A dama do metrô (parte I)


Nos trens e metrô do Rio de Janeiro, existem vagões reservados exclusivamente para mulheres nos horários de maior lotação. A medida tem a intenção de proteger do assédio mulheres que se sintam incomodadas com o contato físico com homens, devidoà falta de espaço. Adriana, no entanto, nunca se importou muito com isso. Dependendo do comportamento dos homens a seu redor, sabia se desvencilhar dos mais abusados e, se o homem fosse atraente e discreto, algumas vezes até se deixava ser sutilmente encoxada. Não poucas vezes, quando seguia para o trabalho ou voltava para casa, ficou agradavelmente excitada sentindo o pau duro de algum homem encostado em seu corpo.
Casada, com poucomais de trinta anos de idade, Adrianaé uma mulher naturalmente atraente. Tem os cabelos levemente alourados e os olhos castanhos claros, numa cor entre o dourado e o mel. Seu corpo, mesmo em roupas mais tradicionais, sempre chama a atenção e os olhares masculinos. Ela, acostumada com essa atração natural que provoca desde a adolescência, desenvolveu meios e modos de despertar desejos nos homens e constatar seu sucesso quando o escolhido apresentava um volume crescente no meio das pernas. Ela fingia não ver, mas sempre aproveitava uma distração do homem para dar uma olhada direta. Nos últimos tempos, entretanto, Adriana descartava os volumes menores, que indicavam paus pequenos, preferindo os maiores, que lhe incendiavam a imaginação de o dono ser um homem do tipo bem dotado.
A aventura extraconjugal da jovem começou num dia em que, na volta para casa, uma forte chuva alagou diversas ruas da cidade e, como consequência, muita gente escolheu o metrô como meio de transporte, provocando superlotação nos vagões. Já na segunda estação, das dez que iria percorrer, Adriana se viu apertadíssima entreduas mulheres e um homem. Ele, de lado para ela, visivelmente tentava evitar o contato dos corpos o máximo possível. Percebendo isso, ela passou a analisá-lo melhor. Era um homem negro, talvez com idade entre quarenta e cinquenta anos, vestia terno e gravata e carregava na mão uma maleta tipo executivo.
Na estação seguinte, mais pessoas tentaram entrar no vagão diminuindo, ainda mais, o pouco espaço entre os corpos. Na terceira estação, além de ninguém desembarcar, mais gente se aventurou a entrar. Como consequência, não teve jeito, o corpo do homem se colou no dela lateralmente. Adriana, naquele dia usando um vestido leve, por conta do calor, sentiu o homem colar-se em sua coxa. Pelo comportamento anterior dele, ela sabia que a situação não era proposital, no entanto, o contato direto mexeu com seus instintos. Mesmo que ele não quisesse, seu membro começou a ganhar uma ereção que, em instantes, transformou o pau amolecido, dormindo dentro da cueca, numa haste de carne dura, colada à coxa da jovem.
Adriana, apenas através da alta sensibilidade provocada pelo seu vestido de tecido fino e da calça, também de tecido do homem, sentiu cada milímetro do membro crescendo espremido contra sua coxa. Era um pau enorme, com toda a certeza. Mentalmente, ela imaginou que deveria ter mais de vinte centímetros e era bem grosso, bem maior que o do marido. Desejando senti-lo mais e melhor, a jovem aproveitou o movimento da mulher a seu lado para girar o corpo um pouco mais à esquerda. Na nova posição, o pau do homem passou a tocar sua nádega.Faltavam apenas cinco estações para seu desembarque, o que, numa viagem de metrô, não chega a dez minutos. Adriana decidiu, então, fazer o homem entender que estava sim gostando daquele contato. Para tanto, simplesmente moveu o corpo um pouco mais para o lado, como se pretendesse olhar pela janela em que estação estavam. Seu movimento foi suficiente para que o endurecido membro masculino se encaixasse completamente entre suas nádegas. A partir daí, foram longos minutos deixando seus quadris oscilarem, nem sempre por causa do balanço do trem. Sentiu a buceta se encharcar imediatamente e quase gozou.
A estação de destino da jovem seria a seguinte, hora de a brincadeira terminar. Adriana virou-se de frente para a porta de saída. Trocou a mão direita, que segurava a barra de apoio, pela esquerda e aquela, deixou estendida ao longo do próprio corpo. O pau duríssimo do homem se desencaixou de sua bunda continuando, no entanto, espremido contra sua coxa. Assim que a composição parou, abriu as portas e os passageiros à sua frente começaram a desembarcar, ela colocou a própria mão entre seu corpo e masculino. O toque direto com o membro duro foi imediato, no entanto, Adriana manteve apenas as costas da mão em contato com ele e, como se nada estivesse acontecendo lá em baixo, olhou o homem nos olhos.Poder-se-ia dizer que saíram faíscas de um enorme tesão que ambos experimentavam Aquele passou a ser um segredo dos dois estranhos, num vagão lotado de outras pessoas. No momento em que ela deu o primeiro passo em direção à porta de saída, virou a mão esquerda ao contrário,fazendo-a apalpar e apertar acintosamente o pau duríssimo do homem. Como ela sentira, era um membro grosso e relativamente grande. Adriana, então, desembarcou sem olhar para trás para que o homem não visse seu semblante de satisfação.
Demorou quase uma semana para que voltassem a se encontrar no mesmo vagão de metrô. Quando ele entrou, logo seus olhares se cruzaram à distância. Adriana sustentou a troca de olhar e sorriu levemente. O homem não teve dúvidas em ir pedindo licença, caminhando com dificuldade entre os passageiros, até ficar bem ao lado da jovem, numa área sem bancos, próxima à passagem entre vagões. Sussurrou baixinho em seu ouvido um “boa tarde, que bom te reencontrar”, ao que ela respondeu timidamente com outro “boa tarde.” Bem mais ousado que no encontro anterior ele, que dessa vez não carregava a pasta executiva, segurou-se na barra de apoio com uma das mãos e, com a outra, em movimentos discretos, acariciou suavemente a coxa da jovem ao mesmo tempo em que dizia baixinho em seu ouvido: “Muito prazer, Vitor”. Ela respondeu sorrindo levemente: “O prazer é meu, Adriana.” Apertando a coxa de Adriana, ele completou baixinho em seu ouvido: “naquele dia você me deixou louco”.
No local onde estavam, não haviam passageiros sentados, apenas de pé. Adriana estava com parte do corpo voltado para a janela, o que facilitou a ousadia do movimento seguinte de Walter que, usando os dedos, foi fazendo subir o tecido da saia da jovem até sentir a pele de sua coxa. Ato contínuo, deixou-os escorregarem para o meio das pernas da mulher, até alcançar sua calcinha. Enfiou dois dedos sob o elástico tocando sua buceta. Sussurrou em seu ouvido baixinho: “que delícia, toda lisinha”, antes de mergulhar os dedos na fenda já absolutamente molhada. Ela também, já dominada pelo desejo, não teve dúvidas, agarrou o pau duro do homem apertando-o e massageando, ao mesmo tempo, afastou um pouco as pernas para facilitar a invasão.
Ambos sabiam que o tempo era curto, até que se iniciasse o processo de esvaziamento do vagão. Walter acelerou os movimentos no clitóris da jovem, cujo rosto demonstrava todo o seu esforço para não gemer alto. Não demorou para que os movimentos ritmados dos dedos do homem em sua buceta a fizessem gozar, apertando forte o pau duro dominado por sua mão.
Na estação seguinte, quando os espaços começaram a surgir, Walter ajeitou, como pôde, o pau ainda duro dentro das calças, tirou do bolso um cartão de visitas e o entregou à mulher dizendo: “Quem sabe você me liga mais tarde? Poderíamos almoçar juntos no centro da cidade. Adriana respondeu que nem iria pensar na proposta, mas aceitou o cartão guardando-o na bolsa.
A jovem passou toda a manhã revendo a deliciosa viagem matinal e o gozo secreto que lhe proporcionara aquele homem de pau grande e dedos mágicos, que não tivera dúvidas em trata-la como uma putinha safada, apesar da cintilante aliança dourada em seu dedo anular esquerdo. Tirou e recolocou, várias vezes, o cartão de dentro da bolsa. O nome nele constante era Walter Oliveira Júnior, Advogado. Logo abaixo, um endereço e uma série de telefones fixos e celulares. Guardou o cartão novamente. Brincadeirinhas safadas no metrô era uma coisa, ir ao encontro de um homem com quem tivera intimidades, outra bem diferente. Minutos depois, em contraponto, pensou: “Mas ele me convidou para um almoço no centro da cidade. Que mal haveria nisso? Afinal seria em um restaurante público, no meio do dia, com muita gente em volta.”
Finalmente convencida, telefonou ao advogado, tendo a precaução de ligar do ramal do telefone fixo da empresa e não de seu próprio celular, vez que seu número ficaria registrado na memória das chamadas recebidas do homem. Ao segundo toque, a voz masculina atendeu do outro lado. “Walter?” ela perguntou.
- Sim, sou eu mesmo, quem fala?
- Já esqueceu de mim em tão pouco tempo? Perguntou ela se fazendo de ofendida.
- Adriana? Puxa, que bom. Eu achei que você nunca iria me ligar.
- Hum, que bom, guardou meu nome, né?
- Sim, claro, nunca esqueço o nome de uma mulher tão bonita. Essa ligação significa que aceita meu convite para almoçar?
- Sim, aceito sim, mas tem de ser em algum restaurante aqui no centro mesmo pois tenho de voltar ao trabalho às duas da tarde.
Animado com a ideia, Walter indicou um pequeno restaurante a duas quadras do próprio escritório dando as orientações à jovem. Combinaram no local ao meio dia e trinta.
Pontualmente, no horário marcado, Adriana chegou ao restaurante. Walter, que já ocupava uma das mesas aguardando-a, imediatamente ficou de pé para recebê-la. Cumprimentaram-se com beijinhos nas bochechas e ele, cavalheiro, puxou a cadeira para ela tomar assento.
Ao contrário de todos os temores da jovem mulher, o homem comportou-se todo o tempo como um verdadeiro gentleman. Conversaram sobre vários assuntos de caráter geral e uns poucos pessoais. Em nenhum momento a conversa sequer chegou perto dos eventos daquela manhã no metrô. Ao final do almoço, ainda dispunham de quase uma hora antes de retornarem a seus compromissos. Sendo assim, Walter a convidou para ir conhecer seu escritório, assegurando que ficava pertinho. Mais segura de si, ante o comportamento do homem, ela aceitou.
Caminharam lado a lado pouco menos de cinco minutos. Quem os visse nesse percurso, decerto os consideraria colegas de trabalho saindo ou voltando do almoço. Chegaram a um dos imponentes edifícios do centro da cidade. Entraram no hall, tomaram o elevador. Walter apertou o botão do décimo andar. Mesmo estando apenas os dois no elevador, o homem continuou mantendo a mesma atitude respeitosa de quando estavam no restaurante. Ao descerem no andar, Walter se dirigiu a uma das portas. A placa em bronze, colocada na altura dos olhos, dizia “Dr. Walter Oliveira – Advogado”.
Para surpresa da jovem, aberta a porta, não havia secretária ou outro funcionário na antessala, apenas algumas poltronas individuais, uma mesinha lateral e umas poucas revistas. Imaginou que eventuais funcionários também deveriam estar em horário de almoço. No entanto, Walter explicou que não. Utilizava um serviço de secretária remota, que eram acessados justamente pelos dois primeiros telefones do seu cartão. O funcionamento era simples, o cliente ligava lá, marcava hora e ele o recebia naquela sala no centro.
Continuando a apresentar o próprio escritório, Walter a conduziu a uma outra sala, relativamente grande, onde se sobressaía a mesa de trabalho do advogado, com duas cadeiras frontais para visitantes e, no outro lado, um recanto por assim dizer mais social, um conjunto de sofás sobre um tapete felpudo, com uma mesinha de centro. Num dos lados, um frigobar. O advogado a conduziu até uma das poltronas individuais convidando-a a se sentar. Perguntou se ela gostaria de beber um licor. Diante da resposta afirmativa, pegou dois pequenos cálices, tirou uma garrafa de dentro da mini geladeira, serviu as duas pequenas doses entregando a ela um dos cálices.
Enquanto bebericavam, ele continuou de pé, caminhando pelo espaço e explicando como era seu trabalho. Seu principal ramo no direito era o de família. As histórias que o advogado ouvira e intermediara naquele escritório eram inimagináveis para a jovem. Casos de maridos pedindo divórcio alegando incompatibilidades com as esposas mas que, na verdade, tinham outros motivos como, por exemplo, um respeitado empresário, casado com uma lindíssima mulher, que se apaixonara pelo próprio motorista. Outro, de uma conhecida jornalista de noticiário nacional que foi flagrada pelo marido sendo sodomizada pelo filho do vizinho na cama do casal.
- É por isso que este lugar onde estamos eu chamo de “confessionário”. Aqui, as verdades aparecem. Entretanto, nada o que acontece aqui, ou que se diz nesta sala sai desta sala. Acrescentou.
O advogado caminhou até a grande janela de vidro ficando de costas para Adriana. Fez algum movimento com a mão que ela não conseguiu ver e, subitamente virou-se de frente para ela. Ele havia tirado o membro para fora das calças. Estava de pau duríssimo. Veio em direção à jovem que, de olhos arregalados, ficou paralisada. Parou, de pé, com o membro duro a centímetros de seu rosto e disse: “Era isso o que você queria lá no metrô?”
- Não, moço, respondeu ela parecendo apavorada. Foi só uma brincadeira inocente.
- Brincadeira sim, inocente nunca. Eu senti que dentro de você mora uma putinha, isso sim.
- Não, moço, pelo amor de Deus, eu sou uma mulher casada.
- Pois é, por isso mesmo tenho certeza de que tem uma putinha escondida aí dentro. Uma mulher casada não fica pegando no pau de desconhecidos no meio da rua. Nem deixando um homem que conhece de vista tocar uma siririca nela.
Apesar do que as palavras de Adriana diziam, seus olhos cor de mel estavam fixos naquela barra de carne dura, grossa, luzidia. Walter derramou um pouco do licor de seu próprio cálice na cabeça do pau dizendo a ela: “Agora mama aqui, putinha.”
- Não... não... moço, por favor, já disse que sou uma mulher casada.
Ele não se importou com o apelo. Segurando o pau com a mão direita, esfregou-o nas bochechas da mulher passeando por cima de seus lábios, depois olhos, ouvidos, nariz e de volta aos lábios. Adriana manteve a boca fechada, mas também não fez nenhum movimento com o rosto ou o corpo para se afastar. Ao contrário, na prática, ela estava permitindo que ele esfregasse o cacete em seu rosto. Ele mandou, com forte voz de comando: “Abre a boca, puta”. Timidamente, ela afrouxou a pressão dos lábios permitindo que a glande passeasse de um lado a outro, mas não o suficiente para entrar, logo ele ordenou novamente: “Abre logo a boca, porra!” Adriana obedeceu e imediatamente sentiu sua boca ser totalmente invadida pelo caralho duro do advogado chegando a tocar sua garganta. Ela tentou ficar passiva, mas ele continuou mandando. “Chupa, putinha.... chupa meu pau. Segura ele e chupa”. Adriana obedeceu. Lentamente ergueu a mão direita segurando o cacete duro pelo meio e começou a chupar, primeiro devagarinho, como se apenas obedecendo ao macho dominador. Aos poucos ela foi aumentando o ritmo, já totalmente dominada pelo intenso prazer de sentir aquele caralho enorme entrando e saindo de sua boca.Sem se dar conta, a jovem, dominada pela excitação, enfiou a mão esquerda entre as próprias pernas para se masturbar.
- Ficou com tesão, não é? Vagabundinha. Eu bem que disse que você era uma putinha escondida. Chupa mais meu pau que depois vou te foder a buceta.
Tirando o pau da boca, Adriana tentou evitar que a promessa acontecesse.
- Não, moço, por favor, eu chupo seu pau até você gozar, mas meter na minha buceta não... por favor... depois que casei só dei pro meu marido.
Sem se importar com o que a jovem dizia, Walter enfiou a mão num dos bolsos do paletó tirando de lá uma camisinha tamanho extra large. Adriana assistiu, passivamente, ele colocar o preservativo na cabeça do pau e ir, aos poucos, desenrolando-o até cobrir toda a haste de carne. A seguir, segurou-a pelo braço fazendo a jovem se levantar. Ela tentou resistir, mas ele obrigou-a a se debruçar no braço do sofá, com os pés no chão e o rosto no assento. Enfiou as duas mãos por baixo de sua saia arrancando-lhe a calcinha, que chegou a rasgar com o movimento brusco.
- Agora vou te foder de verdade, putinha. Você não queria meu pau lá no metrô? Pois vai ter agora.
- Não, por favor, moço, te peço mais uma vez. Não faz isso comigo não.
Walter sequer respondeu ao último apelo da jovem, fez com que ela afastasse as pernas, pincelou a cabeça do pau na entrada de sua bucetinha e empurrou levemente. Adriana deixou escapar um “ai” mas, outra vez, ao invés de tentar fugir, simplesmente deu uma empinadinha nos quadris empurrando-o para trás ao encontro do membro duro. Walter segurou-a pela cintura e, numa só estocada, empurrou todo o membro dentro daquela bucetinha completamente encharcada. Ouviu outro ai bem mais longo. Começou a meter e tirar cada vez mais rápido. Adriana continuava dizendo “não, moço, não faz isso, por favor”, mas seu corpo dizia exatamente o contrário, pois ela rebolava intensamente a cada estocada, até que, quando o advogado deu dois tapas estalados em suas nádegas ela, gemendo forte, gozou profundamente. Walter continuou bombeando em ritmo mais lento mais alguns instantes, até que tirou o pau de dentro, mandou-a se sentar no sofá e começou a se masturbar.
- Abre a boca, putinha. Vem mamar mais aqui, vem.
Já sem forças para resistir, com o corpo absolutamente relaxado pelo gozo intenso que acabara de experimentar, Adriana voltou a sentar-se no sofá e, obediente, abriu a boca para a entrada do pau do homem. Mais que isso, com a mão direita passou a masturba-lo enquanto chupava. Walter não demorou a alcançar o ápice do tesão e explodiu num gozo forte, enchendo a boca de Adriana com seguidos jatos de esperma. Ambos deixaram seus corpos caírem nos sofás macios e assim ficaram durante longos minutos, até que ele disse calmamente: “Vamos? Você vai perder a hora.”
Como se nada de extraordinário tivesse acontecido, ambos recompuseram suas roupas, Adriana deu uma passada no banheiro para recompor a maquiagem e se dirigiram até a porta de saída do escritório. Antes de transpor a saída, Walter fez questão de lembrar:
- Quero te lembrar que o que se diz ou faz aqui neste “confessionário”, fica aqui. Em segundo lugar, que fora do escritório, para mim, você sempre será uma senhora casada merecedora de todo o meu respeito e cavalheirismo. Em terceiro lugar, querendo vir me visitar na próxima sexta-feira, basta me telefonar, tá bom? Adriana respondeu com um sorriso que poderia ser interpretado como “vai esperando... nunca mais!” ou “quem sabe na próxima semana eu volto”.

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Comentários


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sanloira1 Comentou em 27/10/2018

Delícia de conto. TB adoro ser encoxada no metrô

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alice2999 Comentou em 31/01/2018

Um dos melhores e mais excitantes contos que li ! Parabéns , aguardo a continuação.

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silva47ssa Comentou em 30/01/2018

legal, bem interesante.... voltado!

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mylladynnis Comentou em 30/01/2018

Ótimo conto, um dos mais bem escritos que li por aqui! Me identifiquei muito, pois também adoro aventuras no trem e metrô! votadíssimo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A dama do metrô (parte I)

Codigo do conto:
112453

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/01/2018

Quant.de Votos:
10

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