Como é comum nas grandes corporações, a cerimônia de posse de Ricardo, como diretor de assuntos corporativos, se resumiu à assinatura do termo de compromisso como um dos itens da pauta da reunião mensal do mês de novembro da diretoria executiva. Assim que o presidente deu por encerrados os trabalhos, todos os demais diretores formaram fila para cumprimentar o novo colega. Entre eles, o diretor de recursos humanos que, ao mesmo tempo em que apertava a mão de Ricardo, lhe transmitiu a notícia de que dentro de meia hora iria à sua nova sala para lhe apresentar a secretária executiva designada para assessorá-lo. Também previamente informada de que naquela manhã conheceria seu novo chefe, Marina cuidara com esmero da própria aparência. Vestiu uma saia azul marinho, típica de mulheres de negócios, ajustada ao corpo, cerca de três centímetros abaixo dos joelhos e uma blusa azul claro suave, de mangas curtas e completamente fechada até a altura do pescoço sem, portanto, mostrar qualquer tipo de decote. Os cabelos presos, e os sapatos de saltos não muito altos. A maquiagem discreta também contribuía para realçar o ar de seriedade com que era conhecida na empresa. A apresentação de ambos, promovida pelo diretor de recursos humanos, resumiu-se a um cumprimento formal e desejos de bons trabalhos. Ficou combinado que, seguindo os padrões da empresa, ambos trabalhariam em salas separadas, mas contíguas. Ninguém poderia ter acesso à sala do diretor sem antes passar pela autorização de sua secretária. Também combinaram que, quando Marina tivesse que realizar algum trabalho ou tarefa mais sigilosa, utilizaria a pequena mesa de reuniões na sala de Ricardo, deixando a antessala aos cuidados de sua auxiliar administrativa. Nesse primeiro dia, ambos foram “cobaias” de uma inovação do departamento de recursos humanos. O RH, pretendendo aumentar a sintonia entre novos chefes e subordinados, inventara uma espécie de questionário individual no qual ambos os funcionários deveriam responder a perguntas de caráter geral e pessoal e, ao final, trocarem as folhas entre eles que, após ler, deveriam destruí-las. Ricardo e Marina não se opuseram à nova orientação da empresa, apesar de, em alguns pontos, ambos tivessem ficado com receio de responder com absoluta sinceridade como, por exemplo, às perguntas sobre a vida social e afetiva. Mesmo assim o fizeram. Foi desse modo que, logo no primeiro dia, Ricardo ficou sabendo que Marina estava noiva, em vias de se casar, e ela soube que o novo chefe morava sozinho e estava divorciado há três anos. Juntando tal informação com o fato de Ricardo ser considerado um dos homens mais sisudos da empresa, ela não pôde resistir ao pensamento de torna-lo sua “presa” em suas brincadeiras de sedução. As primeiras duas semanas se passaram sem maiores novidades. Uma das obrigações da secretária era cuidar das agendas profissional e pessoal do chefe, inclusive controlar suas contas bancárias, investimentos e movimentações de cartões de crédito. Certo dia, quando providenciava o pagamento online da fatura de um dos cartões, Marina estranhou uma despesa de duzentos reais debitada em favor de uma clínica estética. Sua primeira impressão foi tratar-se de algum pagamento efetivado pelo chefe em favor de alguma mulher da família. Entretanto, sua curiosidade levou-a a procurar, através da internet, que empresa era aquela e o que fazia. Teve uma surpresa ao ler, na página da clínica, que eram especializados em tratamento estético, limpeza de pele e depilação, inclusive depilação íntima masculina. Não conseguindo imaginar o sério Dr. Ricardo coberto de cremes faciais ou algo do gênero, só lhe restou pensar que o chefe deveria se submeter à tal depilação íntima. A conclusão imediatamente incendiou sua mente. Imaginou-o deitado em alguma maca, com a profissional passando cera quente nos pelos de suas partes íntimas e arrancando-os. Uma pergunta surgiu naturalmente em sua cabeça: “Será que a manipulação na área genital o fazia ficar de pau duro?” Mais ainda, como seria o pau do chefe? Grande? Pequeno? Grosso? Fino? Reto ou tortinho?” Sendo ele de raça negra, ela quase tinha a certeza de que era grande e grosso. O pensamento a fez sentir uma pequena descarga elétrica entre as pernas. Ricardo, por sua vez, percebeu que, às sextas-feiras, sua secretária comparecia ao trabalho com roupas menos formais do que seu padrão habitual. Naquele dia, por exemplo, a saia que usava era mais rodada e a blusa deixava entrever um suave decote, onde um colar com pingente descia até o início do vale entre os seios. Notou que o pingente era uma miniatura de pimenta vermelha o que, em sua mente, logo despertou a curiosidade sobre o significado. Não demorou a descobrir tratar-se de um amuleto que, ao mesmo tempo em que indica proteção, também está associado à sensualidade e sexualidade. Sua impressão se confirmou algum tempo mais tarde quando, a propósito de lhe passar algumas informações, Marina colocou sobre a mesa, à sua frente, alguns documentos oriundos de uma filial e, pretendendo mostrar-lhe os números que considerava conflitantes, debruçou-se um pouco mais que o habitual para indicar os erros apontando o dedo. O gesto da jovem provocou a abertura do decote e ele viu, de relance, o pingente de pimenta balançar entre os seios mal cobertos pelo soutien meia-taça. Seu pau endureceu imediatamente e ele, um tanto embaraçado com a situação, desceu a mão esquerda em direção ao colo, tentando esconder a inadequada ereção. Marina, por sua vez, sequer mudou o tom de voz, continuando a mostrar e explicar o que tinha observado nos documentos. Entretanto, não deixou de registrar a tentativa do chefe de esconder a ereção se formando. Mais ainda, o prazer de constatar, mesmo que de relance e pelo volume formado, que Ricardo possuía sim um membro bastante avantajado. Seu corpo também acusou o estímulo instintivo e, logo, os bicos dos seus seios começaram a forçar o tecido do soutien e da blusa. Sem levar em conta que no ambiente de trabalho o seu joguinho de sedução tornava-se muito mais perigoso, Marina, alegando a necessidade de mostrar algumas correlações de erros, contornou a mesa de trabalho de Ricardo colocando-se a seu lado e apontando, nos gráficos, os pontos onde identificara problemas. Com os movimentos, no entanto, aos poucos, foi aproximando os seios do ombro direito do chefe até encostar. Sabendo que, naquela posição, ele não podia ver para onde ela olhava, desceu os olhos até o colo de Ricardo constatando o grande volume ali formado. Teve certeza. Ricardo tinha sim um pau razoavelmente grande e grosso. Sentiu vontade de fazer uma loucura e agarrá-lo ali mesmo, mas se conteve, não podia assustar sua “presa”. Deliciado e, ao mesmo tempo incomodado com o toque dos seios da secretária em seu ombro, Ricardo tentava mentalmente se convencer de que tudo aquilo era acidental, afinal a moça estava noiva, de casamento marcado, era uma funcionária exemplar que, garantira-lhe o departamento de recursos Humanos, nunca se envolvera com qualquer outro colega. Pensando assim, ele se levantou repentinamente dizendo a ela: “Continuamos depois” e se dirigiu ao banheiro de sua sala trancando a porta atrás de si. Não podia e nem queria que ela visse que estava dominado por uma forte ereção. Marina voltou para a antessala da diretoria com uma certeza na cabeça. Se o chefe demorasse a receber o próximo funcionário, um chefe de seção que já aguardava sua vez na sala de espera, certamente estaria se masturbando no banheiro, para aliviar a tensão. De fato foi o que aconteceu. Trancado em seu banheiro privativo e dividido entre sentimentos de extremo desejo e sensações de culpa, Ricardo levantou a tampa do vaso, como se fosse urinar, tirou o pau duríssimo para fora das calças e começou a acaricia-lo lentamente. Em sua mente, a deliciosa visão de parte dos seios da secretária. Em seu corpo, ainda podia sentir o contato suave e macio do seio em seu ombro. Foi aumentando o ritmo da punheta, imaginando a mão de Marina subindo e descendo em seu pau até que, em fortes espasmos, explodiu num gozo profundo e gostoso. Os jatos de esperma, em sua maior parte, caíram dentro do vaso sanitário. Alguns, atingiram a louça, a parte interna da tampa de plástico e o chão. Ricardo limpou-os com um papel higiênico jogando-o no cesto de lixo. Vinte minutos depois, a rotina do escritório já havia voltado ao normal. Ricardo subiu ao nono andar, para a reunião de final de dia da diretoria. Marina foi à sua sala recolher os documentos já assinados para a devida distribuição. Não aguentando a curiosidade, entrou no banheiro do chefe. Tudo parecia no lugar. Quando abriu a tampa do cesto de papéis notou que o único pedaço ali existente, tinha sido usado para limpar algum líquido leitoso e pegajoso. Sorriu para si mesma. Ali estava a prova de que o chefe tinha ido se masturbar depois que ela o deixara de pau duro. Naquela noite, em casa, durante o banho, Marina também não pôde deixar de lembrar a gostosa sensação de perceber o chefe de pau duro ao ver parte de seus seios e o volume imenso formado sob suas calças, quando encostou o seio em seu ombro. Ela também se masturbou gostosamente, imaginando o quanto o tinha deixado excitado, a ponto de ter ido se trancar no banheiro para tocar uma punheta em pleno horário de expediente. Gozou como há muito tempo não o fazia com o noivo. Na sexta-feira seguinte, Marina se preparou para uma ousadia maior ainda. Planejou-a para o fim do dia, bem depois do final do expediente. Era costume da empresa que, no último dia da semana, todos os funcionários deixassem seus postos de trabalho exatamente às cinco horas da tarde exceto, claro, os diretores e suas secretárias. Na diretoria de assuntos corporativos não era diferente. Ricardo e Marina costumavam ultrapassar, em muito, o horário normal de expediente. Naquela sexta-feira, em especial, com mais razão de ser ainda, pois era a última semana útil antes no início das comemorações festivas de fim de ano. Precisavam fechar os mapas estatísticos do ano para apresentar à diretoria executiva na reunião da segunda-feira seguinte. Como funcionários dedicados que eram, aproveitaram o silêncio do andar vazio para se entregarem aos registros e cálculos. Naquele dia, não passara despercebido de Ricardo que sua secretária usava uma blusa com um decote maior que na vez anterior. O vale entre os seios, onde reinava o pingente de pimenta estava bem mais visível em qualquer posição. Ele desviou o olhar, temendo voltar a ter outra ereção. Abriram os gráficos no centro da pequena mesa redonda destinada a reuniões. Enquanto ele, de pé, circulava ao redor da mesa, Marina, sentada, anotava todas as recomendações que deveriam ser apresentadas à diretoria. Uma hora depois, Ricardo decidiu que mereciam fazer uma pausa. A secretária, imediatamente, se dirigiu à copa do andar de onde voltou com uma bandeja com duas xícaras de café, um bule e alguns biscoitos. Despejou o líquido quente em uma delas e ofereceu ao chefe. Ricardo sentou-se estendendo a mão. Entretanto, o movimento simultâneo de ambos em direção à xícara, provocou um pequeno acidente. Com o choque das mãos, uma parte do líquido quente derramou caindo, diretamente, no colo de Ricardo que imediatamente deixou escapar um grito de dor e susto. Marina, apavorada com o que acontecera, nem pensou duas vezes, pegou alguns guardanapos na bandeja levando-os diretamente ao colo do chefe e apertando-os bem em cima do local onde o café atingira. E esse local, como não poderia deixar de ser, em função da posição em que estavam, era justamente em cima do pau de Ricardo. Bem que o homem, num primeiro momento, tentou impedir sua secretária de fazer aquilo. Entretanto, o inesperado da situação não lhe permitiu pensar outra coisa a não ser deixar que ela enxugasse suas calças, pelo menos por mais um ou dois segundos. Foi tempo suficiente, entretanto, para ele ficar de pau duríssimo. Marina, por sua vez, já não mais se comportava como causadora de um pequeno acidente. Sua mão passou a pressionar os guardanapos mais lentamente. Puxou a cadeira vazia, sentou-se ao lado do chefe, trocou os guardanapos molhados por outros secos e continuou a tarefa de enxugar suas calças. Não demorou para que o cuidado com a roupa do chefe se transformasse em massagemem seu membro duro. Quando percebeu a mudança de ritmo, Ricardo tentou resistir murmurando um “não faz isso” sem muita convicção. Ela continuou apertando e afrouxando a mão sobre o pau duro do homem por cima da calça. Ele entregou os pontos, deixando os braços pendentes ao lado da cadeira e o corpo um pouco inclinado para a frente murmurando de olhos fechados: “faz isso sim... faz... que delícia”. Marina já o tinha sob seu poder. Usando a mão esquerda, e sem parar de massagear o pau do chefe, abriu-lhe o cinto, desabotoou o botão central das calças e desceu seu zíper. Ato seguinte, trocou a mão direita pela esquerda nas carícias ao membro e enfiou a direita pela abertura da calça. Ultrapassou a cueca, até seus dedos tocarem diretamente a carne dura do membro masculino. Puxou-o para fora. Era a primeira vez que ela o via inteiro e pujante, por isso mesmo, ficou um longo tempo admirando-o, apreciando suas veias saltadas, a cabeça arroxeada, o buraquinho central de onde começava a sair um líquido transparente. Continuou masturbando-o lentamente. Ela adorava sentir a vibração de um pau masculino dominado por suas pequenas mãos. Ricardo, de olhos fechados, se deixou embarcar no mundo de sensações que aquela mãozinha delicada lhe proporcionava. Naquele momento, não se importava mais se estavam na empresa, se tinham uma reputação a zelar, se poderiam ser surpreendidos, se ela era noiva. Nada mais importava, apenas o prazer. Foi quando sentiu uma sensação de toque aveludado em sua glande. Abriu uma fresta nos olhos, o suficiente para ver que Marina passava, suavemente, a língua na cabeça do seu pau. Deixou escapar um suspiro e ela, ao mesmo tempo, abriu a boca engolindo quase metade do membro, passando a suga-lo com vontade, até que parou de chupar e acelerou os movimentos de subida e descida a mão no pau do homem dizendo baixinho: “goza pra mim, chefe... goza pra mim”. Ele não resistiu mais e gozou, um gozo farto cujos jatos voaram em várias direções, alguns atingindo os mapas e gráficos no centro da mesa. Marina providenciou uma limpeza rápida do ambiente, enquanto o constrangido Ricardo foi ao banheiro tentar se recompor. Já fora do domínio dos instintos, ele não sabia como proceder em relação à secretária. Quando saiu do banheiro, sequer conseguiu olhá-la nos olhos. Afinal, ele tinha ultrapassado todos os limites. Cabisbaixo, a voz presa, tentou apresentar alguma desculpa, quando foi surpreendido pela secretária. _ Des... desculpe... eu... - Doutor Ricardo - adiantou-se ela em voz firme – Quando fui convidada para ser sua secretária, assinei lá no departamento de Recursos Humanos um documento me comprometendo a manter absoluto sigilo sobre tudo o que viesse a acontecer aqui na diretoria. Acho que essa é a situação de fato. De minha parte, não aconteceu nada. Ela bem sabia que essa atitude tranquilizaria o chefe mas, ao mesmo tempo, também lhe assegurava algum poder sobre ele. Para ela, tinha sido apenas uma simples punhetinha, entre as tantas que já tocara na vida em paus de namorados, desde a adolescência, ou dos mais velhos, quando presos em sua teia secreta de sedução. Quando chegou em casa naquela mesma noite, contudo, sozinha em seu quarto e deitada, bastou fechar os olhos para que as imagens do pau duro do chefe inundassem seus pensamentos. Enfiou a mão entre as pernas começando a se masturbar lentamente. Lembrou o momento em que o teve em sua boca, quente, pulsando. Gozou com facilidade. Todavia, em todas as vezes anteriores em que seduzia algum homem mais velho, seu prazer ficava restrito a masturba-los e, depois, se masturbar lembrando. Nunca, com nenhum deles, passara desse ponto. Dessa vez, no entanto, permaneceu nela uma sensação de carência. Não bastou gozar se masturbando, ela queria mais, precisava sentir aquele pau duro a penetrando fundo. Precisava ser, ao menos uma vez, a fêmea daquele macho. Queria senti-lo fodendo-a no papai e mamãe, de quatro, de ladinho. Queria cavalga-lo. Mais que isso, sentiu um arrepio gostoso quando o desejo aflorou, queria experimentar fazer sexo anal com ele. FIM (Em breve a terceira parte)
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