Naquela manhã. Liguei para Guilherme e passei o endereço da casa do Thiago. Marcamos para às 11h. Pois depois dali, depois de dispensar o moloque, iríamos os três sair para almoçar. Quando voltei do banheiro, após fazer a ligação, ja dou de cara na cama com Caio de quatro, levando rola do Thiago. Que isso galera. Ja começaram? Só o aquecimento, mano - Thiago respondendo - preparando o pau pra quando seu moleque chegar. Eu deixei os dois e fui pegar um copo de suco na geladeira. Voltei e sentei na cama para admirar a cena. Sem participar naquele momento. Gostava de assistir quando era permitido. Eles terminaram sem gozar, como Thiago disse, era so aquecimento. Nos vestimos com roupas leves tomamos cafe. As 11h e 5 min, a campainha tocou. Atendi e mandei ele subir. Quando chegou a porta, a visão era ótima. Guilherme vestia um bermudão, tênis e camiseta. O boné dava o ar molecote que nele caia tão bem. Ele entrou, e apresentei o pessoal. Galera. Esse e o Guilherme - pus a mão no ombro dele. - a mercadoria de que falei. Guilherme riu, olhando para Caio e Thiago, avaliando e parecendo gostar do que via. Thiago tinha aquele olhar de fome que deixava as pessoas se sentindo um frango de padaria cercado de cães de rua. Sem delongas eu tirei a blusa dele, devolvendo o boné para sua cabeça depois. Como podem ver. Exatamente como falei. Moleque novo, gostosinho. Corpo malhado de cross. - ele riu e eu dei um tapinha de leve na cara dele - safado. Arriei a bermuda dele e o virei de costas. Guilherme se deixou levar. Depois arriei a cueca e mostrei o material. Ambos se inclinaram pra frente para ver melhor. Guilherme, safado como era, empinou bem a bunda. Deixei ele assim, pelado, só de tênis e boné. Thiago levantou primeiro e caminhou até ele, segurou levemente seu rosto e o fez se encararem. Achei que não fosse vir garoto. Atrasou Foram so 10 min - respondeu Guilherme, encarando com aquele brilho nos olhos. Os dois tinham a mesma altura, mas Thiago era puro músculo, fazendo Gui parecer menor. E ainda me responde, pivete - Thiago sorriu, com uma fome no olhar que dava gosto. Me sentei ao lado de Caio, pois aquele era um espetáculo que eu queria ver. Thiago pegou o garoto pelo braço ate até o outro sofá ao lado. Sentou o puxou, fazendo-o tombar em cima dele. O deitou em cima de seu colo com a bunda pra cima. Sem qualquer aviso, deu um tapa sonoro na bunda dele. Ai - Guilherme gritou. Aquela havia doído. E levou outro. Eu moro em apartamento, viadinho. Sossega esses gritos. Guilherme olhou para ele, com um meio sorriso e uma cara de desejo. Você machucou - e levou outro. Dessa vez ele segurou. Mais um, dois três tapas na bunda. A mao de Thiago era e logo aa nádegas do garoto estavam vermelhas. Observei bem o rosto de Guilherme e entre uma e outra expressão de dor, vi estampado o prazer que ele estava sentindo. Então permiti que aquilo continuasse. Até porque, tinha que confessar, aquela cena papai e filho estava me dando um puta tesão. Mais tapas na bunda. Thiago pegou Gui pelos cabelos e é o obrigou a ficar mais empinado. Os estalos eram sonoros, e é o garoto segurava firme para não gritar. O pau dele estava durasso. Em instantes, ele olhava para mim, como que para saber se eu estava gostando. E eu estava. Esse garoto está caidinho por você - Caio sussurrou ao meu ouvido - olha como ele te olha. Eu assenti. Não queria aquilo, mas tambem ele ja era de maior e sabia que eu queria putaria. Estava ali por que queria. Cara, você já viu o Thiago assim.antes? - Caio perguntou. Nunca - confessei. Eu sabia que Thiago, de nós três, era o mais ligado nesses lances de sadomasoquismo, dominação, gang bang e tal. Mas nunca tínhamos visto na prática. Como normalmente transavamos entre nós três, onde era uma relação de dominação equivalente, ele não soltava tanto assim.esse lado. Mas ali, tendo a sua disposição alguém tão submisso, ele deu asas a seu desejo, e deu um show. Quando cansou de bater no garoto, o pegou pelo braço e o obrigou a ficar de quatro no chão. Guilherme empinou bunda e recebeu umas tres cusparadas no rego. Essa era toda a lubrificação que ele precisaria ou iria receber. Thiago foi impiedoso. Enfiou tudo e sem do. Gui trincou os dentes e aguentou como o homem que era. A surra era violenta. Se eu achei que tivesse judiado dele em nossa massagem, vi naquele momento quanto eu era bobo. O garoto aguentava muito mais. Thiago metia sem do. Com violência. O menino tinha de se segurar para não ir ao chão. Em alguns momentos os braços fraquejavam e quase que ele ia de cara no carpete. Em uma dessas, Thiago pegou sua cabeça e pressionou contra o solo, montando totalmente em cima dele. Eu inclinei um pouco para ver de outro ângulo, e fiquei surpreso ao constatar que ele estava de pau duro, mesmo diante daquela surra monstruosa. E mesmo quando Thiago apoiou um dos pés contra a sua cabeça, esmagando-o no chão. Eu e Caio não nos intrometemos, extasiados diante do concerto que se formava. Thiago urrou como um urso quando gozou. Bom o pau babado e ainda durasso, recém tirado dp jovem. Ele o pegou novamente pelo braço e é o levou até nós. O colocou de joelho com.o rosto próximo de nossos genitais. Senhores. As picas, por favor - solicitou e nós obedecemos, sem pestanejar. Ele obrigou Guilherme a nós mamar sem parar, castigando-o se ele não o fizesse direito. Eu passei o braço por trás de Caio e ficamos ali juntos, nos beijando. Aprendeu a lição, garoto - Thiago o puxou e falou em seu ouvido. Sim senhor - respondeu arfando, sem ar. Agora sim, gostei do tom Eu e Caio nos despimos e fomos nos juntar a ele. Dessa vez Thiago se sentou para descansar e eu e Caio protagonizamos a putaria. Nos revezamos em comer e botar ele pra mamar. A idéia era não deixar ele descansar e assim fizemos. Colocamos de quatro, de frango, deitado de bruços ou em pe com as mãos apoiadas contra a parede. Sempre garantindo que ele tivesse uma pica enfiada no rado e outra encaixada na boca pelo menos. Quando Thiago se recuperou, veio se juntar nessa dança das picas. O pau de Guilherme estava tão babado que nao sabia se ele já tinha se gozado ou não. Guilherme era realmente a puta ideal. Se deixava levar sem frescura. Se entregava a todos. Gemia com vontade, com a voz grossa. Pedia rola sem pudores. O auge foi quando o levantamos do chão. Thiago o pegou pelos braços pelas costas e é o ergueu, eu e Caio nos revezamos pegando pelas pernas e metendo com gosto. Dessa vez vimos quando ele se gozou todo. Eu metia nele e é a cada estocada que dava, os jatos eram expulsos do seu pau. Naquele instante percebemos que ele perdia as forças. Então o deitamos no chão, de bruços e banhamos ele com o leite que nos restou. Eu dei uma olhada no cu dele e é o buraco estava enorme. Será que um dia voltaria ao normal? Cara, você ta bem - Thiago passou a mão em sua cabeça. To - ele riu meio sem fôlego - só tô me recuperando. Mandou muito bem, carinha. - Caio o parabenizou. - nunca vi ninguém aguenta tanta rola Guilherme se virou de barriga para cima, ainda extasiado. Seu olhar fixou no meu, e eu senti aquela idolatria que ele sentia me incomodou um pouco, confesso. Aos poucos, fomos levantando e arrumando tudo. Guilherme teve de tomar banho logo para sair, pois almoçaria com parentes. Eu o levei a porta enquanto Caio e Thiago tomavam banho. Cara. Mandou muito bem. Valeu, Fabio. - e me beijou - sabe que faço qualquer coisa por você. Assim, já que tocou nesse assunto - tive de falar - assim cara. Você é novo. Ta cheio de vida. E gostoso. Sabe que pode arrumar o cara que quiser. Nao entendi. So to dizendo que… bem, gosto de ti. Mas acho que você gosta de mim un pouco mais. Bem… tenho que admitir que gosto - ele sorriu sem.jeito - mas relaxa mano. Sei que a tua é outra. To de boa. Tem certeza? Tenho. To feliz assim. Quero ser teu puto. Mas se eu tiver te sufocando pode falar… Não não. Relaxa. Só tô preocupado contigo mesmo. Você é muito maneiro, Fabio. Mas sério. To na sua. Mas não quero romance. So putaria. Gosto da forma como vc me usa. Como me ofereceu hoje. Eu daria pra vinte se vc me oferecesse. Ja fui usado muitas vezes, mas por você eu gosto. Aquele papo foi me dando um tesão louco. . Sem falar nada. Imprensei ele contra a parece e arriei sua bermuda. Meti umas sete vezes e logo gozei dentro dele. Pra vc se lembrar de mim - falei - quero que va almoçar com minha porra dentro. Sim senhor. Ele saiu e eu fui me banhar. Confesso que aquela conversa me deu um tesão da porra. Me peguei rindo sozinho. Não era todo dia que nosso ego era massageado daquela forma.
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