98) OLHEI DEMAIS E ELE QUIS UM BOQUETE

Oi leitores de plantão. Vou relatar mais um acontecimento que rolou durante as festividades do fim do ano na casa da minha avó em Minas Gerais. Na ocasião estávamos quase toda a família da minha mãe. Eram tios, primos, sobrinhos. Um monte de parentes.

Apesar de ter me relacionado com homens, ter sido putinha de alguns rapazes (e gostado), sou casado, bem casado e tenho 7 filhos. Todos homens.

Neste fim do ano, naquelas festividades de Natal e Ano Novo aconteceu de tudo, e claro, eu e uns primos meus tratamos de nos divertir de uma maneira diferente.

Não existe homossexual assumido pra família, mas entre os primos homens sabemos quem gosta de uma diversão a base de muito pau. E sabendo disto um dia rolou um boquete cabuloso entre eu e um primo meu o Felipe. Segue o conto:

...estávamos na sala assistindo um filme no netflix (um monte de homens juntos isto não ia prestar). Somos homens feitos, quase todos casados, uns pouca coisa mais novo.

No decorrer do filme o Felipe me flagrou olhando e fitando o teu volume e tuas pernas, bah....que rapagão bonito!

Felipe é um dos meus primos mais novos, só 26 anos. Mora em Goiás. É de véras um homem bonito, alto com 1, 88 de altura, aproximado uns 80 kg, cabelos escuros, olhos castanhos claro, usa barba, ainda tem espinhas no rosto (risos), usa óculos que o deixa com um ar intelectual. Tem no meio das pernas um pau de 20 cm, branco, com a cabeça grande. Tudo bem desenhado.

Ficamos parte do filme nos olhando e sempre mexendo um com o outro. Eu fazia gestos com as mãos e movimentos com a boca como se estivesse chupando um pau e ele apertava o par por cima da calça e mordia os lábios fechando os olhos. Era nítida tua ereção.

Naquela putaria que já estávamos, ele deu sinal pra irmos no banheiro, e fomos, um depois em seguida o outro.

No banheiro, o do fundo da casa, já mencionado antes, fomos chegando e houve pouca conversa. Ele já foi sacando o pau dele de dentro da calça e eu já fui ajoelhando e caindo de boca. CHUPEI, CHUPEI, feito sorvete. Ele socava o pau até quase na minha garganta. Me faltava ar, me fazia engasgar. Ele enfiava sem dó, tirava e socava o pau. Sempre em silêncio. Eram poucos gemidos. De repente ele começou a ficar ofegante, acelerou o ritmo de socar a pau dele na minha boca e eu já com água nos olhos senti os primeiros jatos de porra e depois aquele leite todo. Foi muita porra.

Eu tomei o gozo do meu primo e ainda deixei o pau dele limpinho, pronto pra outro boquete...

Neste mesmo dia eu ainda chupei o pau do Felipe outra vez e dei pro meu primo joão. Claro que em momentos separados, pois ainda não ficamos todos juntos. Aos poucos vou relatando aqui.

VOTEM e comentem. Abraços.