O poder do toque - Cap 2

Desde nossa sessão de massagem, Fernando havia se tornado distante. Não necessariamente evasivo, frio ou rude. Mas formal. Não liguei para aquilo. Nem todos os héteros se saiam bem em sua primeira experiência com outro homem. Acredite, tenho experiência. A maioria prefere viver em negação. Com sua bissexualidade recem descoberta as escuras. O que é uma pena.
Nesse meio período, quem se revelou um excelente amigo de putaria foi Guilherme, o aluno do Cross. Novinho, 19 anos e um apetite louco. Cheguei a chamar meus dois amigos de infância e putaria, Thiago e Caio, depois falo mais deles. Levamos Guilherme para meu ap, metemos igual tarados nele. Gozamos muito. E mesmo assim o garoto ainda saiu com fogo. Dava muito, uma delicia. Toda manhã me mandava uma foto da bunda, para que eu não esquecesse. Só esperava que não estivesse se apaixonando, pois não era meu objetivo naquele momento. Gostava de nossa amizade sacana. Quando ele estava com muito fogo, sabia que tinha uma pica dura para ajudar a apagar. E quando eu precisava me aliviar, sabia sempre onde encontrar um cu guloso e gostoso para aquecer minha piroca.
Enfim, voltando a Fernando, a forma como voltamos a nos falar foi tão louca como terminamos, assim do nada, como se nada tivesse acontecido.
Naquele dia, fiz a última aula e, como de praxe, o coach se juntou a turma e fez a aula junto. Como de costume, fez a aula toda sem camisa, e no fim foi se lavar. Eu estava no banheiro, limpando o rosto para ir pra casa quando ele entrou. Me cumprimentou e foi lavar o rosto também.
Sorri para ele, e ele retribuiu, sem sinais de constrangimentos.
Então… - foi falando - Feito muita massagem?
Algumas. - e sorri, marotamente - e vc? Recebeu muitas? Rs
Ele corou um pouco e riu sem jeito. Só fez sinal negativo com a cabeça.
Infelizmente, não
Hum… - me interessei - como vc nao falou mais, nem te ofereci. Mas queria saber sinceramente se você tinha gostado.
Desculpa. Confesso que fiquei sem graça… a verdade é que gostei. Muito mesmo.
Quer repetir?
De certa forma.
Como assim?
Bem - e olhou para minha bunda - queria experimentar outras coisas também.
Hum. - e sequei as mãos e caminhei para trás dele. Ele me acompanhava pelo espelho. - uma proposta interessante.
Deixei meu pau encostar na bunda dele e ele nem reagiu. Passei a mão nas suas costa, deslizando até o ombro, então puxei ele para que se esticasse. Abracei ele por trás, acariciando aquele peito malhado.
Quer me comer? - sussurrei no ouvido dele - eu gostaria de sentir sua pica - ele concordou e eu desci a mão pelo seu peito até entrar na calça.
Agarrei aquela fica durassa e beijei seu pescoço. A outra mão correu pela lateral do corpo. A sua bunda estava totalmente imprensada no meu pau.
Mas queria te comer de novo - informei e ele gemeu - você deixa eu te comer de novo?
Deixo.
Ta querendo sentir minha pica de novo?
Aham
Delicia. Ta com pressa de ir pra casa?
Não
Show. Fecha logo essa academia e vem comigo. Tô te esperando la fora.
E deixei ele lá. Cheio de tesão. Esperei ele fora do box e não demorou muito. Logo ele veio. Levei ele pra casa e la ele quis me beijar. Mas eu segurei.
O que foi?
Nada. - ri - só quero seguir nosso script. Vai la tomar um banho, que hoje quero te dar uma.massagem especial.
Que sorriso lindo que ele abrii. Seus olhos ate brilharam. Ele foi logo para o banheiro e eu preparei a sala. So que desta vez, fiquei pelado. Quando ele chegou, ficou um tempo admirando meu corpo.
Nossa. Fico feliz em ver que to fazendo um bom trabalho em voce.
Obrigado por isso. Agora deita aqui. Nada de cueca hoje.
Ele obedeceu, deitando de bruços pernas abertas.
O que quero propor contigo hoje é um passo a mais na tântrica. Nessa modalidade, todo o corpo e usado na massagem. E você está livre para também me tocar. So aproveite primeiro o toque ddepois sinta-se a vontade para ser mais ativo.
Beleza - dava para ver em sua voz que estava muito excitado.
No início, foi como a primeira. Comecei pelos ombros, desci pelas costas. Pulei para a panturrilha, coxas e depois voltei para os pés. Ali, apoiei seu pé no meu pau e fiz toda a massagem la. Fernando começou a mexer os dedos e massagear meu saco. Delicia, aquele per quente fazendo força contra meu pau.
Depois fui subindo novamente as pernas e cheguei em meu objetivo. Massageei bem a binda, nadegas, entre elas. Abri-as bem e olhei aquele cu. O orifício estava intacto. Nem parecia já deflorado. Cheguei o rosto mais perto e cheirei. O óleo de jasmim não encobriu totalmente o cheiro delicioso de rabo de macho. Lambi o cuzinho e ele se arrepiou. Fiquei um bom tempo ali. Lambendo, massageando, dedando. Aproximei mais o meu corpo da maca e ele aproveitou a chance para pegar no meu pau. Ficamos assim, eu me divertindo com o cu dele, lambendo igual uma criança lambe um sorvete, e ele se entretendo com meu pau.
Mandei ele se virar, e ele quase saltou de tanta excitação. Comecei a massagear seus ombros. Me posicionei acima da cabeça dele, deixando minha pica colidir com a cara dele. Fernando se divertia, tentando pegar com a boca meu pau. Seus olhos brilhavam. Uma cena bonita de se ver, aquele homem pelado, com a pele besuntada brilhando e totalmente excitado.
Sem avisar nada, enquanto eu massageava sua barriga, ele passou as mãos para trás de mim e apertou minhas nádegas. Mãos pesadas. Uma pegada forte.
Fiquei excitado. Sai daquela posição e fui para suas pernas. Massageie suas coxas até chegar a virilha. Depois passei para seu saco e então o pau. Fernando me encarava fixamente. Diferente da primeira vez, nesta ele nao perdia a atenção. Levantei uma de suas pernas e massageie seu ânus enquanto com a outra continuava com o pau dele.
Sabe o que vem depois dessa? - instiguei ele, sorrindo.
Vai comer meu cu, safado?
Talvez sim.
Então come.
Ora ora, você não queria me comer.
E quero - confirmou - mas não resisto quando você começa me dedar assim. Me come, cara.
Que tesao. Aquele homem musculoso implorando para que eu comesse ele. Não resisti. Puxei o corpo dele para a ponta da maca e sem ensaios, meti a rola. Sem ensaios, sem cuidados. Fernando gritou.
Caralho… - seu rosto se contorce em dor - filho da puta… - e depois foi aliviando - nao teve pena.
Não mesmo. Já comecei uma metida forte, rápida, intensa. Estalando a bunda dele de encontro à minha cintura.
Me fode, miserável. Me come. Vai. Caralho.
Comi com tanta vontade que o gozo veio logo. Meu corpo se contorceu todo e eu quase cai. Gozei litros, mas não estava satisfeito. Queria mais. Queria outra coisa.
Minha vez.
Foi tudo o que disse pra ele quando tirei a pica de dentro e me posicionei. Apoiei meus cotovelos na maca e empinei a bunda, abri as pernas e esperei, olhando para ele. Fernando saltou da cama e correu para tras de mim. Ficou olhando minha bunda e segurando aquela pica. Admirado.
Vai meter não.
Calma. To aproveitando. Cara, muitos anos que não como um cu. Minha mulher me deu uma vez só, e foi quando ainda namoravamos. Depois disso nunca mais.
Delixia. Então mata essa fome em mim.
Realmente ele estava sem prática. Se enrolou um pouco para conseguir achar o buraco e meteu.meio sem jeito. Mas aquele jeito bruto e inexperiente me deu ainda mais tesão.
A pica entrou de jeito. Ja lubrificada, nao machucou, apesar da falta de jeito.
Ele foi metendo com gosto, mas receoso.
Ta com medo de que,? - instiguei - aqui nao tem.mulher nao. Você ta metendo em.macho. mete com força, sem.medo. aqui nao tem frescura.
E ele obedeceu. Meteu com tudo. Nao demorou ate ele tambem gozar em.mim, enchendo meu cu de porra. Ele caiu em cima de mim, arfando mais do que depois dos treinos. Eu o conduzi de volta a maca e é o deitei de barriga pra cima. Sentei em cima de seu abdômen e comecei a tocar uma. Olhando em seus olhos, e ele esperando meu segundo gozo.
Quando veio, molhei todo o peito dele.
Ele riu e eu também. Descansamos ali um tempo. Depois tomamos um banho juntos.
Na despedida, nos beijamos
Quero te comer de novo.
Ótimo. Na proxima nao vamos precisar do pretexto da massagem.
E rimos
Sério. Quero te comer de novo. Quero te dar de novo. Nunca senti tanto tesão na vida. Amo minha mulher. Mas não sinto tanto tesão assim por ninguém. Nem por ela. Nem por outra mulher. Nem por outro homem. Só você.
Não quero que largue sua mulher. Mas quero trepar com você muitas outras vezes sim. Quero fuder um homem casado, quero dar para um pai de família. Quero putaria.
Puto.
Sou mesmo.
Rimos muito e ele então saiu. Meu estômago roncou. Uma foda boa daquelas sempre me dava fome.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O poder do toque - Cap 2

Codigo do conto:
117393

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/05/2018

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