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Essa foi a minha primeira vez. Mas a que eu considero realmente minha primeira vez ocorreu duas semanas depois.
Era mais uma semana de seminário de meus pais e eu tinha ido para a casa do meu tio.
Chegando la, uma surpresa, so estava ele em casa.
Caramba, Fabio. Desculpa - falou João, meu tio - esqueci completamente que você viria. Pior que o Diego saiu para passar o fim de semana com os amigos dele e a sua tia está em retiro, só volta segunda.
Nossa. Eu quem peço desculpas, nao queria atrapalhar
Não é isso, filho. Você pode ficar a vontade. Eu vou estar aqui. So fico preocupado de você ficar entediado. Se quiser posso ver com o Diego de vc ficar com eles. Eu te levo lá.
Não, melhor não - respondi rápido demais e logo ri - sei la tio, nao sei se você vai entender, mas ultimamente to numa fase que prefiro ficar em casa.
Ele riu prazerosamente.
Garoto, quando você tiver a minha idade, todos os seus dias serão assim. Espero que nao se importe com pizza para o jantar.
E rimos bastante.
Uma coisa que nunca tinha reparado e que naquele dia reparei, foi em João. Nunca o tinha visto tão a vontade. Normalmente so o via em eventos de familia, sempre arrumado, formal.
Ali, em casa, so de cuecas, sorridente, foi um outro tio João que se revelou. Cara, como ele era gostoso. Aquele porte militar, aquele corpo malhado. Sem muitas definições igual meus amigos do cross, mas ainda assim gostoso. Aqueles pelos ralos cobrindo o peito, descendo e formando uma fina linha de pelos que passava pelo umbigo e desciam ate onde a cueca cubria. As pernas grossas. Os cabelos grisalhos e aquele rosto másculo de homem maduro.
O dia correu.muito bem a tarde, passei no computador do Diego ou vendo tv. Achei sua pasta de videos pornos e me surpreendi com a quantidade de filmes gay que achei escondidas. De noite, João pediu pizza, e comemos no sofá vendo filmes. Uma noite muito agradável. Sem perceber, estava caindo de sono. Ele e eu usávamos apenas nossas samba canção e eu a todo o momento espiava ao lado o corpo gostoso do.meu tio, agradecendo apenas duas coisas: uma, não sermos parentes de sangue. E a outra, de eu sinceramente nao gostar muito da tia.
O que fiz depois foi muito na inocência, pelo menos no começo. Eu simplesmente deitei, apoiando a cabeça em seu colo. Ele riu.
Vai dormir, garoto? Melhor ir pa cama.
Não tio. So me ajeitando mesmo.
Foi então que a maldade me veio a cabeça, ao perceber o quão próximo de sua genitália eu estava. Esperei um pouco e, fingindo cair no sono, abracei mais a sua perna. Senti um desconforto, que acariciou meu ombro, chamando-me para cama. Eu ignorei e fiquei quietinho para ele desistir.
Quando desistiu, fiz uma pequena investida com a mão, deixando-a bem próxima de sua virilha. Um lugar quente. Então, uma leve reação de seu pau me animou bastante. Ele se mexeu. Abri um olho e espiei por dentro da entrada da perna da cueca. Dava para ver ele, meio duro, saindo.
Me ajeitei novamente, deixando a cabeça bem próximo dele. Senti aquele cheiro delicioso de piroca. Até salivei. E ele cresceu e chegou bem perto de meu rosto. Como se também tivesse fazendo um esforço para me tocar.
Ai meu deus - ouvi ele sussurrar.
Ele respirava de forma pesada. Sua mão massageou meu braço, mas daquela vez eu não tinha tanta certeza se ele queria me acordar.
Mais uma vez me movi, levantando mais a cabeça, e fazendo minha mão subir a sua samba canção “acidentalmente”. A ponta da piroca enfim tocou meus lábios. E eu delirei.
Pqp, garoto. Você vai nos colocar em encrenca - parte dele sabia que eu estava lúcido, mas ainda estava hesitante em continuar.
Sua mão desceu pela lateral do meu corpo, chegando até a cintura. Ali parou, pensando se devia ou não continuar. Timidamente, adentrou minha cueca por trás, massageou uma nádega. Vendo nao haver resistência, invadiu com o dedo até chegar a entrada do meu rego. Me arrepiei todo naquele momento. A ponta do indicador massageando a entrada do ânus. Sentia meu cu se abrir pra ele.
Tio - sussurrei e abri o olhos - ta gostoso. O que vc ta fazendo?
To te ensinando umas coisas, garoto. - e sorriu.
Posso - perguntei, apontando para a pica dura dele.
Deve - anunciou.
Sem mais delongas, chupei aquela pica. João gemeu. Diferente do filho, ele sabia se controlar. Manter a mente sã no seu trabalho de brincar com meu cu enquanto recebia aquela mamada. Aos poucos o dedo dele ia abrindo caminho. O levou algumas vezes a boca para lubrificar e logo voltava.
Tu e virgem garoto? Parece apertado.
Pode se dizer que sim
Como assim?
Tentaram me comer. Um cara que conheci. Mas ele não conseguiu. Nao sabia meter.
Garoto?
Sim. Novo
Essa juventude de hoje não sabe de nada. Têm muito o que aprender com os mais velhos.
Concordo plenamente - e ri por dentro, sabendo que ele não entenderia a indireta.
No quartel to cansado de deflorar recrutas. Garotos novos, cuzinhos virgens. Deliciosos de meter antes que fiquem larguinhos.
Não me atrevi a falar nada. Agora entendi onde o Diego havia aprendido a falar de putaria, mas diferente do filho, aquele ali sabia o que tava fazendo. Que tesao aquelas dedadas estavam me dando.
Tenho dois métodos. As vezes, quando nao vou com a cara do carinha, acho que ele não levo jeito, faço com maldade. Alguns até preferem assim, vai entender. Tem uns que parecem entrar no quartel esperando por esse trote. - e tirou minha cueca - mas vc e meu sobrinho, Fabio. É novinho, virgem. Merece um tratamento melhor.
Ele então me pegou no colo e me levou pra cama dele. Me deitou. Tirou a cueca e deitou no em cima de mim, uma das mãos acariciando meu couro cabeludo. Beijou meu rosto. Meu pescoço. Desceu e lambeu meus mamilos, me deixando louco.
Normalmente os recrutas são de maior. Espero contar com sua descrição sobrinho. Nao quero ir preso.
Eu não respondi, mas ele sabia que eu havia consentido. Um homem com experiência sabe das coisas. E foi ali, naquela cama, que entendi a força vital que foi a inspiração para o título dessa série de contos: o poder do toque.
Cada toque, cada gesto, me despertavam uma série de impulsos fascinantes. Com ele, aprendi a importância de guiar esses impulsos, sem querer João havia sido meu grande mestre em apenas uma foda.
Sua língua desceu até meu umbigo, onde o circulou. Desceu até a cintura, desviou de meu pau, descendo pela virilha até onde chegou no rego. Eu gemi alto quando aquela língua molhada entrou, invadindo cada canto, cada extremidade.
João chupava com gosto.
O segredo para deflorar um cu virgem é ficar atento aos sinais. Seu cu, por exemplo, já está pronto. Está pedindo rola.
E subiu novamente em cima de mim e abriu minhas pernas. Enfiou a cabeça. Só a cabeça.
Gosto dessa posição, olhar pra cara do recruta e ver se ele está sentindo prazer ou dor. - e abriu minhas pernas ao máximo - gosto delas ao máximo, pois assim eu tenho todo o controle. Eu digo até onde vai entrar e eu escolho se quero que meu recruta sinta prazer o dor. - e foi enfiando aos poucos - queria que você visse a sua cara. Está lindo. Aproveitando cada centímetro que entra nesse seu rabo.
E eram centímetros que pareciam não acabar. Que piroca enorme a do meu tio. Me rasgava por dentro. Mas de uma maneira tão gostosa que eu só conseguia arfar e olhar no fundo dos seus olhos.
Quando chegou o saco. Ele parou um pouco, deixando eu me dilatar por dentro. Depois veio o movimento, suave. Entrando e saindo, rebolando. Suas mãos me pegavam com força pela cintura e seus cotovelos mantinham minhas pernas abertas. Meteu mais e mais. Se deliciando com minhas expressões de dor e prazer.
Então. Ele tirou a piroca e eu senti um vazio por dentro. Me fez virar e pediu para que eu ficasse de quatro.
Chegou a hora garoto. Espero que esteja pronto. Pois agora eu vou te fazer de recruta.
Sim senhor - respondi prontamente e ele riu.
Gostei. Gostei muito.
E começou. Sem rodeios. Enfiou tudo de uma vez, acertando em cheio o buraco de primeira. Tive de enfiar a cara em um travesseiro, pois aquela primeira havia doído. Mas foi só a primeira. Aos poucos a dor foi aliviando e um fogo se acendeu dentro de mim. Ao lado, no quarto, estava o grande espelho da cômoda. E por ele eu vi toda a cena. Meu tio montado em mim, metendo igual um ator pornô profissional. Que cena maravilhosa.
Meteu com tudo. Com garra, força, ritmos perfeitos. Até que gozou fartamente. Me inundando.
Sem rodeios, ele me pegou, como se eu fosse leve igual um travesseiro. Deitou na cama de barriga pra cima e me colocou por cima. Encaixou a piroca no meu rabo de novo e recostou-se com os braços atrás da cabeça.
Tua vez garoto. Cavalga. Me mostra o que tu sabe.
Eu obedeci. Meio sem jeito e inexperiente. Mas com muita vontade. Quiquei sentindo aquela pica me empalar cada vez mais. Rebolava, cada vez desejando que o pau dele fosse maior e maior. Que me atravessasse de uma vez. Quando veio o choque que atravessou toda minha espinha, só pude me agarrar a ele e trincar os dentes para não gritar.
Gozei muito em cima dele. Tanto que até fiquei fraco.
Ele me abraçou e puxou meu corpo para perto dele.
Bom garoto. Bom garoto. Descansa soldado. Missão cumprida.
Naquela noite eu dormi com.meu tio. Duas vezes acordei de madrugada e aproveitei o momento para chupar a pica dele enquanto dormia. Na segunda ele gozou na.minha boca e eu provei de porra pela primeira vez.
Voltei pra casa leve. Mas depois daquela, nunca mais fiz nada com meu tio. Nao sei exatamente por que. Se culpa enrustida ou simplesmente falta de oportunidade. Um dia. Quando já tinha meus 19 anos, conversei francamente com ele e perguntei o que ele sentia pela tia.
Ele me confessou que já quis terminar o casamento logo Diego completou a maioridade, mas que a tia o impediu. Disse que seria péssimo para a carreira dela de pastora. E ameaçou denunciar ele no quartel se o fizesse. Desde então, eles tinham um casamento de fachada. Dividiam a mesma cama, mas sem desejo. Ele inclusive me contou que ela estava de caso com um obreiro da igreja e que na noite em que passamos junto, o retiro dela, na verdade, era um encontro com o cara. Eles sabiam um do outro e não se importavam. Nunca gostei muito da tia, mas naquele momento havia entendido o por quê. Lembrava de cada vez que ela vinha com seus discursos moralistas. Sobre a importância da família tradicional para formar cidadãos de bem. Desde cedo entendi o que eram as máscaras de nossa sociedade. Uma família tradicional, composta de mãe adúltera, hipócrita e estelionatária, pai também adúltero, gay enrustido. Para criar um cidadão de bem, um jovem fútil que trata mulheres como objeto e se vangloria por expor a intimidade dos outros.
Demorei um pouco para perder essa visão pessimista das coisas.
CA-RA-LHO QUE FODA.