que não estava resistindo aos seus encantos e dando alguns beijinhos no pescoço, fazendo-a ficar toda arrepiada. Em seguida, suas mãos abriram a toalha deixando-a cair no chão. Marina ficou totalmente nua na frente do macho ansioso para comê-la. Ricardo afastou-se um pouco, olhou a jovem nua à sua frente detidamente e soltou um “uau, que delícia”. Aí foi a vez dela despi-lo. Marina desabotoou e tirou sua camisa social, terminou de descer sua calça já aberta pernas abaixo levando, no mesmo movimento, a cueca. O corpo de Ricardo não era malhado, mas estava em boa forma. Ela constatou, com um sorriso de “eu sabia” que ele efetivamente mantinha a região genital totalmente depilada, o que dava a impressão de seu membro ser maior ainda. Ela voltou a agarrar o pau duro do chefe punhetando-o suavemente. Ricardo tornou a mergulhar dois dedos em sua buceta dedilhando-a alguns instantes, até se ajoelhar para beijá-la. O homem deu um beijo na bucetinha, depois outro e outro. A seguir, lambeu-a de baixo pra cima, passando a língua em toda sua extensão arrancando arrepios da jovem mulher. Suavemente, a fez sentar no sofá e, então, foi sua vez de ficar ajoelhado à frente dela. Beijou-a de baixo pra cima, deliciando-se em suas coxas, contornando a buceta, passeando sobre o umbigo até atingir seus seios que, devido ao tesão do momento, estavam com os biquinhos saltados. Ele lambeu, chupou, deu mordiscadas leves nos bicos enquanto uma de suas mãos alisava sua bucetinha com um dos dedos percorrendo por dentro dos grandes lábios. Alguns instantes depois, ele fez o caminho de volta, até chegar com a boca na bucetinha de Marina que, de pernas totalmente abertas, esperava-o ansiosa. As linguadas aceleradas no grelinho, alternadas com breves sugadas, fizeram Marina estremecer e quase enlouquecer de prazer. Ela gemeu inúmeras vezes, segurando suavemente a cabeça do homem entre suas pernas até que, não mais resistindo, entregou-se ao gozo que veio avassalador. Terminado o primeiro round, Ricardo se levantou, beijou-a novamente na boca fazendo-a sentir o gosto de sua própria buceta e disse: “vamos para a cama?” Marina prontamente se levantou tomando a dianteira e caminhando em direção ao quarto. O inusitado da situação foi que ela não largava o pau duro do chefe, puxando-o ostensivamente por aquela parte do corpo. Na cama, Ricardo deitou-se de barriga para cima, o pau duro apontando para o teto. Marina deitou-se meio atravessada, de barriga para baixo, apoiada nos cotovelos e com o rosto a centímetros do membro do homem. Passaram algum tempo conversando sobre assuntos variados com ela, o tempo todo, brincando de manipular o pau duro do chefe, manuseando-o para lá e para cá e, às vezes, dando chupadinhas na glande. Desde aquele acontecimento na sala da diretoria, a jovem ficara literalmente admirada com o tamanho e a potência do membro de Ricardo e naquele momento, vendo-o de pertinho, a cada minuto mais aumentava seu desejo de senti-lo em seu interior. Não resistiu ao comentário, fazendo surgir um sorriso no rosto do homem: “Nunca vi ou provei um pau tão grande e gostoso assim. O do meu noivo é a metade do teu.” Voltou a dar uma breve chupada nele, fazendo-o entrar até o fundo de sua garganta e completou o comentário: “Se você deixar fico aqui a noite toda chupando essa delícia. Acho que hoje já mamei teu pau mais tempo do que todas as vezes juntas em que chupei o do meu noivo.” - Vem... senta nele assim então... senta. Pediu Ricardo. Marina se levantou, passou uma das pernas sobre a barriga do chefe e, segurando o pau duro, encaixou a cabeça na entrada de sua buceta deixando o peso do seu corpo ir forçando a penetração. Apesar de bastante lubrificada, a entrada era difícil. Marina sentia suas carnes se abrindo e sua bucetinha se alargando numa elasticidade nunca antes experimentada. Assim, aos poucos e bem lentamente, o membro foi desaparecendo dentro de suas entranhas, até ela sentir sua pelvis colada com a de Ricardo, sinal de que não havia mais nada a entrar. A jovem respirou profundamente um longo minuto. Sentia-se total e absolutammente preenchida, uma experiência única, que jamais experimentara na vida. Aos poucos, começou a mover os quadris, para cima e para baixo. Primeiro alguns poucos milímetros. Logo, ampliando o subir e descer, até, finalmente, tornar seus movimentos tão frenéticos que parecia cavalgar um garanhão em disparada. A respiração de ambos se acelerou na mesma medida, até que, ao mesmo tempo, Rodrigo e Marina explodiram num intenso orgasmo. Marina debruçou-se sobre o peito de Ricardo sem sair de cima dele, mantendo o membro ainda duro e pulsante dentro de sua buceta. Quando mais calma, sussurrou no ouvido do homem: - Obrigado, chefinho. Nunca gozei tão intensamente e tão gostoso na vida. Hoje você pode me pedir o que quiser de mim e como quiser. - Posso mesmo? Respondeu Ricardo sorrindo. A jovem imediatamente entendeu o significado da resposta, mas não voltou atrás. - Se é o que estou pensando.... vai ser meio difícil, mas promessa eu sempre cumpro. Ato contínuo, desmontou do corpo do homem e ficou de quatro na cama. Ricardo, apesar de ter gozado, continuava com o pau duríssimo e brilhante, por conta das secreções internas do gozo da jovem. Ele também se ergueu, ficando de joelhos atrás dela. Marina abriu as pernas ao máximo, colocando a cabeça no travesseiro e empinando a bundinha de forma oferecida ao chefe. Oferecida em sacrifício, ela pensou, ao avaliar o quando seria difícil aquele membro gigantesco de carne dura penetrar seu cuzinho praticamente virgem em sexo anal. Afinal, a última vez que experimentara tinha sido com o namorado anterior a Carlos, mesmo assim apenas uma vez e, mais ainda, esse ex-namorado tinha um pau curto e fino. Ricardo aproximou-se mais da jovem, acariciou sua bundinha arredondada. Segurou o pau pelo meio e esfregou a glande na entrada da buceta de Marina pincelando-a suavemente. Logo depois, enfiou um dedo nela para lubrificá-lo e buscou seu anel. Cutucou-o alguns instantes, sentindo o quanto era apertado. Esfregou a cabeça do pau ao longo do reguinho da jovem mas, ao invés de forçar uma penetração anal, segurou-a pela cintura e empurrou o membro totalmente em sua bucetinha arrancando dela um longo gemido de surpresa e prazer dizendo: - Não vou te sacrificar a me receber por trás não.... quem sabe um dia. Hoje te quero assim mesmo, de quatro, me recebendo inteiro. Ele começou a meter e tirar socando o pau cada vez mais forte. Marina, já acostumada com as dimensões do membro do chefe, rebolava e fazia o movimento contrário às metidas do homem fazendo com que seus corpos se chocassem a cada metida. - Isso, chefe... fode tua secretária... fode tua putinha... Vou querer ser tua puta até depois de casada. Tomando as rédeas da situação, o homem fodeu forte, até sentir a jovem gozando mais uma vez. Assim que ela atingiu o orgasmo, ele meteu mais alguns instantes até tirar o pau de dentro para terminar numa punheta. Marina, ao perceber, virou-se rapidamente oferecendo a boca aberta para receber-lhe o semen. E ele gozou em sua boca. Naquela noite, dormiram juntos no apartamento da jovem. Na manhã seguinte, tiveram mais uma sessão de sexo que começou sob o chuveiro e terminou na cama. Antes do meio-dia, ele foi embora. Passado o fim de semana, na segunda-feira pela manhã, quando Ricardo chegou na empresa, já encontrou sua secretária a postos, vestida com as roupas sérias de sempre, os cabelos presos, o bloco de anotações na mão e o cumprimento formal de todos os dias: “Bom dia, doutor Ricardo”. FIM
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