A VIZINHA (parte II) Um mês depois, numa manhã, após os exercícios matinais e das sutis provocações da jovem, Paulo, ao chegar em casa, tomou um banho rápido, vestiu um shorts largo, sem cuecas, como gostava, e deitou-se para assistir um pouco de televisão. Nem conseguiu escolher o que assistir, pois a campainha da porta tocou insistentemente. Imaginou que fosse o porteiro lhe trazendo algum problema e foi atender. Ao abrir a porta, no entanto, deparou-se com a jovem Marina, enrolada em uma toalha, com cara de apavorada, gritando: “Está pegando fogo... está pegando fogo.”. Sem se importar com o fato de estar vestindo apenas o shorts curto e sem camisa, perguntou onde era o fogo e correu ao apartamento vizinho. “No banheiro... no chuveiro”, respondeu a jovem acompanhando-o através da porta aberta do apartamento. Realmente, ao entrar no banheiro do apartamento vizinho o síndico deparou-se com alguma fumaça, pequenas faíscas e línguas de fogo subindo da parte superior do chuveiro elétrico. Imediatamente voltou à cozinha, onde sabia se localizar a chave geral de energia e a desligou. Voltou ao banheiro onde, com a ajuda de uma pequena toalha, abafou o incêndio que se iniciava. Passado o susto inicial, Marina, ainda trêmula, perguntou ao síndico como conseguir um eletricista para consertar o chuveiro e poder reestabelecer a energia elétrica do apartamento. Paulo respondeu-lhe que não era maior problema. Se ela tivesse uma pequena escada em casa ele mesmo poderia consertar. Diante da resposta afirmativa da jovem, ele voltou a seu próprio apartamento de onde trouxe sua caixa de ferramentas. Ao voltar, logo percebeu que a vizinha já não mais estava mal enrolada numa toalha, mas vestindo um roupãode banho adequadamente fechado. Melhor assim, pensou, pois não teria distrações durante o trabalho. A pequena escada já estava posicionada dentro do box. Paulo, munido de chave de fenda e alicate, subiu três degraus dedicando-se a localizar os defeitos da fiação. Não se deu conta, todavia, que, na posição em que estava, de shorts largo e sem cueca e três degraus acima do plano normal, parte de seu membro se tornara visível aos olhos da vizinha. Bem mais tranquila quanto ao susto daquela manhã, Marina, que acompanhava os movimentos do vizinho no alto da pequena escada procurando consertar seu chuveiro perguntou-lhe se não seria melhor ela segurar a escada para evitar acidentes. Diante da resposta afirmativa de Paulo, ela se aproximou apoiando a escada com as duas mãos. Logo percebeu que, na nova posição, ficara com o rosto a menos de dez centímetros do membro do homem que estava com um pé em cada degrau. Imediatamente chamou-lhe a atenção a abertura na parte inferior do shorts do síndico de onde começava a aparecer a glande de seu pau. Sua primeira impressão era como se estivesse vendo a cabeça de uma cobra adormecida. Sentiu um arrepio percorrer sua espinha indo direto à buceta. Como ela imaginara, era um pau de tamanho respeitável. Só a cabeça, mesmo estando mole, preencheria totalmente sua boca. Inadvertidamente, Paulo desviou o olhar do trabalho para pedir à jovem que alcançasse um rolinho de fita isolante em sua caixa de ferramentas. Antes de falar qualquer coisa, percebeu a direção dos olhos da vizinha fixados na parte superior de sua perna esquerda. Imediatamente lembrou que estava sem cuecas percebendo que, na posição em que estava, parte do membro não estava coberto pelo tecido. Então era ali que se fixavam os olhos da vizinha recém casada, imaginou. Pediu a ela o rolo de fita isolante, mas não pôde mais conter uma ereção se formando. Sem saber que o homem a tinha visto apreciando seu pau, Marina se surpreendeu um pouco ao notar que o pau começava a ganhar volume, endurecendo. Desejou pegá-lo em sua mão. Imaginou-o entrando em sua boca. Era só uma questão de ser ousada e aproximar o rosto apenas alguns centímetros. Seus devaneios foram interrompidos pela voz de Paulo, do alto da escada, dizendo que o conserto estava pronto. Ela continuou segurando a escada enquanto ele descia e afastou-se para a porta. Paulo, mesmo tentando disfarçar com a mão na frente do corpo o pau duro, foi até o quadro geral de eletricidade para religar a energia. Tudo funcionou adequadamente e ele voltou ao banheiro para testar o chuveiro. Abriu a torneira de água quente estendendo a mão para ver se estava efetivamente aquecendo. Como estava, apenas disse à jovem: “Pronto, consertado”. Marina, tomada pelo desejo, pressentiu que aquele poderia ser o final do episódio que começara com um acidente doméstico e se transformara num acontecimento que a deixara muito excitada e cheia de desejos. Decidiu ousar de vez, afirmando que queria experimentar o funcionamento do chuveiro, antes que o síndico fosse embora pois, assim se sentiria mais segura. Ato contínuo, sem nenhum pudor, desatou o laço da tira que fechava o roupão deixando a peça escorregar pelos braços até o chão. Ficou totalmente nua ao lado de Paulo. Estendeu a mão direita lateralmente, deu uma forte agarrada no membro ainda duro do vizinho e disse com um sorriso maroto nos lábios: “Obrigada”. Surpreso, Paulo não conseguiu reagir. Ela, ainda segurando-lhe o pau duro por cima do shorts, completou convidando-o: “Não quer entrar comigo sob a água para testar se está tudo bem?” Como nem assim ele reagiu, paralisado pela ousadia da jovem, ela largou o pau do homem, segurou a parte superior de seu shorts com as duas mãos puxando-o para baixo. Liberto da peça de roupa, o membro de Paulo, duríssimo, deu um salto para cima imediatamente. A jovem voltou a segurá-lo puxando o homem para baixo do chuveiro, ao mesmo tempo em que o massageava lentamente numa punhetinha suave. Já sob a água, Marina deixou aflorar o principal desejo que tivera naquela manhã, quando o síndico estava no alto da escada, sentir aquele pau enorme em sua boca. Não teve dúvidas, ajoelhou-se no box, segurou o pau duro bem perto do rosto, esfregou-o nas bochechas e o abocanhou com gosto. Mesmo se esforçando, nem metade chegava a caber em sua boca. A jovem passou então a alternar demoradas sugadas na glande com momentos em que apenas lambia a cabeça do membro com suavidade, arrancando gemidos do homem à sua frente. Satisfeito o primeiro desejo, logo outro se apoderou dela, ser penetrada por aquele mastro. Voltou a ficar de pé. Aos poucos Paulo começou a superar a surpresa inicial e também passou a acariciar o corpo da jovem. Marina sentiu suas mãos fortes deslizando em seus braços, ombros, pescoço, logo descendo aos seios que o homem acariciou alternando carícias leves com as pontas dos dedos com apertos mais fortes de mãos cheias. Ela se entregou mais ainda ao prazer, virando-se de costas e colando seu corpo no dele e esfregandoo pau em sua bundinha.Uma das mãos de Paulo desceu dos seios, deslizou pela barriga da jovem até alcançar a bucetinha que ele tanto apreciara durante as ginásticas matinais na mini academia. O homem se deliciou com os dedos escorregando na mistura de água com a buceta úmida, dedilhando o clitóris com a mão direita e bolinando o bico do seio esquerdo com a outra mão. Marina se deixou levar pelo intenso prazer e mostrou estar gostando rebolando bem devagar no pau duro do síndico encaixado em seu reguinho até não resistir mais e pedir quase sussurrando: “mete em mim... mete....” Paulo não esperou um segundo convite, fez com que a jovem se encostasse na parede do box empinando levemente a bunda, agachou-se o suficiente para conseguir encaixar a cabeça do pau na entrada da buceta da jovem e empurrou bem devagar. O pau duro foi escorregando lentamente para o interior de Marina, não só pelo cuidado do homem em lhe proporcionar o melhor prazer possível quanto pela desproporção entre o grosso membro e a bucetinha apertada. Quando entrou o suficiente, ele começou a meter e tirar, primeiro devagarinho, aos poucos, aumentando o ritmo, até encontrar a velocidade compassada ideal que provocava o barulho ritmado dos corpos se chocando. Marina, totalmente dominada pela excitação, não demorou a gozar pela primeira vez deixando escapar palavras entrecortadas queexprimiam todo o prazer que sentia dizendo ao síndico: “isso... mete mais... mais forte... me fode... me fode assim, gostoso... mete tudo em mim, tesão.” Sentindo a jovem gozar Paulo, experiente em dar prazer a uma mulher, não apressou seu próprio gozo, ao contrário, manteve a mesma cadência, passando a sussurrar em seu ouvido palavras para mantê-la excitada, tais como: “Você não imagina o quanto desejei isso.... Há muito tempo não tinha tamanho prazer.... Você quase me enlouqueceu de desejo, sabia?” E continuou socando o caralho dentro na jovem até sentir que ela iria gozar novamente, então pediu em seu ouvido: “Goza pra mim... goza”. Marina gemeu mais forte chegando ao segundo orgasmo. Só então Paulo tirou o membro de dentro dela e deixou seu sêmen jorrar no chão do banheiro misturando-se com a água.
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