105) NA VARA DO JUAREZ

O relato de hoje se remete a um velho conhecido aqui dos contos. Relatei nossas aventuras nos primeiros contos quando perdi o cabaço e de quebra me deleitei de três cacetes na oportunidade. Foi em uma viagem de amigos para passar um feriado prolongado no litoral de Santa Catarina.

Naquela viagem, tive meu primeiro contato com homem, chupei e dei. Certamente fiz de um amigo meu um grande amigo. O Alisson, o qual já relatei algumas vezes e ainda vou relatar histórias nossas.

O conto de hoje, trago à memória dos leitores o Juarez. Amigo do irmão (jogador 1) do meu amigo, que também foi na viagem conosco. Vou relatar nosso único encontro fora daquela viagem. Lembro que é um fato verídico. Vamos ao conto:

...depois da viagem que nós havíamos feito, voltamos mais amigos. Eu tinha perdido o cabaço pro meu amigo Alisson e conhecido os paus do Juarez e do jogador 1.

Eu mantive contato com Juarez. Lá na praia ele tinha começado a me foder e não tinha terminado e eu queria sentir aquela potência outra vez. Melhor, de vez!

Juarez tem os olhos castanhos, cabelos lisos escuros. Ele não era musculoso, era um cara normal pra magro, usava uma barba bem serradinha, bonita até. Nunca soube sua altura e nem o peso, mas devia ter a minha altura e meu peso na época ( 1,78 e 80 kg). As mãos e pés são grandes, enormes, porém o pau era normal uns 17 cm apontado pra cima, branco, cabeçudo (desproporcional) hehehehe. Bolas grandes, um saco enorme e bem aparado. Hoje ele deve ter uns 35 anos penso eu.

Eu e ele passado uns dias da viagem marcamos um encontro pra nos revermos, conversarmos e terminarmos a foda que tínhamos começado lá na casa da praia no dia em que viemos embora. Agora seria somente nós dois.

Conversa ali, mais um pouco dali e acabamos em um quarto de motel. Tiramos nossas roupas e começamos a nos pegar loucamente. Eram beijos, abraços, apertos de bunda, um verdadeira amasso.

E de repente ele direciona minha cabeça pro cacete dele. Claro, caí de boca nele sem resistência alguma. Bahhhhh comecei a chupar aquele cacete como se fosse um pirulito. Estava muito duro. Eu me deliciei por uns dez minutos. Chupei a cabeça, a extensão do pau dele até chegar nas bolas dele. Ele gemia alto, me xingava. Tirava e socava o pau na minha boca. Enfim ele derreteu porra no meu rosto e na minha boca. Eu caprichei na mamada pra limpar o pau dele, e ficou dez.

Depois de um tempinho, um descanso, ele pediu pra eu ficar de quatro, ele se posicionou atrás de mim e com a cabeça do pau foi procurando encaixa-la no meu cuzinho. Desta vez ele foi penetrando bem devagar, até a cabeça estar toda dentro de mim. Ali ele ficou brincando um pouco. Põe e tira, põe e tira, até ele enterrar o cacete todo no meu cu. Doeu pacas. Doeu muito. Mas eu estava ali pra isso, levar vara. E ele começou a socar, socar, bombava e bombava mais, sempre gemendo e eu quase gritando. Ele ficou uns vinte minutos me fodendo, até ele gozar dentro do meu cuzinho. Foi muita porra mesmo, chegou a escorrer pelas minas coxas...

Que coisa de louco, coisa de outro mundo. Pra mim aquela situação era nova. Bahhhh foi muito bom. O Juarez não deixou a desejar em nada. Me fodeu com maestria. Depois da foda tomamos banho, nos pegamos mais um pouco, nos despedimos com a promessa de repetir a foda, mas por força do destino nunca mais nos deitamos.

VOTEM e comentem. Abraços.