Dando na casa do comedor

Depois de duas transas fantásticas no melhor motel da Zona Sul carioca, desta feita meu leitor/amante negro combinou de transarmos na sua casa. E agora, estávamos com os exames liberados, portanto, ele já poderia matar seu desejo de me ver engolindo sua porra e de me fuder na pele.

Com minha alforria habitual em dias de jogos, Luiz Roberto me apanhou em casa e fomos para a sua, em bairros próximos.

Casa grande e confortável (e totalmente vazia, somente para nós), de cara reparei que não faltaria lugar para fudermos. Nos encaminhamos de cara para a piscina. aonde uma garrafa de champagne já nos esperava. Bebemos uma taça cada um e já começamos a nos beijar enlouquecedoramente.

Tiramos as roupas, entrei na piscina e o posicionei na borda, sentado, de pernas abertas e com a pica em riste. Peguei champagne derramei sobre aquela rola deliciosa e o chupei como se o mundo fosse acabar naquele instante. Em dez minutos tive o prazer que tanto queríamos e ele inundou minha boca com sua porra espessa e saborosa. Engoli tudo, deixei sua rola completamente limpa e nos beijamos mais ainda... Tesão absurdo.

Mas, eu não via mesmo era a hora de levar pica sem capa, do homem que tem me feito gozar deliciosamente e até melhorou minha vida sexual em casa, pois tenho transado mais com a patroa, para que nos dias em que saimos, ela não queira sexo no mesmo dia, depois que eu fui enrabado como uma cadela vadia por horas...Tem dado certo.

Fomos para seu quarto/suíte em que após um banho fantástico aonde engoli seu mijo, fomos para a enorme cama de casal. Acho que me amarrar deu prazer a Luiz e desta feita ele usou algemas e me prendeu no pé da cama, de bruço, mais uma vez. Ele linguou meu cu por mais de 15 minutos deixando-me excitado ao extremos. Logo, ele colocava cada um daqueles 19 cm dentro do meu rabo, totalmente sem camisinha, me rasgando e fazendo gemer alto na rola daquele que me come deliciosamente. Sua gozada toda dentro do meu rabo foi espetacular. Ouvi-lo dizer que queria me engravidar, só me deixava mais louco.

Ficamos namorando na cama por mais de uma hora e Luiz veio com a brilhante ideia: Quero te fuder num local que não comi minha ex-esposa. Você quer? Porra, perguntar para um passivo se ele quer lhe dar um prazer que uma mulher não conseguiu é como oferecer-lhe uma piroca de 20 cm todo dia. Irrecusável. Falei: Claro, só se for agora.

Ele me puxou pela mão e pude perceber o tamanho da casa, descemos até a garagem e fomos para um reservado. Nesse local tinha um pequeno elevador que levava para os dois andares da casa. Elevador pequeno, porém se era a vontade de meu homem, como não realizar.

Luiz me mandou ajoelhar e logo fodia minha boca com força, fazendo aquela piroca tocar o fundo da minha garganta e a baba escorrer. Em seguida ele deitou no chão e ordenou: Bota o elevador pra andar e senta na minha piroca. Apertei o botão rapidamente e sentei naquele mastro delicioso, sentindo centímetro por centímetro entrando fundo no meu cu.

O ritmo era intenso e a cada subida e descida do elevador, Luiz aumentava o ritmo e eu também comecei a "quicar" naquela piroca, louco para que ele gozasse. Na hora de gozar, ele tirou a piroca do meu rabo e gozou mais uma vez na minha boca.

Saciados, tomamos mais um banho e ele me trouxe em casa já deixando certo que na próxima semana teremos mais uma foda deliciosa.

Agora sem capa e com gozo na boca. Não posso querer mais nada...

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