Perder a virgindade foi um divisor de águas em minha vida. Se naquela altura eu já tinha certeza de meu gosto por homens, após João eu sabia que precisava estar com eles cada dia mais.
Mas nao com meu tio. Eu queria experimentar o mundo, novas experiências, novos gostos. Meu tio nao mais me procurou, e eu tão pouco. Talvez uma leve sensação de culpa tenha se abatido sobre nós, nao sei. Mas o fato é que nunca mais rolou nada. Muito menos com o borracha fraca do meu primo.
Foi quando fiz a proposta para a minha mãe. Falei com ela que na próxima viagem em que eu pudesse acompanhá-los, que preferia ficar em casa. Ela se preocupou, perguntou se tinha acontecido algo na casa da irmã dela, para eu tomar essa decisão.
Não houve nada, mãe. Eu só… sabe, cansei de ir lá. Já tenho quase 15 anos, acho que consigo ficar sozinho um fim de semana de vez em quando.
É que fico preocupado com você, Fabio. - ela admitiu - puxa, eu e sei pai viajamos tanto. Sinto que nao estou te dando a educação que você precisa. Pensei que pelo menos com a minha irmã você teria uma base familiar mais normal.
Mãe. Para de ser boba. Vocês são ótimos. Por favor, vocês não se ausentam tanto assim. Vocês me ensinaram a ser independente. A cozinhar, a cuidar de uma casa. E mais ainda. Me ensinaram a sempre ter a mente aberta. E é por isso que não quero mais ir na Tia. Sabe… ela é muito quadrada.
Minha mãe segurou o riso, mas no fim admitiu.
Eu sei que ela é… antiquada. Mas você tem certeza disso?
Claro. Relaxa, você criou um filho muito bem. Vamos testar na próxima viagem. Se não der certo, ligo pra tia e corro pra lá.
Ao fim, ela concordou. Quando veio a próxima viagem, ela me liberou. Pedi ainda para que Thiago e Caio dormissem comigo. Pelo menos não ficaria totalmente sozinho.
Foi uma festa. Um fim de semana inteiro so pra gente. Minha mãe só nos alertou que nos maneirassemos nas brigas.
Realmente nos brigávamos bastante. Estávamos na fase explosiva, vira e mexe nos engalfinhavamos. Coisa que hoje eu via ser ridícula. Não eram brigas de verdade. Não haviam socos, chutes ou agressões mais sérias, mas so tentativas de mobilizar e segurar o outri. Hoje percebo que o impulso para nossas constantes brigas nao eram a raiva e sim uma latente necessidade de nos tocar.
Eu ja havia despertado para isso, graças a João, e era hora de ajudar meus amigos ao mesmo.
Para dormir, dispensamos a cama e pegamos meu meu colchão e outros colchonetes e forramos o chão. Apoiamos a cama na parede para dar mais espaço. La, instalamos o videogame e nos preparamos para nossa farra.
Não precisamos de muitas partidas para que começassem os desentendimentos e as brigas. Não me pergunte o que começou o conflito, pois nao lembro. Alguma baboseira, com certeza. O fato é que não precisamos de muito tempo para nos acalmarmos e Thiago ter uma ideia.
Vamos brincar de coliseu. Era uma de nossas brincadeiras favoritas. Consistia em apagar as luzes e começar uma morte súbita ate que apenas um.homem restasse era a primeira vez que contávamos com um espaço tao amplo para brigar. Então, arrumamos o quarto, tirando qualquer coisa que pudesse quebrar de cima da cômoda e fechamos a cortina e o black out. Desligamos a luz e o quarto caiu na escuridão.
A briga começou, senti alguém me pegar na gravata. O pau dele batendo em minha bunda, excitado. Estávamos no chão, então o terceiro acabou tropeçando em nós dois e caiu com a virilha na minha cara.
Tira esse pau da minha cara - gritei
Que isso fabinho. Relaxa e goza kkk - e ficou batendo o pau duro na minha cara. Era Caio
Fdp
Nesse momento, passei a mão por trás de Thiago, que me pegava por trás, e dedei o cu dele. Na hora ele me largou
Cara, isso nao vale.
Nao vale são dois me juntarem - e ri
Vai ser so, vou comer teu cu na próxima vez que te imobilizar.
Boa sorte - era bom estar escuro o quarto, assim ninguém via que eu estava salivando de desejo.
Naquele momento em diante, a coisa foi pegando fogo. Os “golpes sujos” passaram a see comuns. Despudoradamente, pegávamos nos paus uns dos outros, arriamos as cuecas e davam tapas nas bundas dos colegas. Dedavamos o cu do.inimigo sempre que tínhamos a chance. Quando cansamos, demos uma pausa e ligamos as luzes. Estávamos mortos, bufando, mas felizes. Um sorriso sacana estampava o rosto de cada um. Estávamos excitados e não tínhamos vergonha de esconder o volume em nossas cuecas. Tiramos aa blusas, pois mesmo com o ar condicionado, estávamos com calor. Caio apagou a luz e voltamos ao conflito.
Enfiamos a cara no saco sem pudores. Agarramos o outro pelas costas e simulamos copular com eles. Tentamos várias vezes deixar o oponente nu.
Quando caímos exaustos pela segunda vez, sequer força para levantar e ligar a luz nos tínhamos. Naquela vez, Thiago tinha desfalecido por cima de mim. Estávamos de frente um Para o outro, mas com as cabeças em direções opostas. O pau dele estava tão perto. Posicionei minha cabeça entre as pernas dele e ele nem ligou. Tão cansado que estava.
Caralho. To morto - Thiago declarou
Nem fala - respondeu, Caio - que fome.
Eu nao falava nada. Toda a minha concentração estava focada na tarefa em que minha mente ae conflitava entre o desejo e o receio. Sem avisar nada, eu simplesmente puxei a fenda da entrada da perna da cueca de Thiago pra cima. Aquele pau grosso caiu pra fora e eu o abocanhei.
Vamos pedir pizza de quê. Eu preferiria… ai - Thiago começou a falar quando eu o interrompi com a mamada - ahhh… cara…
O que foi, mano - Caio pareceu preocupado.
Cara… - ele estava sem ar, gemendo igual louco - Fabio… o que ta fazendo?
O que houve? - Caio se alarmou
O Fábio ta… ta… ai… ta me mamando.
O que?
Caio se levantou as pressas e ligou a luz. E la estava eu, agarrado a Thiago. Minhas pernaa se entrelaçaram nas costas dele impedindo que ele escapasse. Eu havia levantado tanto a cueca dele, que uma nádega estava pra fora e eu a apertava com uma enquanto com a outra obrigava a perna dele a ficar aberta.
Thiago estava sem forças. Cada vez que ele tentava sair, seus braços fraquejaram e ele caia. Seu pau pulsava igual louco na minha boca, duro igual rocha.
Caio caminhou mais perto e ficou vidrado olhando a cena. Eu não me importei. Chupei como se o mundo fosse acabar amanhã. Só quando me senti satisfeito, parei para respirar, dando um forte suspiro. Lambi a bába que estava em meus lábios.
O que foi isso cara? - Caio estava bobo.
Sei la… - respondi, ainda tentando respirar normalmente - so deu vontade. O que achou, Thiago?
Mas ele não conseguia responder. Extasiado demais. Soltei ele, que rolou para o meu lado, arfando igual maratonista. O pau ainda pra fora e pulsante.
Foi mal, cara - pedi - só tive vontade e fiz. Mas me conta. O que achou?
Eu e Caio esperamos avidamente a resposta. Thiago olhava de um para o outro assustado. Era óbvio que tinha gostado, mas era óbvio também que não queria admitir. Então mudei a estratégia.
Me virei para Caio e perguntei:
Posso tentar em você.
P...po..pode - Caio era mais descolado
Então me ajoelhei e puxei Caio para perto de mim. Arriei a cueca e chupei intensamente o pau dele. Usei tudo o que havia treinado no pau do meu tio e usei.
Caio gemia alto, sem pudores.
Caralho, cara.
E ai? - quis saber - ta bom?
Porra, não para não
Ele terminou de tirar a cueca presa nos pés e se deitou no chão de pernas abertas. Chupei tentando enfiar o pau dele até sentir seus pelinhos loiros na minha boca. Era gostoso ouvir o Caio gemer.
Enquanto chupava, olhava para Thiago que acompanhava cada momento como um cachorro olhando para o açougue.
Depois de chupar bastante, olhei para Caio.
Po cara, chupa também
Nao sei Fabio. Nao sei fazer isso.
Qual é cara. Por favor.
Caio hesitou, mas se achegou, chupando timidamente. Mas pra mim ja era o bastante. Ficamos naquele 69 tendo Thiago como espectador. Ele se aproximou, doido para participar, mas não teve coragem de pedir. So de maldade, deixei ele ali um tempo, so olhando, antes de o convidar a participar.
Naquele momento, formamos um triângulo. Cada um responsável por chupar o colega, fechando o ciclo. Eu mamava o pau de Thiago e tinha Caio me chupando.
Gozamos quase que de forma sincronizada. Segurei a cabeça de Caio para que ele não cuspisse a minha porra. Ele quase se engasgou, mas engoliu tudo. Eu bebi a de Thiago sem problemas. Já me habituei ao sabor. Caio foi o último a gozar. Quando Thiago fez menção de tirar o rosto eu o segurei.
Bebe isso cara, se nao vai sujar tudo. - avisei
Caio gozou Thiago conseguiu engolir. Deixando apenas uma fina linha escorrendo pela lateral da boca.
Caímos exaustos. Esquecemos a fome. Um pouco envergonhados, desligamos a luz, abrimos a cortina e tentamos dormir. O quarto iluminado apenas pela lua e pela luz da rua. Mas Eu nao consegui. Fiquei deitado, nao sei quanto tempo, de olhos fechados, tentando adormecer. Quando abrir os olhos, vi que Thiago também estava acordado, me olhando . Olhei para o outro lado e Caio estava olhando para o teto, completamente desperto. Me sentei no colchonete e logo Thiago veio me beijar. Caio veio logo depois, beijando.meu pescoço. Nos agarramos naquele que seria o primeiro de muitos. Aqueka sodoma. O caos de mãos beijos e carícias. Hora e outra nos esbarramos, desajeitados de tanso tesão. Nos chupamos indiscriminadamente, nos lambemos, beijamos, dedamos.
Quando não mais aguentei, me ofereci como primeira refeição. Sem precisar anunciar nada, me puz de quatro e esperei. Caio veio logo. Apesar de seco. O pau dele entrou sem dificuldades, devido ao tesão.
Ele me comeu de forma inexperiente e deliciosa. Gozou logo.
Thiago veio depois. Já lubrificado por Caio, o dele entrou mais prazerosamente. Mas também acabou rápido, ele logo gozou. Não tinham como evitar, eram garotos. Naquele momento me senti o mais velho do grupo, o mais experientes. Pois dos três eu era o único cuja aquela experiência não era uma total novidade.
Olhei com gosto que, apesar de duas gozadas, meus garotos ainda mantinham as picas duras. O valor da juventude, o que faltava em experiência, como meu tio, sobrava em tesão. Me dirigi até Thiago e abri uma pernas. Ele pensou que chuparia a sua pica, mas mirei língua em seu rego.
Ele gemeu alto, sentiu certo incômodo, mas não se atreveu a reclamar, como quando eu o tinha mamado. Provavelmente com medo de se reclamasse novamente, ficaria de fora da brincadeira.
Aos pouco ele foi relaxando. Pedi que ele ficasse de quatro e ele obedeceu sem conflitos. Ele apoiou a cabeça no colchonete ficando com a bunda totalmente empinada. Naquela época, Thiago não era o Adonis musculoso que é hoje, porém ele já fazia futebol e tinha as coxas e a bunda mais gostosas que eu conhecia até aquela época.
Naquele momento, lembrei das lições de João. Fui lambendo o cu, sentindo ele se dilatar cada vez mais. Minha língua, a cada investida, conseguia entrar mais. Quando a saliva já começava escorrer para a fora eu parei e olhei para o ofício. Estava piscando. Era o sinal.
Me posicionei e enfiei so só a cabeça.
Vai doer? - ele quis saber.
Vou fazer o possivel para que nao - prometi.
Fui enfiando calmamente. Apesar do desconforto, Thiago aguentou como bom macho que era. Gemendo gostosinho ate chegar ao talo. Ali, deixei meu pau quietinho para que ele se acostumar. Doido pra meter de uma vez, mas me segurei. Sabia bem como era ter o cu deflorado por alguém sem experiência e não queria aquilo para meu amigo.
Meti devagar, ora ou outra mexendo em seu pau para excitar mais. Aos poucos fui aumentando o ritmo e quando ele começou a gemer com vontade, comi com gosto.
Que bunda gostosa. Dava prazer so de olhar a rola entrando naquele mundo de carne e músculo.
Bunda durinha, empinada. Nascida pra aquilo.
Comi até me satisfazer, esquecendo de Caio que pedia para ser a vez dele. So liberei Thiago após ter devidamente gozado. Caio foi depois. Dessa vez o comeu por um bom tempo antes de gozar de novo.
Após aquilo, estávamos exaustos. Queria comer Caio, mas aquilo teria de esperar.
Amanhã e sua vez - avisei e ele riu - nao pense que vai sair ileso daqui.
E na manhã seguinte, cumpri a ameaça. Mas Caio tão pouco se esquivou. Se apresentou para o abate como verdadeiro homem. Naquela noite, fizemos ele de putinha. Comemos em todas as posições que nossa até então limitadas mentes conseguiam imaginar. Caio nao queria comer ninguém. Estava feliz ali sendo o depósito de leite de seus amigos.
Naquele fim de semana nasceu a amizade que temos hoje. Uma cumplicidade e lealdade únicas. Tínhamos nosso segredo, nosso estilo de vida, nossa identidade. Raramente fazíamos em separado. Éramos sempre nós três. Não so pelo prazer, mas também por aprendizado. Aquele foi meu verdadeiro laboratório, meu grupo de estudos. Onde testamos técnicas, posições, métodos. Íamos dispostos a sermos bons amantes, a saber ter e dar prazer. Um domingo ficamos o dia inteiro somente chupando o cu um do outro, pois acreditamos que tínhamos de aprender a fazer isso de forma perfeita. Quando tínhamos uma.meta, nos colocamos nela até sairmos perfeitos.
Nossos fim de semana eram esperados ansiosamente, mas sempre que podiamos roubar um tempinho para nos, aproveitávamos Na escola, no cinema, estudando em casa. Eram meus melhores amigos. As pessoas que eu mais confiava e também mais amava.