Sempre fêmea do meu comedor (CONTINUAÇÃO)

Como disse no meu primeiro conto: Um tributo a meu 1º comedor, por 20 anos fui fêmea exclusiva de Semeão, um macho arretado e 37 anos mais velho que eu, o que explica minha preferência pelos homens mais velhos (durante o percurso dei para homens mais novos, porém os coroas me agradam de sobremaneira, confesso).

Após ser deflorado por meu HOMEM, aos 16 anos, segui sendo comido por ela com uma constância que me assustava (uma vez que tinha namorada à época), porém era impossível de resistir.

Vou relatar agora a vez em que meus pais viajaram para Campos do Jordão e fiquei um fim de semana inteiro em casa, sozinho.
Fogosa, minha namorada queria dormir aqui, porém, não permiti, pois sabia que a minha cama deveria ser ocupada pelo meu porteiro/ascensorista.

A trouxe mais cedo, fiz o meu trabalho de homem e a mandei para casa, bem comida e satisfeita.

Mas, se meu lado macho estava satisfeito, meu lado fêmea precisava ser apagado.

Convoquei meu HOMEM e ele não se furtou, falando que dormiria comigo.

Que espetáculo! Fui fodido em todos os cômodos da casa, tomei leite como um bezerro e no banho, meu homem marcou-me com sua urina, fazendo eu saber quem era meu PROPRIETÁRIO, MACHO, DONO E ABSOLUTO.

Com certeza, foi a maior experiência da minha vida, meus pais ficaram fora por 5 dias, conciliei meu tempo com a “PATROA”, e em todos eles fui comido divinamente, tomei leite em profusão e não ‘ENGRAVIDEI” porque não era possível.

Me senti uma super-fêmea. Minha vontade era falar a qualquer amigo: dê o cú uma vez e você nunca mais irá parar. Porque essa é a entrega absoluta de um homem a outro.

Você que leu o conto e gostou, curta, E, se tiver mais de 50 anos, contate-me, terei prazer em repetir o relatado acima...