A viagem

A VIAGEM
Minha atividade profissional sempre incluiu viagens a diversos estados. Quando essas eram no trecho Rio x São Paulo, sempre preferi fazê-las de ônibus. O principal motivo, o pequeno ganho de tempo total quando o percurso é feito de avião. De ônibus, cerca de seis horas do centro de uma cidade à outra. De avião, além da necessidade de chegar com uma hora de antecedência ao aeroporto e da demora em receber a bagagem no destino, os aeródromos ficam longe do centro, o que significa mais uma hora de deslocamento até o destino final. A matemática simples demonstra que o tempo total costuma ser de cerca de quatro horas. Já os preços, nem se comparam. Pois bem, foi numa dessas viagens que tudo aconteceu.
Precisando estar em São Paulo numa segunda-feira logo pela manhã, decidi tomar um ônibus para a capital paulista que saiu do Rio de Janeiro à meia-noite. Acomodado numa poltrona mais ao fundo do veículo notei, na plataforma, uma jovem, de cerca de trinta anos, que se despedia de um casal de idosos. Era uma mulher morena, de cabelos lisos na altura dos ombros. Vestia blusa e saia leves e sandálias, como sempre recomendam as altas temperaturas da cidade maravilhosa. Mesmo à distância, dava pra ver que tinha seios médios, pernas roliças e bumbum relativamente empinado. Sem dúvida, uma mulher bem atraente.
Os últimos passageiros já estavam embarcando quando ela se despediu do casal de idosos com muitos abraços e beijos, indicando que tinham fortes relações afetivas e também embarcou no veículo. A perdi de vista alguns instantes, até ser surpreendido com ela, de pé, ao meu lado, perguntando se o lugar vazio, era a poltrona vinte e nove. Respondi afirmativamente e me levantei para lhe dar passagem. Ela acomodou sua bagagem de mão no bagageiro superior, pegou o pacote com cobertor e o pequeno travesseiro oferecidos pela empresa em ônibus executivos e tomou assento. Ficou de olhos grudados na janela, acenando para o casal na plataforma, até o ônibus começar a se movimentar e perdê-los de vista. Ao virar-se de frente, percebi que seus olhos estavam marejados.
Com as luzes internas ainda acesas, foi ela quem puxou conversa. Travamos um rápido diálogo:
- Que fim de semana! Estou muito cansada.
- Aproveitou bem o Rio? Perguntei.
- Nada disso, vim passar o final de semana com meus pais e dar apoio a eles que estão sobrecarregados em cuidar da minha avó que está muito velhinha e com mal de Alzheimer.
- Puxa, respondi, sei como é. Meu pai teve essa doença. É muito desgastante emocionalmente para os parentes.
- Verdade. Por isso deixei marido e filhos em São Paulo e vim estar com eles um pouco. Semana que vem será a vez do meu irmão. E assim vamos nos revezando.
- Bom que a família seja unida e apóie, acrescentei. Aliás, já que seremos companheiros de viagem, muito prazer, meu nome é Mauro.
- O prazer é meu, Alice.
As luzes internas se apagaram e ela, já sentido o efeito do forte ar condicionado, abriu o pacote oferecido pela empresa, ajeitou o pequeno travesseiro na nuca e colocou o cobertor sobre as pernas. Ambos reclinamos nossas poltronas ao máximo, deixando o diálogo se encerrar naturalmente.
Na primeira hora, além da claridade vinda da iluminação da rodovia, vários passageiros estavam com suas luzes individuais ligadas ou clareando o ambiente com as telas dos celulares. Aos poucos, foram desligando. O ônibus saiu do perímetro urbano e a escuridão se instalou totalmente. Ajeitei meu pequeno travesseiro e fechei os olhos. Devo ter cochilado cerca de meia hora, pois o ônibus já fazia as acentuadas curvas da subida da serra das Araras. Senti um peso diferente no meu colo e percebi, na penumbra, que era a mão da jovem, que dormia um sono profundo, que caíra do braço de apoio e ficara ali, largada.
Com cuidado, respeitosamente, segurei seu pulso o mais suavemente possível levando seu braço de volta à trave de descanso entre os bancos. Não pude deixar, todavia, de registrar na mente o gostoso prazer de sentir aquela mão macia tocando meu pau. Um pensamento safado me passou pela cabeça: “E se acontecer novamente?”. A simples hipótese fez meu pau imediatamente dar sinal de vida, ameaçando uma ereção. Não tive dúvidas. Abri o zipper da calça (a maior parte do tempo uso calças de tecido), afastei a cueca para o lado deixando o membro solto dentro das calças. Voltei a fechar o zipper. Só me restava torcer. Não demorou muito, mais uma curva acentuada da subida e o braço da jovem Alice tornou a cair da trave de descanso diretamente sobre meu colo e as costas da mão bem em cima do meu pau que, imediatamente, ficou duríssimo.
Durante dez a quinze minutos, fiquei absolutamente imóvel, apenas sentido o oscilar daquela mão sobre meu membro a cada nova curva que o veículo fazia, até que a mulher se mexeu na poltrona, buscando uma nova posição e, por simples reflexo, retirou a mão espontaneamente. No novo jeito em que se acomodou, ela ficou de lado, com o rosto voltado para mim. Seu braço direito desapareceu sob o cobertor. O esquerdo, no entanto, apoiou-se atravessado sobre a trave divisória deixando a mão pendente a menos de cinco centímetros do meu pau duro. Esperei alguns minutos, antes de mais uma ousadia. Foi minha vez de “me ajeitar” na poltrona. O simples movimento fez com que os dedos da jovem tocassem muito mais diretamente meu pau, chegando a fazer uma leve pressão. Fechei os olhos para me concentrar em sentir o deleite das curvas fazendo a mão de Alice me proporcionar uma involuntária massagem no pau.
Lá pelas tantas, as curvas acentuadas começaram a diminuir. Todavia, também percebi que os suaves movimentos continuaram. Não era mais a estrada que movia lentamente seus dedos, era a própria Alice, provavelmente de forma inconsciente. Fiquei imóvel. Afinal, naquela circunstância, eu era a “vítima” do toque involuntário. Pouco depois, com o veículo já seguindo em linha mais reta, senti que os toques dos dedos da mulher haviam ficado mais intensos, até que ela, definitivamente, segurou o membro duro e apertou-o com um pouco mais de força. De repente, todavia, ela tirou a mão rapidamente. Desconfiei que ela acordara e vira que sua mão estava, inconscientemente, fazendo carinhos no pau de um quase desconhecido, com que trocara poucas palavras. Fiquei absolutamente imóvel, como se estivesse dormindo profundamente. Ela deve ter pensado que o fato de eu estar de pau duro seria apenas um reflexo do estímulo involuntário que sua mão provocara.
Ainda sem abrir os olhos, percebi a claridade provocada quando Alice acendeu sua luz individual. Permaneceu com ela acesa longos segundos. Imagino que olhando e se certificando o tamanho e o volume do meu pau duro dentro das calças e se eu estaria, efetivamente, dormindo. O clarão da luz se apagou e, segundos depois, senti que a mão de Alice voltou a tocar meu pau, primeiro só esbarrando, logo deslizando os dedos e, finalmente, segurando-o mais diretamente. Deixei que ela ousasse e se deliciasse o tempo que quisesse. No entanto, se, antes, tinha sido eu quem me aproveitara de seu sono profundo para aquela safadeza de sentir sua mão no meu pau, agora era ela que, imaginando que eu estava inconsciente, se divertia acariciando e brincando com ele. Decidi, então, tomar uma atitude mais direta. No escuro, sem ela perceber, movimentei minha mão direita até estar no ponto de dar um ‘bote” sobre a dela. Quando sentiu a mão presa pela minha, ela até tentou tirar, mas sussurrei baixinho: “Não... não tira não... continue.”
Alice hesitou um longo instante. Comecei a mover sua mão lentamente sobre meu pau, até que senti que ela voltou a massageá-lo sozinha. Logo a seguir, Alice resolveu trocar de mão. Sem largar a massagem com a esquerda, trouxe a direita para o meu colo. Assim que essa mão segurou o membro duro, sua mão esquerda desapareceu sob o cobertor. Pressenti que ela decidira se masturbar, enquanto segurava meu pau. Aproveitei a oportunidade para, com a mão direita, suavemente, descer totalmente o zipper. Peguei sua mão e a conduzi até a abertura. Ela entendeu o recado mudo e deixou os dedos deslizarem para dentro das minhas calças até segurar meu pau, pele com pele, carne com carne. Não demorou a tirá-lo para fora e fazer sua mão percorrer toda a extensão murmurando baixinho: “como é grande!”
Como a jovem mulher se soltava cada vez mais a cada minuto, também dedici ir além. Enfiei minha mão direita por baixo do cobertor passando a acariciar suas pernas e fui subindo. Logo encontrei a mão de Alice com os dedos enfiados na própria buceta. Fiz com que tirasse a mão e coloquei meus dedos no lugar, passando a dedilhá-la suavemente. Ficamos nessa masturbação mútua e silenciosa longos minutos. Nenhum dos dois acelerava os movimentos a ponto de fazer o outro gozar. O gostoso da brincadeirinha safada era justamente o prazer sem pressa. Repentinamente, entretanto, o ônibus começou a diminuir a velocidade. Após duas horas e meia de estrada, era chegado o momento da única parada no trajeto. As luzes internas começaram a se acender. Mal tivemos tempo de nos recompor. Com alguma dificuldade, guardei o pau duro dentro das calças e coloquei o cobertor de Alice por cima.
Alguns passageiros desceram, outros ficaram no ônibus dormindo. Como o motorista havia anunciado, ficaríamos naquela parada trinta minutos. Esperamos cinco minutos e também descemos, mas não fomos para o grande restaurante e sim, para um canto mais escuro perto do posto de gasolina. Constatando que ninguém nos observava, logo recomeçamos os agarramentos. Abri a blusa de Alice para sugar-lhe os bicos dos seios. Ela desceu meu zipper tirando o pau duro pra fora começando a me masturbar. Tentei colocar o pau entre suas pernas. Ela permitiu até certo ponto. Quando a glande estava prestes a tocar sua buceta, ela travou as pernas, prendendo-o naquele ponto. Susssurrei em seu ouvido.
- Quero te foder, mulher... Sua resposta me surpreendeu.
- Na buceta não. Casei virgem e prometi que nunca daria minha buceta pra outro homem além do meu marido.
- Mas e toda essa nossa brincadeirinha de sacanagem, não é trair ele? Perguntei surpreso.
- Não... claro que não. Eu disse que sou fiel a ele de buceta. Já o resto...
Minha imaginação imediatamente se incendiou e o pau quase explodiu, quando entendi o sentido da frase. Arrisquei a pergunta:
- Na bundinha pode?
- Claro que pode, ela respondeu rindo. Casei aos vinte e três anos virgem sim, mas já dava o cuzinho desde os quinze anos. Acrescentou safada: “Já dava que era uma beleza”.
Tentei fazê-la virar de costas para experimentar sua bundinha, mas ela me lembrou que já estava quase na hora de o ônibus seguir viagem e precisava ir ao banheiro feminino. Aceitei a impossibilidade momentânea, afinal, ainda teríamos mais três horas de viagem até a capital paulista. Alice seguiu para o toalete feminino e eu dei uma passada na pequena farmácia 24 horas do terminal, onde comprei um pacote de camisinhas tamanho extra-large e um lubrificante em gel.
Eu ainda estava pagando pela compra quando o auto falante do terminal anunciou que os passageiros do horário das 23:59 com destino a São Paulo deveriam embarcar. Voltei imediatamente para o ônibus logo percebendo que eu era o último. Alice já estava em seu lugar. Sentei a seu lado. O motorista passou pelo corredor fazendo uma última contagem, fechou a porta de acesso à cabine e logo começou a manobrar para retomar a estrada.
Como já eram três horas da madrugada, não demorou para que todos os passageiros apagassem as poucas luzes individuais acesas e desligassem seus celulares, deixando o interior do veículo novamente mergulhado em total escuridão. Sob o cobertor, senti a mão de Alice retomar o caminho de subida pelas minhas coxas, em busca do meu pau. Massageou-o durante alguns instantes e logo o tirou para fora voltando a me punhetar lentamente. Minha mão também buscou o caminho entre suas pernas até meus dedos começarem a dançar em sua buceta. No instante seguinte, Alice puxou o cobertor para o lado deixando meu pau totalmente exposto. Debruçou-se sobre meu colo, deu um leve beijo na glande e logo abriu os lábios para fazer a cabeça entrar em sua boca. Ela me chupou demoradamente, até que parou e sussurrou no meu ouvido: “Goza na minha boca, vai”. Respondi também baixinho em seu ouvido: “Não... agora não... quero comer teu cuzinho, você disse que gosta.”
- Mas como? Aqui não vai dar certo. Disse ela.
- Eu tenho uma soluçãa. Lá no fundo tem dois banheiros, um feminmino e um masculino. Eu vou, entro no masculino e você espera um pouco e vai para o feminino.
Assim fizemos. Fui para o banheiro masculino deixando a porta ligeiramente entreaberta para poder observar se algum outro passageiro notara o movimento. Alice veio logo depois entrando no toalete feminino. Esperei alguns instantes e também entrei no banheiro em que ela estava. O lugar mal cabia duas pessoas, mas tinha a vantagm de a luz se acender automaticamente quando a porta estivesse trancada. Alice sentou-se no vaso abrindo meu zipper e tirando meu pau pra fora novamente. Chupou com gosto um bom tempo, enquanto me masturbava lentamente. Fiquei absolutamente deliciado vendo meu membro duríssimo ser gostosamente devorado por aquela branquinha com cara de anjo e comportamentos tão safados. Logo, ela ficou de pé e virou de costas. Levantou o vestido encostando a bunda no meu pau, se esfregando lentamente e dizendo baixinho: “Então você quer comer meu cú, né? Safado!”. “Quero sim, respondi”. Imediatamente tirei do bolso uma camisinha, rasguei o envelope e “vesti” o pau. Alice se apoiou numa das barras de segurança do toalete empinando ainda mais a deliciosa bundinha. Espremi um pouco do gel lubrificante na mão, passei no pau e, ainda com os dedos melados, explorei seu cuzinho lubrificando-o também. Ela gemeu quando meu dedo a penetrou. Brinquei uns instantes de fodê-la só com o dedo, fazendo-a se rebolar de encontro à minha mão. Logo tirei a mão e simplesmente encostei a cabeça do pau no cuzinho da jovem mulher e empurrei lentamente. Aline não mentira. Apesar do meu pau ser mais grosso que o da maioria dos homens, não encontrou maiores dificuldades em deslizar todo para dentro. Quando não havia mais nada para entrar, como um cachorro no cio, segurei-a pela cintura passando a meter e tirar cada vez mais forte. Aline tentava segurar os gemidos ao mesmo tempo em que sincronizava seus movimentos com os meus. Quando eu metia, ela empurrava a bunda para trás, fazendo nossos corpos se chocarem com alguma força. Quando eu tirava, até quase escapar, ela voltava a se encolher. Sempre repetindo baixinho: “Isso... fode.. fode meu cuzinho... fode” . Fodi com todo o tesão que me dava ver meu pau preto invadindo aquela deliciosa bundinha branca, até que ela deixou escapar um gemido mais longo e gozou profundamente. Parei de me movimentar, mas continuei com o pau dentro. Ela disse:
- Continue... quero que você também goze dentro do meu cuzinho.
- Não... não vou gozar não... agora quero atender ao teu pedido de antes. Vamos voltar para nossos lugares pois quero gozar na tua boca.
Assim fizemos. Alice saiu do banheiro voltando para seu assento. Eu saí logo atrás, mas entrei novamente no banheiro masculino, onde tirei a camisinha, enrolei-a num papel higiênico e atirei no lixo. Só então, ainda com o pau duro fora das calças, mas escondendo-o com a mão, saí do banheiro e cruzei a pequena distância entre os banheiros e a poltrona vinte e oito. Mal sentei, a mão de Alice tornou a segurar meu pau duro. E ela, imediatamente, recostou a cabeça no meu peito dizendo baixinho, antes de abocanhar meu pau: “Obrigado, gozei muito”. Sem falar mais nada, começou a mamar meu pau com certa força e fúcia, acompanhando os movimentos da boca com a mão que dessa vez me punhetava com maior rapidez. Não demorou para que se cumprisse o prometido. Meu gozo veio forte, intenso, sem maiores ruídos a não ser uns “humm.. humm..hum”. Gozei de forma tão intensa que enchi sua boca. Ela não deixou escapar nenhuma gota. Engoliu tudo o que recebeu nos primeiros jatos e ainda continuou sugando mais um pouco, em busca das últimas gotinhas.
Saciados, após recompor nossas roupas, ficamos abraçados todo o restante do percurso até que, finalmente, o ônibus entrou no terminal rodoviário do Tietê. Enquanto me levantei para pegar minha bolsa de mão no bagageiro superior, Alice entrou no corredor fazendo com que outros passageiros ficassem entre nós. Assim, a vi descer e, quando cheguei à plataforma, a vi, de longe, beijando um homem que a esperava e a quem deu o braço para saírem andando se perdendo na multidão. Nem telefones trocamos. Aquela deliciosa e secreta experiência, entre dois absolutamente desconhecidos, certamente nunca mais se repetiria.
FIM
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Ficha do conto

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Nome do conto:
A viagem

Codigo do conto:
109232

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/11/2017

Quant.de Votos:
7

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