A VIZINHA (Parte I) De olhos vendados, Marina se divertia com as brincadeiras das amigas na festinha, só para mulheres, de despedida de solteira. O casamento com seu noivo, Carlos, estava marcado para o dia seguinte, sábado. Esse era o penúltimo evento antes da cerimônia. No dia seguinte, antes do ato final de noivado e primeiro de casamento, ainda experimentaria o chamado “dia da noiva”, um dia inteiro em um SPA, com direito a todos os tratamentos que o corpo precisa. Sentada no sofá e de olhos vendados, sua tarefa era tentar reconhecer, através do tato, os presentes que as amigas lhe trouxeram. Os primeiros foram fáceis: calcinhas, soutiens e camisolas. Também já adivinhara um par de pantufas, um robe de seda e um biquíni que, pelo tato, achou exageradamente minúsculo para ser usado quando já se encontrasse no time das mulheres casadas. Pelas risadas e comentários, ela ficou com a certeza de que nunca poderia usá-lo, pelo menos acompanhada do marido. Nova rodada de presentes. O primeiro foi relativamente fácil, um par de algemas forradas de pelúcia. O segundo, um pouco mais difícil e ela não conseguiu acertar. Era uma caixinha parecida com a de creme dental. Marina arriscou e errou. Como prenda obrigatória, teve de tirar a blusa e ficar somente de saia e soutien. Arriscou de novo, dizendo ser algum tipo de protetor solar ou hidratante para a pele. Errou novamente, tirando a saia. Desistiu de arriscar e teve de tirar as sandálias, antes de saber o que era. Uma das amigas respondeu que era um lubrificante especial para “determinadas práticas sexuais”. Todas caíram na gargalhada quando Marina acrescentou: “Já sei, vaselina pra sexo anal, não é?” O item seguinte Marina também não conseguiu adivinhar. Tratavam-se de anéis de silicone para, aplicados no pênis masculino, retardarem a ejaculação. Teve de pagar a prenda de tirar o soutien. Quanto ao último item da brincadeira, ela, por assim dizer, ao mesmo tempo acertou e errou. Mal o sentiu em sua mão foi logo afirmando tratar-se de um caralho de silicone que alguma amiga segurava. Todas responderam que sim e não, quase ao mesmo tempo. Ela apertou-o por alguns instantes tornando a repetir que era um pau de borracha ou de silicone, aliás, bastante realístico. Chegou a brincar aproximando a boca e dando uma leve chupada na glande. Foi então que uma das amigas aproveitou para retirar-lhe a venda exatamente no momento em que ela segurava o tal membro praticamente encostado aos seus lábios. Para sua surpresa, era um pau sim, mas não de silicone ou borracha, mas de um homem de verdade. À sua frente, completamente nu, estava um go-go-boy musculoso, especialmente contratado pelas amigas para ser a surpresa final da tarde.Marina quase largou o membro duro um tanto envergonhada com a chupada que dera no desconhecido diante das amigas. Logo foi confortada por uma delas, Lúcia, que sentou-se a seu lado e caprichou numa chupetinha no pau do rapaz. Lúcia foi seguida por outra e mais outra. No final das contas, quase todas as amigas, não importando se solteiras ou casadas, ou deram uma punhetadinha no rapaz ou deram uma chupada em seu pau. Lúcia, a mais safadinha de todas, chegou a sugerir que Marina aproveitasse e provasse aquele pauzão com a buceta. Marina respondeu que não, mas que cedia a vez à amiga. Pois, sem pestanejar, Lúcia deitou-se no tapete, tirou a calcinha, abriu as pernas e pediu ao jovem rapaz: “então vem aqui me foder, vem!”. Ele foi e, diante dos olhares das dez outras mulheres presentes, colocou uma camisinha e meteu na amiga da noiva até faze-la gozar ruidosamente. Assim que ela gozou, percebendo que algumas das convidadas estavam discretamente se masturbando, ele retirou a camisinha e ofereceu o pau duro para Marina que, também com os dedos da mão esquerda dedilhando o próprio grelinho, usou a direita para masturba-lo até fazer o homem jorrar três fortes jatos de esperma no chão da sala. Como anteriormente combinado, o rapaz se vestiu e foi embora, após receber seu pagamento. As amigas continuaram a tarde de brincadeiras até o início da noite. **** Aos cinquenta e cinco anos, Paulo considerava-se um sujeito realizado. Advogado atuante em causas cíveis, ele construíra, ao longo de mais de trinta anos de carreira, uma reputação sólida que o permitia aproveitar a vida como bem lhe conviesse. Divorciado, e com algum patrimônio acumulado, decidira só assumir causas que representassem verdadeiro desafio a seus conhecimentos jurídicos. Fora isso, preferia aproveitar o tempo e seus recursos viajando pelo mundo. A única atividade que assumira apenas por prazer foi a de se tornar síndico do prédio residencial onde morava, o que quase não lhe dava trabalho, vez que era um edifício de doze andares com apenas dois apartamentos por andar. Mais ainda, seus moradores eram de nível social elevado, médicos, juízes, engenheiros, empresários, o tipo de pessoa que quer e precisa ter uma vida discreta. Na vida pessoal, Paulo havia se divorciado do primeiro casamento há dez anos. Depois disso, preferiu morar sozinho e ter uma ou outra eventual namorada, de preferência mulheres independentes e não “grudentas”. Ele mesmo se considerava um liberal, vez que sempre defendeu que as mulheres dispunham dos mesmos direitos que os homens, tanto na parte material quanto na afetiva ou sexual. Se ele podia se sentir atraído por outra mulher, sua eventual parceira também tinha o mesmo direito. Sua rotina diária continuava sendo acordar cedo, fazer uma caminhada de cinco quilômetros, beber uma água de coco ao final do percurso, voltar para casa, tomar banho e se atualizar com as notícias do dia através da internet. Havendo alguma atividade profissional programada, saía de casa em torno das onze horas da manhã e só retornava à noite. Não havendo, percorria os doze andares do edifício, especialmente as áreas comuns e piscina, supervisionando o trabalho dos empregados. Na manhã daquele dia, Paulo, acidentalmente, descobriu uma nova e interessante diversão. Como o dia amanhecera chuvoso, ele não saiu para caminhar. Debruçado na janela do quarto, observava o tempo e o movimento das pessoas na rua e nos prédios próximos. Chamou-lhe a atenção, no edifício bem em frente ao seu, dois andares abaixo, os movimentos de um casal. Passou a observá-los um pouco mais. Ele, calvo, de barriga um tanto avantajada, parecia estar se preparando para ir trabalhar, já de terno e gravata. Ela, uma mulher loira, possivelmente na faixa dos quarenta anos, ainda vestia uma camisola, indicando que provavelmente era apenas dona de casa. Assim que o marido saiu, ela deixou a sala e surgiu no outro cômodo. Paulo assistiu então, deliciado, através da janela de cortinas abertas, a mulher se despir totalmente e ficar algum tempo se admirando em frente ao espelho. Constatou que ela tinha um corpo firme, bem formado, seios médios e com todas as curvas em seus devidos lugares. Não demorou, a mulher saiu de seu campo de visão. Paulo continuou observando o apartamento até que ela voltou, dez minutos depois, enrolada em uma toalha. Decerto tinha ido tomar banho. Parou novamente diante do espelho do armário, mas não procurou outra roupa para vestir. Deitou-se com toalha e tudo na cama de casal. Paulo, seu observador solitário, torcia para que ela tirasse a toalha, já estava até acariciando o pau na expectativa de tocar uma punhetinha para aquela mulher. No entanto, ela se levantou rápido, atravessando os cômodos até a porta de entrada do apartamento. Olhou pelo olho mágico e abriu a porta. Quando ela abriu a porta, a surpresa de Paulo, o observador da cena, não poderia ser maior. Um homem negro e alto, com roupa típica de porteiro, entrou no apartamento. A mulher fechou a porta e se atirou em seus braços, beijando-o na boca. Paulo ficou de pau duríssimo imediatamente. Tinha certeza que, nos momentos seguintes, iria testemunhar uma esposa botando chifres no marido. Acariciando o pau lentamente, como se estivesse num camarote privilegiado, Paulo a viu abandonar a toalha, se ajoelhar na frente do homem, abrir sua calça e tirar de dentro dela um pau duro enorme que logo abocanhou segurando-o com as duas mãos. A mulher chupou o pau do porteiro longos minutos até que se levantou e puxou-o pela mão até o quarto do casal. Lá chegando, ajudou o homem a tirar toda a roupa. Ele deitou-se na cama de barriga para cima. Ela, de quatro, agarrou o membro duro apontando para o teto, voltando a chupá-lo com volúpia. Paulo acompanhava a cena se masturbando praticamente no mesmo ritmo com que o a cabeça da mulher subia e descia, quando percebeu movimento na sala principal do apartamento. Voltou o olhar para lá e viu o marido entrando. Apavorou-se. Se antes estava apenas testemunhando uma traição, talvez agora, mais que o flagrante, aquele caso poderia acabar em tragédia. O homem, com calma, deixou a pasta executiva na mesa da sala, tirou o paletó, afrouxou a gravata e caminhou em direção ao quarto. Paulo, se pudesse, gritaria dali mesmo para chamar a atenção do casal, mas nem tempo para isso teve. O marido abriu a porta do quarto. No entanto, a esperada cena de flagrante não aconteceu. A mulher simplesmente ergueu a cabeça, falando alguma coisa para o marido e voltou a abocanhar o enorme caralho do porteiro. O marido, por sua vez, tirou o pau pra fora começando a se masturbar assistindo. Viu a mulher montar no enorme pau preto e cavalgá-lo demoradamente. Depois, ela ficou de quatro e o porteiro a fodeu por trás. O marido parecia incentivar, se masturbando cada vez mais freneticamente até que o porteiro tirou o pau de dentro da mulher e masturbou-se alguns instantes até gozar em suas costas. Ela deixou o corpo cair na cama, exausta. O marido se aproximou, ainda se masturbando, e gozou em seu rosto. Paulo também acelerou sua punhetinha e gozou no chão. No dia seguinte, pela manhã, o síndico percebeu movimento em seu andar. Ele já sabia que o apartamento em frente ao seu tinha sido comprado e seria ocupado por um jovem casal que estava em vias de se casar. Olhando pelo olho mágico, constatou que o movimento era mesmo dos novos moradores. Notou que o rapaz, imitando uma cena típica de filmes, pegou a jovem no colo no momento de entrar no apartamento. Como se a dizer que aquele seria, agora, seu castelo. Paulo decidiu esperar um melhor momento para se apresentar e explicar as regras de funcionamento do edifício, vez que estava claro que ainda estavam em lua de mel.. Marina e Carlos entraram felizes no novo apartamento. Para eles, não importava muito que fosse de fundos, ao contrário, vez que as janelas estavam todas voltadas para uma grande reserva ambiental, sem edificações, o que lhes garantiria absoluta privacidade. O jovem casal praticamente passou três dias sem aparecer nas áreas comuns do prédio até que, um dia, cruzaram com o síndico na portaria. Após os cumprimentos e boas vindas, Paulo os conduziu pelas áreas comuns mostrando o que o condomínio dispunha: um pequeno salão de festas, uma piscina de tamanho razoável e a novidade implantada há pouco tempo, uma pequena academia de ginástica com vários aparelhos. Ao final do roteiro, Paulo disse ao jovem casal que morava no apartamento em frente ao deles e que qualquer necessidade que surgisse, poderiam procurá-lo em casa todas as manhãs ou no início da noite. A jovem esposa ficou animadíssima com a possibilidade de fazer exercícios tão perto de casa e logo perguntou ao síndico como os aparelhos funcionavam. Paulo lhe respondeu que, na manhã seguinte, a partir das oito horas, estaria disponível para mostrar-lhe e ao marido. A jovem contraditou afirmando que seria só ela, pois o marido, médico, voltaria ao trabalho no dia seguinte. Como combinado, na manhã seguinte logo após sua caminhada diária, Paulo foi para a mini-academia aguardar a nova moradora. A jovem chegou pontualmente às oito horas trajando uma calça legging justíssima e uma blusa estilo top que lhe deixava a barriga de fora. Os cabelos presos, realçando seu belo rosto juvenil. Nos pés, tênis e meias. O síndico não pôde deixar de observar que ela tinha um belíssimo corpo, mas logo desviou o olhar em respeito ao fato de ser uma jovem recém casada. Marina, no entanto, constatou, divertida, o impacto que provocara naquele homem mais maduro. O espaço estava vazio. Paulo explicou que a maioria dos moradores ainda não se acostumara a usar a mini academia e começou a lhe apresentar os equipamentos mostrando como funcionavam: a esteira para caminhadas, a bicicleta sppining e a multi estação de musculação. Nesse equipamento em particular, ele mesmo demonstrou como trabalhar músculos de braços e pernas. Marina decidiu experimentar, sentando-se no pequeno banco e encaixando as pernas nas hastes. O movimento para as pernas era simples, abrir e fechar apenas, forçando os músculos a trabalhar contra a resistência da máquina. Logo percebeu, todavia, que quando abria as pernas ao máximo, atraía imediatamente o olhar do homem para o centro de suas coxas. Isso a excitou e ela de pronto perguntou a Paulo se estava fazendo tudo certo. Ele respondeu, desviando o olhar, que estava sim. Ela insistiu: “Olha... assim está certinho?” E escancarou as pernas ao máximo, permanecendo alguns segundos nessa posição. Tinha certeza que aquele gesto podia até parecer um convite para que ele olhasse em direção à sua buceta. E era. Mais que isso. Funcionou, pois Marina logo notou um volume se formando sob o moleton do homem. Ela voltou a fechar as pernas decidindo passar aos exercícios de braços, que também funcionavam da mesma maneira: braços apoiados nas hastes e movimentos de abrir e fechar. Outra vez pediu a Paulo que verificasse se estava fazendo certo. Ele olhou em direção a seus seios e concordou que estavam certos sim os movimentos, mas também notou que a jovem não usava soutien sob o top de ginástica e os bicos de seus seios marcavam o tecido. Assim ficaram quase uma hora experimentando os equipamentos. Paulo apreciando a beleza daquele corpo jovem tentando, todo o tempo, esconder a forte ereção que se apoderara de seu membro. Marina, usando cada movimento para instigá-lo cada vez mais, sem palavras ou gestos diretos. Vez por outra, de forma disfarçada, ela conferia o grande volume dentro das calças do síndico, imaginando como seria aquele pau. A pedido da jovem, passaram a frequentar o espaço todos os dias no mesmo horário, pela manhã. Marina, se divertindo em deixar o síndico embaraçado, a cada dia inventava uma novidade. Um dia, usava um top com uma leve transparência, o suficiente para mostrar as auréolas escuras dos seios. Noutro, pedia que Paulo segurasse suas pernas, na altura das coxas, para poder fazer exercícios abdominais. Sempre, no entanto, conferia o resultado de suas pequenas artes constatando o pau duro do homem sob a calça de moleton. Paulo, por sua vez, acabou mandando às favas todos os escrúpulos de estar com uma jovem recém casada e, não poucas vezes, ao voltar para casa, se masturbou durante o banho pensando em como deveria ser bom fodê-la de verdade.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.