A possibilidade de participar de um congresso internacional, em Paris, certo dia me levou a aproveitar o horário do almoço para visitar uma pequena agência de viagens com o intuito de conhecer e estudar as melhores datas e horários de voos para a capital da França. Ao chegar à loja, percebi que todas as atendentes estavam ocupadas e haviam mais três pessoas aguardando. Entre elas, me chamou a atenção uma mulher de cerca de vinte e cinco anos, morena e de profundos olhos negros. Na posição em que estava, nada em seu corpo chamava a atenção, mas seus olhos eram quase hipnóticos. Ocupei uma das demais cadeiras vazias esperando minha vez. De vez em quando, como uma mariposa fatalmente atraída pela luz, olhava em sua direção. Ela não demorou a notar, uma, duas, três vezes. Na quarta vez que nossos olhares se cruzaram, deixou transparecer um leve sorriso, como se dizendo: “eu sei que atraio olhares”. Uma das atendentes, e logo outra, se desocuparam e a fila de espera andou. A morena de olhos negros era a próxima e, logo após ela, a minha vez. Ela não demorou a ser chamada. Fiquei mais dez minutos aguardando, até que vagou outra posição para atendimento bem no box ao lado do que ela estava. Assim, ficamos a menos de meio metro um do outro. Por um momento, minha atenção se dirigiu integralmente para as informações fornecidas pela atendente até que, vinda do meu lado esquerdo, uma suave vozfeminina perguntou: “O senhor vai para Paris?” Respondi afirmativamente voltando o olhar em sua direção. - Puxa, deve ser uma cidade linda. Ela acrescentou, puxando conversa enquanto sua atendente saíra para buscar alguns folhetos de viagem. - Sim, é sim, já estive lá duas vezes. Sobre Paris dizem muitas coisas, mas as três que posso confirmar é que merece o título de cidade Luz. A segunda, que é a cidade do amor e dos amantes e a terceira é que quem visita Paris, quando retorna, sempre promete um dia voltar. Acrescentei. - Puxa, então o senhor está cumprindo a promessa? - Por favor, senhor não, apesar dos cabelos grisalhos e de provavelmente ter mais que o dobro da tua idade, prefiro que me chame de você, ou de Lauro. - Lauro? Que legal, meu nome também começa com a letra L. Muito prazer, Luíza. - O prazer é todo meu, Luiza. Respondi olhando fixamente dentro de seus olhos negros. Por um momento, enquanto nossas mãos se tocavam em um cumprimento formal, mergulhei nas profundezas daquele olhar. Havia neles um quê de mistério. Além disso, Luiza era uma linda jovem, de rosto quase angelical. Imediatamente minha imaginação safada deu o ar de sua graça me fazendo passar pela mente a hipotética imagem de Luiza, com aquela carinha de anjo e olhar misterioso, chupando meu pau e me olhando. Por um momento, pareceu que meu pensamento se transmitiu para ela, pois a jovem logo recolheu a mão. Mas não deve ter sido isso o que aconteceu e sim o fato de que havíamos demorado alguns segundos a mais que o normal ´para um formal aperto de mãos. A mulher que atendia Luiza retornou a seu lugar mostrando-lhe folhetos sobre destinos turísticos aqui mesmo no Brasil. Ela retomou a atenção às informações da vendedora interrompendo nossa conversa. Aproveitei o momento para observá-la melhor. Luiza tinha um corpo delgado, sem nada sobrando ou faltando, por assim dizer. Seios médios. Provavelmente estava sem soutien, pois eram perceptíveis os bicos marcando o tecido da blusa. Usava uma calça jeans justíssima que, além de mostrar que suas pernas eram roliças, me fizeram imaginar o tamanho do trabalho que deveria ser vesti-las ou tirar. Decerto, devia ser uma ginástica diária, que só funcionaria com o auxílio de uma cama onde pudesse deitar.Ela era, com toda a certeza, uma jovem que devia fazer muito sucesso entre os rapazes e provocar muitos ciúmes nas mulheres. Observei que não havia aliança em nenhuma de suas mãos, o que significava que não devia ser casada e nem noiva. No entanto, com aquele rosto e aquele corpinho, certamente os rapazes “marombados” deviam estar, constantemente a cercando e, até mesmo, podia estar namorando algum. Pensando nisso, preferi conter qualquer possível fantasia em relação a ela. Descendo o olhar mais um pouco, notei que Luiza usava uma correntinha dourada no tornozelo. Fiquei me perguntando se ela saberia o significado simbólico daquela peça ou se só a usava porque achava bonito. A jovem terminou de ser atendida mas, ao se afastar e ir sentar numa das cadeiras da espera, se dirigiu a mim perguntando: “Depois que terminar aqui você tem tempo? - Tenho sim, claro. - É que queria lhe perguntar algumas coisas sobre Paris e viagens internacionais. Posso? - Com certeza, pode sim, responderei com o maior prazer. Ela ocupou uma das cadeiras da espera e ficou lendo os folhetos que a atendente lhe fornecera, enquanto eu concluía meu processo de escolha de datas, horários e reservas de voos de ida e volta para a viagem que faria no final do mês. Quando terminei, fui a seu encontro. Antes que eu sentasse, me colocando à sua disposição, Luiza se levantou dizendo: - Tem uma cafeteria aqui pertinho que é bem aconchegante. Podemos ir para lá? - Claro, respondi. Aindatenho mais de uma hora antes do meu próximo compromisso. Seguimos a pé para duas quadras adiante. No caminho, trocamos algumas informações e fiquei sabendo que Luiza era professora de literatura e que, efetivamente, tinha um namorado, mas que ele, nos últimos tempos, andava mergulhado nos estudos para um concurso difícil que pretendia fazer. Por isso ela, que entraria de férias na semana seguinte, decidira viajar para algum lugar onde pudesse descansar. Que não se importava de viajar sozinha, pois fazia amigos com facilidade. Disse ainda que, apesar dos inúmeros folhetos recebidos na agência, ainda não conseguira se decidir para onde ir. De minha parte, lhe contei que era divorciado, por acaso também professor e que também gostava de viajar, o que já não fazia há algum tempo, em virtude do trabalho. A viagem a Paris tinha, portanto, duas justificativas importantes, a participação em um congresso e a possibilidade de espairecer alguns dias. Chegamos na cafeteria. Ocupamos uma mesa de fundos e pedimos dois cafés. Luiza fez questão de indicar ao garçom que gostaria que fosse feito a partir de grãos das variedades Bourbon. Virando-se para mim, acrescentou que esses possuem aroma e doçura intensos com muitas variações de acidez, corpo e sabor. Admirado com seus conhecimentos sobre o assunto, perguntei como ela sabia dessas coisas. Ela respondeu com um sorriso enigmático dizendo: “Com o namorado estudando feito um louco, eu tive de aprender a descobrir outros prazeres, né?” Meu instinto de caçador imediatamente farejou uma possibilidade de ir um pouco mais fundo em sua intimidade. Como quem apenas comenta, mas já vislumbrando possíveis respostas, respondi: “Mas porque logo café? Afinal sorvetes e picolés também dão prazer.” - É verdade, disse Luiza, mas sorvetes e picolés são para chupar. Já o café me esquenta por dentro. Além do mais, adoro um pretinho quente. E se fazendo de surpresa com o que acabara de deixar escapar, acrescentou: “Quero dizer, adoro um café pretinho bem quente. Ambos caímos na gargalhada com o duplo sentido que as palavras tomaram e eu, sem perder a oportunidade, ainda acrescentei. “Pois é, mas no verão tenho certeza que você adora chupar um picolé de chocolate.” Luiza, sem perder a linha saliente da conversa, mas também mostrando grande presença de espírito acrescentou: “Picolé de chocolate eu chupo no verão, no inverno, na primavera. Basta ver aquele negócio roliço meio marrom escuro que logo quero cair de boca.” O jogo de sutis provocações estava passando das cautelas necessárias a um primeiro conhecimento. Meu pau já estava duríssimo dentro das calças, por isso, resolvi retomar um pouco da seriedade da conversa que nos levara até ali lembrando: - Mas voltando ao assunto, você disse que queria me fazer algumas perguntas. - Sim... isso mesmo. A primeira é sobre Paris, é mesmo uma cidade bonita como todos dizem? Respondendo à pergunta, passei os seguinte vinte minutos discorrendo sobre tudo o que vira na Cidade Luz, seus monumentos, museus, a Torre Eiffel, o passeio de barco pelo rio Sena, seus cafés com cadeiras nas calçadas, os vinhos e comidas que provei e tudo o mais que me veio à memória. Luiza acompanhava tudo com olhos e ouvidos atentos e o corpo levemente inclinado para a frente. Aprendi, com um psicólogo comportamental, que essa postura corporal significa grande interesse pela pessoa e pelo assunto que conversam. Recordando o início do nosso diálogo sutilmente apimentado, decidi dar um tom mais picante ao relato falando sobre os homens e mulheres que vi naquele país da Europa. De um modo geral, dizia eu, os parisienses são um tanto mal educados. Os homens muito formais. As mulheres quase não sorriem, muito menos para desconhecidos. No verão de lá, que corresponde ao nosso inverno daqui, é comum ver-se pessoas tomando banho de sol no gramado às margens do rio Sena e algumas mulheres até tiram o soutien do biquíni. Aliás, soutien, apesar de inventado lá, é o que menos se nota nas mulheres nas ruas e cafés. O mais comum é que apenas as mais velhas ou as de seios grandes o utilizem. A maioria, parece não se importar se os bicos dos seios se destacam na blusa ou se o vestido é translúcido o suficiente para tornar mamilos e auréolas perceptíveis. Ao terminar esse trecho, propositalmente dei uma breve olhada em direção a seus seios, como se dissesse a ela que já havia notado que estava sem soutien. Luiza corou com minha ousadia, mas não perdeu a oportunidade de devolver minha picardia com a mesma sutileza de antes e confirmando que estava mesmo sem soutien dizendo: “Já estou me sentindo a própria parisiense”. Não a deixei sem resposta: “Com certeza, você fará tão sucesso por lá quanto as francesas mais bonitas. Continuei o relato lembrando de um detalhe que me chamara a atenção em Paris, a grande presença de homens e mulheres negros vindos de países africanos que foram colonizados pela França e que, ao contrário do Brasil que se diz multirracial, lá se vê nas ruas casais formados por negros e brancas ou negras e brancos com muito mais frequência do que aqui. Aí foi a vez de Luiza me devolver a cutucada apimentada: “Viu como eu já quase sou uma parisiense? Eu gosto de café preto e quente e, com toda a certeza, também admiro homens negros.” A seguir, quem decidiu dar mais um aperto no parafuso foi Luiza, aproveitando o assunto e fazendo uma pergunta quase direta que me deixou a princípio sem saber bem como responder. - Me diz, você que é um homem bem experiente, é verdade o que algumas amigas minhas dizem que os homens negros costumam ser, digamos, “mais bem equipados” que os demais? Levei alguns segundos para digerir a ousadia da pergunta e encontrar uma resposta precisa mas, ao mesmo tempo, elegante. - Bem, digamos assim, tenho uma amiga que diz que depois que a mulher prova a primeira vez, é como conhecer Paris, vai embora prometendo voltar muitas outras vezes. Ambos rimos com prazer. Nesse momento, Luiza, sem querer, derrubou a colher do cafezinho no chão, mas, imediatamente, se curvou para pegá-la. O lance foi rápido, mas tempo suficiente para que eu pudesse ver, pelo decote que se abriu, que ela efetivamente estava sem soutien, tinha seios lindos e mais ainda, com uma marquinha de biquíni bem evidente. Meu pau, que já estava em plena ereção com toda aquela conversa sutilmente safada, ficou duríssimo de vez. Precisava arranjar uma desculpa para passar o resto do dia com ela, até descobrir um caminho para, quem sabe, leva-la para a cama. Meus momentos de raras e inacreditáveis sorte voltaram a funcionar. Meu telefone tocou. Ao atender, soube que o compromisso marcado para aquela tarde havia sido cancelado e adiado para outra data. Assim que desliguei o aparelho, comuniquei o fato a Luiza dizendo: - Bem, a partir de agora estou com toda a tarde livre, se quiser conversa mais sobre Paris ou qualquer outro assunto, estou à sua disposição. - Qualquer assunto? Preguntou ela, acrescentando com um sorriso maliciosa, inclusive sexo, drogas e rock and’roll?. - Qualquer assunto. Use-me e abuse-me. Respondi, sem deixar o duplo sentido de lado. Sem nenhum embaraço e, mesmo, como provocação direita, fiquei de pé para tirar dinheiro do bolso e pagar a conta. Minha ereção era evidente e a vi fixar os profundos olhos negros no volume que sobressaía um palmo abaixo da minha cintura. Demorei alguns segundos fingindo procurar a carteira e ela, sem nenhum pudor, ficou todo o tempo “secando” me pau de tal maneira que chegou a passar a ponta da língua entre os láios. Decidimos ir para a orla da zona oeste. Apesar de não ser um dia típico de verão carioca, a temperatura amena convidava para continuarmos a conversa à beira-mar, sentindo a brisa fresca e bebendo uma água-de-coco. Pelo menos esse foi meu convite inicial que Luiza prontamente aceitou. Entretanto, quando já tínhamos, à nossa esquerda, a série de quiosques emoldurados pela extensa faixa de areia e o azul do mar, decidi perguntar ousadamente. - Prefere ir para algum lugar ali à esquerda ou quem sabe outro mais discreto à direita? Luiza logo entendeu a proposta, vez que, à nossa direita, enfileiravam-se seguidos motéis. Sem titubear ela respondeu sorrindo: - Se tiver água de coco eu bem que prefiro o fresquinho do ar condicionado. Sinal verde aceso, encaminhei meu carro diretamente para o portão de entrada do motel mais próximo. Peguei as chaves na recepção e entramos à procura da suíte 525. Com o carro devidamente colocado na garagem e o toldo baixado, saímos do veículo e, sem sequer dar tempo de subir as escadas, lá mesmo nos engatamos num longo e profundo beijo cheio de mãos ansiosas por descobrir os corpos um do outro. Enfiei a mão por baixo de sua blusa em busca de seus seios. Segurei-os, apertei-os, bolinei os mamilos. Ela, por sua vez, enfiou a mão entre minhas pernas agarrando meu pau com decisão, apertando-o forte. Se eu não estivesse de terno e gravata e Luiza de calças jeans bastante justas, aconteceria ali mesmo nossa primeira transa. Mesmo assim ela, na avidez do desejo, abriu meu zíper, tirou meu par para fora das calças, agachou-se e o chupou gulosa. Segurei-lhe a cabeça alguns instantes, enquanto sentia o prazer gostoso do ir e vir naquela boquinha aveludada, mas logo a fiz parar e a convidei para subirmos à suíte. A suíte do motel era dessas típicas do tipo de estabelecimento: cama redonda encaixada em uma peça única de mármore onde sobressaíam diversos botões de controle. Espelho no teto e na parede frontal. Nas laterais, espaços de apoio para copos ao lado de um frigobar. Sobre ele, um pequeno cesto com preservativos de diversos tamanhos e pequenos envelopes lacrados de algum tipo de gel lubrificante. Fui o primeiro a tirar totalmente a roupa, me dirigindo ao banheiro para uma ducha morna. O pau duríssimo, fazia um ângulo de quarenta e cinco graus, atraindo o olhar quase hipnotizado de Luiza. Sua boca, entreaberta, parecia dizer, de forma muda algo do tipo: “não acredito no que estou vendo”. Segui em direção ao banheiro convidando-a para me seguir. Luiza demorou alguns minutos para aparecer, completamente nua e usando, apenas, uma touca de plástico para proteger os cabelos. Já com a água temperada, mais para morna do que quente, puxei-a pelo braço esquerdo para dentro do box. Sua mão direita, no entanto, seguiu direto para o meu pau, agarrando-o com vontade. Brinquei com ela: - Com esses olhos negros e essa mão firme, você até parece ser a própria mulher jabuticaba. Ela riu perguntando o porquê. Respondi de pronto - Jabuticaba é uma frutinha preta, deliciosa e que já nasce agarrada no pau. Ela soltou uma boa gargalhada, mas não afrouxou a pressão no meu membro, ao contrário, começou a me tocar uma punhetinha lenta com a mão na posição invertida à que seria o natural fazer. Eu, de minha parte, me entregando ao delicioso movimento de sua mão, aproveitei o momento para ensaboar as minhas e comecei a passar a espuma nela, primeiro nos ombros, depois, nos braços, nas costas, nos seios. Desci pela barriga em movimentos circulares, até chegar ao umbigo. Finalmente, fiz minha mão escorregar para o meio de suas pernas deixando meu dedo médio se afundar, lentamente, em sua fenda. Ela afastou as pernas um pouco mais chegando a empinar o corpo querendo sentir carícias mais profundas. Enquanto minha mão direita brincava de dedilhar sua bucetinha, a esquerda, aproveitando a espuma do sabonete, deslizou em suas costas até encontrar seu reguinho. Meu dedo médio escorregou lentamente entre as duas bochechas até encontrar seu anel. Massageei-o suavemente, aproveitando o escorregadio do sabonete para fazer a cabeça do dedo penetrar-lhe o ânus. Luíza gemeu gostoso, mas deixou escapar entre suspiros que nunca deixara nenhum namorado passar daquele ponto em que eu estava. Ficamos mais alguns minutos nos beijando e nos bolinando embaixo da água morna, até que decidimos ir para a cama redonda. É comum que frequentadores de motéis tenham como segundo hábito, após o banho, ligar a televisão para criar um fundo sonoro e de imagens com os filmes pornôs. Nem eu nem Luiza sequer pensamos nisso, tal a fome que estávamos um do outro. Não me dediquei a preliminares, assim que ela se deitou de barriga para cima, apenas abri suas pernas e mergulhei boca e língua em sua buceta. Assim que encontrei o grelinho duro, enfiei dois dedos no canal afundando-os até onde possível. Luiza gemeu abrindo as pernas ao máximo. Continuando a sugar seu grelo, tirei os dedos melados de dentro de sua buceta e desci em busca do seu anel traseiro. Ela reclamou, assim que o toquei. “Não... aí não....” Respeitei seu desejo. Sem parar de sugar seu grelo e passear com a língua em seus grandes e pequenos lábios, fui subindo com o corpo na cama, até ficar ao contrário do dela. Luiza entendeu e logo agarrou firme meu pau duro puxando-o em direção à sua boca. Lambeu a cabeça, circundou-a com a ponta da língua e logo já o mamava, como uma bezerra faminta. Seguimos com o sessenta e nove até Luiza gozar, entre tremores de seguidas descargas elétricas. Mesmo após gozar, ela continuou chupando meu pau, com um pouco menos ardor, mas tentando também me fazer gozar. Delicadamente, segurei sua cabeça fazendo-a diminuir os movimentos, até parar totalmente. Ficamos deitados, lado a lado, com nossos corpos em posições invertidas, enquanto nossas respirações, aos poucos, voltavam ao ritmo normal. Já refeito, mas com o pau duro ainda naquele ângulo de 45 graus do macho que não gozou, levantei-me da cama indo até ao frigobar. Ofereci à minha jovem amiga uma taça de vinho ou champagne. Ela aceitou a bebida dourada, dizendo que gostava das cócegas que as borbulhas de gás provocavam em sua boca, mas também que não podia exagerar, pois era fraca para bebidas alcoólicas.Taças devidamente cheias, brindamos a Paris, a cidade que involuntariamente nos levara ao conhecimento um do outro. Só então decidi ligar o televisor instalado em frente à cama. Como era de se esperar, já estava sintonizado num canal transmitindo um vídeo pornô. Na cena, uma atriz americana gemia alto, sendo penetrada por um negro com um pau enorme. Luiza não resistiu à comparação. - Desse tamanho eu não ia aguentar nunca. Já estou com receio do teu na minha bucetinha, imagine um mostro desses. Ela falou em receio mas, ao mesmo tempo, sua mão direita foi direto segurar meu pau e massageá-lo numa punhetinha suave, alternada com carinhos com as pontas dos dedos e das unhas. Vez por outra, ela deslizava até meu saco e ali ficava, como se fazendo cafunés nas minhas bolas. Eu, de barriga para cima e com o pau apontando para o teto, apenas convidei-a para sentar em cima. Ela aceitou sem titubear. Montou sobre meu corpo, mas sem colocar o pau dentro. Manteve-o imprensado entre minha barriga e sua buceta. Lentamente começou a se esfregar nele, no sentido longitudinal. Para mim, era uma deliciosa tortura. Para ela, uma escalada de prazer, perceptível nos profundos suspiros que deixava escapar a cada movimento até que, algum tempo depois, ela ergueu o corpo, segurou meu pau e levou-o até a entrada de sua buceta e sentou nele suavemente, até desaparecer totalmente. Remexeu-se alguns instantes, como se querendo se acomodar melhor, e começou a me cavalgar. Primeiro lentamente. Aos poucos, aumentando o ritmo, suspirando, gemendo e arfando. Vez por outra, deixava escapar uma ou outra palavra desconexa: “delícia... ai... que pau gostoso... muito bom sentir tudo dentro...” Sem nenhuma dúvida, naquele momento, quem estava me fodendo era Luiza. Eu apenas estava parado, com o pau à sua disposição. Era ela quem se enfiava nele, quem comandava os movimentos, quem ditava o ritmo. Não demorou para Luiza deixar escapar um longo gemido de prazer e alcançar outro orgasmo. Quando voltou a respirar normalmente, Luiza me perguntou: - E você, não vai gozar? - Vou sim, mas confesso que me deu imenso prazer te ver gozando tão profundamente me cavalgando. Achei que você até ia gozar de novo. - Deixa eu descansar um pouco que eu quero mais sim. Respondeu ela. Mas na próxima eu também quero sentir você gozando dentro de mim. - Tudo bem, concordei, ao mesmo tempo em que lhe oferecia uma segunda taça de champagne. Voltamos a descansar assistindo mais algumas cenas do filme pornô que se desenrolava na televisão. Naquele momento, o ator do pau enorme, tendo a mulher de quatro à sua frente, metia e tirava de sua buceta numa cadência forte. Pouco depois, sem nenhuma preparação prévia, ele tirou da buceta, encostou a cabeça do pau no cú da atriz e começou a empurrar decidido. Luiza não resistiu ao comentário, como se estivesse sendo com ela: “Aíii.... isso deve doer muito...”. Na tela, no entanto, a atriz não dava mostras de reclamar, ao contrário, gemia de forma cada vez mais intensa à medida que o enorme cacete invadia seu traseiro. Luiza comentou - Nunca dei assim porque tenho medo de doer. Muitas amigas adoram, dizem que é ótimo, mas eu não acredito. - Mas você nunca nem teve curiosidade em saber como é? Perguntei. - Sim, claro, curiosidade tenho sim, mas acho que só toparia com algum cara de pau fininho. O teu, por exemplo, nem pensar.... e riu, acrescentando... nem bêbada... Luiza confessou ainda que já experimentara se masturbar colocando um dedo no cuzinho e que até gostara da sensação. Noutra vez, chegou a experimentar colocar uma camisinha em uma cenoura fina e introduzira uma parte em si mesma, mas tinha certeza que a sensação não devia ser a mesma de ser enrabada por um pau de verdade e voltou a insistir: “Nem bêbada... dizem por aí que cú de bêbado não tem dono, né? Pois o meu continua tendo”... e riu gostosamente com a própria brincadeira. Aproveitei a brincadeira irônica para encher sua taça de champagne pela terceira vez e ela, demonstrando já estar bem “alegrinha” com o efeito do álcool logo disse: “Quer me embebedar pra ver se é verdade, não é? Safado”. Não respondi à pergunta, apenas sorri, fiz com que Luiza se virasse de bruços e deitei sobre ela, encaixando meu pau duro em seu reguinho. Fiquei assim alguns instantes, simulando uma encoxada, mexendo e remexendo os quadris. Pouco depois, apoiei meus joelhos na cama e, com ambas as mãos, fiz com que ela ficasse de quatro. Voltei a pincelar o pau na entrada de sua buceta, fazendo a glande entrar alguns centímetros, até conseguir arrancar alguns gemidos da jovem que, cada vez mais excitada, já me pedia para meter mais fundo. Continuei paciente e suave, naquela gostosa tortura que a fazia empinar a bunda para trás em busca do meu pau até que, de surpresa, empurrei tudo de uma única estocada, arrancando de Luiza um longo urro de evidente prazer. Após a penetração mais profunda, continuei metendo e tirando de forma vigorosa. Luiza se remexia toda, deliciada e, às vezes, aproveitando o momento em que eu tirava para forçar o corpo para trás fazendo sua bunda se chocar contra minha pélvis. Foi aí que decidi ser um pouco mais abusado. Com ela totalmente entregue ao prazer, arrisquei acariciar seu ânus, suavemente. Ao sentir, ela disse não, levando uma das mãos para trás do corpo para tirar a minha. Tirei. Ela também recolheu sua mão e eu voltei a acariciar seu cuzinho. Dessa vez ela não foi tão resistente, apenas disse que não, mas não mais usou a mão para tirar a minha. Eu metia de forma cadenciada em sua buceta. Queria mantê-la no auge da excitação e do prazer sem, no entanto, faze-la gozar logo. Meu dedo médio já brincava com maior desenvoltura em seu cuzinho, chegando a entrar um ou dois centímetros. Um pouco de lubrificante jogado em seu anel permitiu que, em pouco tempo, já fossem dois os dedos. Luiza, inebriada pelo prazer e pelo álcool, se alternava em frases de sentidos absolutamente opostos. Ora dizia “não... não faz assim”... logo em seguida deixava escapar um “continua... tá muito gostoso”. Quando ela repetiu essa última frase pela segunda vez, não tive dúvidas, deixei o pau escapar de sua buceta e, ao recolocar, antes, encostei a glande em seu anel fazendo uma leve pressão. Ela contraiu o corpo pedindo sem muita convicção: “Não... não... aí não”. Voltei a mergulhar o pau em sua buceta totalmente encharcada para, pouco depois, repetir a mesma manobra, tirar o pau totalmente e, antes de o recolocar, fazer mais alguma pressão no cuzinho. E assim fui repetindo a estratégia, a cada vez de forma mais afirmativa, até que, numa dessas vezes, a cabeça do pau avançou cerca de dois centímetros para dentro daquele delicioso cuzinho. Luiza tremeu, se contraiu totalmente e me pediu para parar. -Paraaaaaa..... paraaaaaa. Parei, mas não tirei de dentro o que já havia penetrado. Simplesmente fiquei imóvel. Ela também não se mexia, nem mesmo tentou puxar os quadris para a frente para se livrar da invasão. Susssurrei em seu ouvido: - Tá gostoso assim? - Tá sim... mas não se mexe... tenho medo de que vá doer. - Quer que eu tire? - Não.. não precisa. Fique assim mais um pouco... tá muito gostoso. - Vamos fazer uma coisa então? Sugeri. Eu fico paradinho e você se mexe. Se doer, você mesma pode parar o movimento. Ela hesitou alguns instantes, mas não demorou a mover as ancas timidamente, de maneira quase imperceptível. Aproveitei para fazer escorrer uma boa porção de gel lubrificante em seu reguinho até o líquido chegar ao local onde meu pau se encaixava em seu ânus. Aos poucos, Luiza foi se acostumando com a presença do invasor em seu traseiro e ganhando mais confiança por não estar sentindo dor alguma. Com isso, foi aos poucos aumentando o ritmo até ela mesma pedir baixinho: “Vai... mete... mete em mim, mete.” Comecei a sincronizar meus movimentos de vai e vem com os dela, sem forçar, sem tentar ir mais longe do que a conquista dos poucos milímetros avançados no movimento anterior. Assim fomos seguindo, sem pressa, até ambos sentirmos que já não havia mais nada a penetrar e que os movimentos já haviam se tornado deslizantes. Só então comecei a aumentar o ritmo. Luiza também se soltou de vez, voltando a falar obscenidades. “Seu puto... conseguiu comer meu cú, não é?... Então mete... vai... come meu cuzinho virgem... vai... me fode gostoso. Safado... Cachorro! Entrei no clima, passando a socar o cacete com mais força em seu traseiro e também a chamando de putinha dengosa até que ambos explodimos num delicioso e monumental orgasmo. Depois daquele dia, já avisei a ela que nosso próximo encontro será regado a champagne francês, tanto em homenagem a Paris, quanto como garantia de que ela vai ficar “alegrinha” com a bebida e me deixar comer a bundinha novamente. FIM
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