Uma vadia internacional, dando o cú em Roma, Londres e Paris

Desde que Luiz Roberto tornou-se meu macho - esse negro delicioso dos contos - 113097-Leitor do site entrou em contato e meteu pica preta no meu rabo na segunda de Carnaval; 113397-Time campeão e eu levando rola do meu negão; e 113672-Dando na casa do comedor, entendi o que é ser bem comido e desejado por seu homem. Isso tudo e ele sabendo que sou casado (com mulher) e não medindo esforços para sempre enfiar, deliciosamente, a rola no meu cú.

Enquanto seu empresário, uma oportuna viagem de negócios pela Europa, proporcionou-me momentos únicos e inesquecíveis com meu homem, meu macho e dono dos meus desejos. Confesso que mantenho meu casamento pelas necessárias aparências da sociedade, mas sou a fêmea de Luiz Roberto desde a 1ª vez em que senti sua piroca deflorando meu rabo.

Nessa turnê europeia, fui enrabado à beira do Sena, de frente para a Torre Eiffel e nas vizinhanças do parlamento holandês.Na Grécia, perto de nosso retorno ao Brasil, ainda tive o privilégio de ser fudido ao mesmo tempo por meu homem, um etíope descomunal, e dois gregos barbudos e com pirocas deliciosas.

Confesso que queria ter engravidado do meu homem, mas não foi possível... Porém, voltei da Europa ainda mais sua mulher e ele ainda mais meu homem. Vocês não imaginam o prazer de andar de mãos dadas e ser beijado em público, sem a discriminação do nosso país.

Ser a esposa do meu macho, na cama, como sempre, e ao vivo, na rua, no bar, na piscina, e no cinema, é uma sensação única. Experimentei ser a fêmea do meu homem e nunca senti ´prazer maior. Fêmea na rua e na cama é tudo que um passivo deseja e na Europa experimentei isso de uma forma inesquecível.

Tenho tomado no cú diariamente e nunca estive tão certo do que quis. Hoje, sou muito mais esposa do meu homem, do que marido da minha mulher.

Coisas da vida. Tomo leite todo dia e sou um passivo feliz e realizado.

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