Orgia Familiar

Um sábado pela manha pegamos a estrada. Apenas eu e minha mulher rumo a praia para um fim de semana só nosso. Não somos um casal convencional e esse detalhe nos une ha muito tempo apesar de nossa diferença de idade. (Eu 53, ela 32). Nosso relacionamento começou há dois anos e desde então foi pautado pela liberdade e cumplicidade de tudo que fazemos. Claro, por causa da idade, ela é muito mais ativa sexualmente do que eu, mas eu, de alguma maneira estou sabendo o que ta rolando ou estou junto quando está com alguém. Estávamos buscando uma terceira pessoa (homem ou mulher) para entrar no nosso relacionamento. Já vivemos uma experiência igual durante um ano e foi muito gratificante tanto sentimentalmente como sexualmente.

Durante a viagem pouco tempo depois de deixarmos a estrada principal e tomarmos uma estrada carroçável para praia encontramos um carro avariado na estrada. O casal ocupante na beira da estrada nos fez sinal, antes de perceber já havíamos passado alguns metros dos dois. Olhei pelo retrovisor, ambos pareciam já estar a algum tempo naquela situação. Barbara, minha mulher, disse que devíamos ajudá-lo. O rapaz um jovem moreno se aproximou do carro com a mulher mais a traz, disse se chamar Sérgio, estava com sua mãe e iam para a mesma pousada que a gente quando o carro falhou, tinham tentado contactar a irmã dele que estava na pousada mas não havia sinal de celular na área. Prontamente oferecermos para que seguissem viajem conosco e lá providenciaríamos um reboque para o carro deles. Márcia e Sérgio embarcaram no carro e retomamos a viagem. Ainda havia alguns quilômetros para nosso destino, tempo suficiente para nos conhecer.

Sérgio tinha 23 anos, moreno, atlético, vestia apenas um uma sunga de praia e uma camiseta que revelavam seu físico privilegiado da juventude. Márcia a mãe, uma coroa que superava minha mulher em idade, mas era uma mulher bem sensual. Seus olhares curiosos para nós dois acendeu-me o radar. Barbara com apenas um olhar me deixou claro que aqueles dois prometiam.

A conversa girou em torno de assuntos para que nos conhecêssemos melhor e tornou a viagem interessante. Ficamos sabendo que os dois e mais a filha mais jovem estavam a uma semana na pousada. Ambos tinha dado uma escapada a noite para a cidade mais próxima já que as coisas na pousada estava muito paradas. Mariana, a filha de 20 anos não os acompanhará, preferiu ficar na pousada descansando. Ficamos sabendo ainda que Sérgio e Mariana eram filhos de pais diferentes.

Ao chegarmos a pousada Mariana veio nos receber e mostrou preocupação com o atraso dos dois. Mariana era bem diferente de Sérgio, enquanto este era moreno, Mariana era uma loira alta que apesar dos 20 aninhos parecia ter acabado de sair da adolescência. Estávamos cada vez mais interessados neles, até porque aquela pousada era bem conhecida por ser afastada e sempre receber pessoas e casais que queriam algo mais que aventuras longe da cidade. A praia era belíssima e funcionários estavam acostumados a ter hóspedes que aproveitavam de tudo bem a vontade.

Antes de nos instalarmos e depois de tratar do reboque do carro de Sérgio combinamos de almoçar juntos no restaurante da pousada. No quarto Barbara tratou de me informar que tinha ficado com maior tesão no garoto.

—Se quiser posso lhe providenciar uma deliciosa chupada. Quer? Perguntei.
—Não, deixa eu começar a brincar um pouco com ele, quero elevar a tensão aqui. Disse apontando pra xana

Fomos os primeiros a chegar ao restaurante da pousada seguidos depois por Marcia, que se desculpou pelo atraso dos filhos, mas que logo estariam conosco. Então percebi que Marcia era muito bonita. Trajava apenas uma saída de banho bem reveladora e foi fácil perceber como ela estava a vontade sem sutiãs e uma calcinha que poderíamos dizer ser de alguém que desejava exibir-se para nós. Algum tempo depois os filhos chegaram. Que diabos! aquele garoto parecia ter apenas sungas como traje… fazia questão de exibir uma bela "jeba" e eu suponho que queria impressionar Barbara. Claro que estava conseguindo. A irmã, como a mãe era igualmente apetitosa com um shortinho que revelava um belo rabo e os peitos livre dentro de uma blusinha branca que mostrava mais que escondia. Meu pau mostrou sinal de vida e Barbara segurou-o por baixo da mesa como quem diz "sossega o facho".

A estranheza ficou por conta da proximidade dos dois irmãos De uma forma no limite da desinibição, os dois se tocavam, trocavam carinhos, selinhos que corariam qualquer pessoa com mais recato. Lógico, isso não era problema para nós, mas, mesmo assim, era estranho, para min em especial, que nunca presenciei uma história de incesto assim tão próxima. E era claro que era o que rolava entre eles, restava saber até onde ia a participação ou aceitação da mãe. A favor de ambos, tinha o fato de não serem filhos do mesmo pai.

Após o almoço permanecemos na mesa e papo foi ficando mais quente, talvez devido ao vinho que consumíamos. A certo momento o próprio Sérgio foi até o balcão pegar mais uma garrafa de vinho pra servir. Talvez por causa do joguinho com a irmã, quando ele se levantou todos percebemos o pau dele duro por baixo da sunga. Minha mulher mal conseguia tirar os olhos da jeba do rapaz, que convenhamos era bem impressionante e digna de inveja até da minha parte que tenho um pau normal. Normal era o que não se poderia dizer sobre o pau do rapaz.

Quando Sérgio voltou com o vinho foi servir Barbara e descaradamente encostou a jeba dele no ombro nu dela. Conhecia minha mulher e sabia que por causa daquele clima sensual que rondava nossa messa e a exibição do rapaz, ela certamente já estava próximo da inundação lá em baixo. Ela estava de saia e sem calcinha e um top que revelava as formas generosas dos seus seios. Percebi que ela aproximou mais o ombro da sunga dele como se sinalizasse que aquilo lhe agradava. A mãe, com certeza estava ciente e atenta para aquele clima e eu penas observava tudo e era claro que aquilo a agradava.

Estava claro como acabaria aquele nosso primeiro dia juntos. Já passava de quatro da tarde e resolvemos terminar o dia na beira da praia. Nos abastecemos de mais algumas garrafas de vinho. algumas toalhas e seguimos para a praia que não ficava muito longe da pousada.

Assim que chegamos Sérgio foi o primeiro a se livrar da camiseta e da sunga. Finalmente pudemos ver apenas o que desconfiávamos, o espetáculo de rola que aquele rapaz exibia, Barbara tinha o brilho do desejo nos olhos ao ver aquela rola em todo seu esplendor. Eu estava fascinado, embora sendo hetéro nunca deixei de apreciar uma bela jeba quando vejo uma. Não estava plenamente duro, mais ainda assim era vigorosa e com uma cabeça grande e lustrosa.

—Sergio... meu filho, você está deixando nossos amigos constrangido. Disse Marcia

—Não, não, na verdade estou adorando ver. Apressou-se minha mulher em dizer.

—Linda não. Que ver ela ficar mais gostosa?

Disse Mariana enquanto segurava o pau dele e começava um movimento lento de punheta, o pau foi ficando maior e mais grosso. Ali mesmo a irmã ficou de joelhos e começou a chupá-la. Minha mulher não resistiu, sentada em uma tolha bem perto dos dois ergueu o vestido abriu as pernas e começou a tocar a boceta que brilhava de tão molhada que estava. A mãe fez o mesmo, sem tirar a calcinha apenas afastando de lado revelou uma linda boceta depilada e madura.

Mariana logo convidou minha mulher para chupar a vara de Sérgio junto com ela. As duas trataram o pau do rapaz como se fosse maior objeto de desejo delas. Mariana deixou claro que que aquele era um território que ela conhecia bem e guiava Barbará para chupar como o rapaz mais gostava. Coloquei o pau pra fora e comecei a ter o meu momento de puro onanismo. Logo eramos quatro pessoas adorando aquela vara como um deus fálico.

Mariana livrou os seios de barbara do top e começou a mamá-los enquanto deixava ela assumir o pau de Sergio. A menina era uma pervertida sem igual e tomou de conta da situação completamente. Fez com que Barbará se deitasse na tolha dizendo:

—Vem aqui quero te chupar antes dele começar a meter na sua boceta

Ela já estava nuazinha com a quela pele dourada e aquela bunda maravilhosa de ninfeta. Começou a chupar a boceta de Barbara com a experiência de quem ja havia feito aquilo. A mãe carinhosamente se aproximou da filha por trás e começou a brincar com a boceta rosa de penugem clara que ela exibia. Eu e Sérgio continuávamos de pé alissando o pau enquanto assitiamos as três ali na areia.

Sérgio abriu caminho entre a irma e a mãe e foi pra cima da minha mulher. Enterrou a vara na boceta dela sem nenhuma licença, felizmente era exatamente assim que minha puta gostava de ser fodida. E ela recebeu aquele pau dentro dela com satisfação de quem aprecia ser bem comida. Como um premio para min, a mãe e a filha começaram a chupar meu pau. Nem chegava perto de ser a vara de Sérgio, mas as duas estavam felizes em me proporcionar com sua bocas e línguas o prazer que eu merecia por oferecer minha mulher ao prazer do filho e irmão.

O rapaz era insaciável. Fez minha mulher gozar e foi pra cima da irmã que o recebeu como uma putinha acostumada a dar pra ele. Minha mulher siriricava a boceta e a está altura certamente já estava pronta pra mais. Marcia cuidou dela chupado-a com uma ternura de mãezona que cuidava de uma filha. Estava de quanto enquanto chupava Barbara eu aproveitei chupei sua chana por um tempo depois enfiei meu pau nela. Dei por min com Sérgio a traz de min, já havia dado conta da irma e disse que queria cuidar da xota da mãe. Sai de dentro dela e o rapaz entrou. A boceta da mãe tinha o tamanho certo do pau do rapaz, acomodou-se dentro dela como uma luva, eu havia sentido que a boceta dela era larga, o que é normal para uma mulher com sua maturidade, mas para a jeba de Sérgio ela tinha a largura perfeita. Gozei com uma punheta me deitei em uma toalha e continuei olhando minha mulher sendo chupada por Márcia enquanto Sérgio a fodia por trás. Mariana deitou-se atrás de min. Comigo deitado de costa ela começou a brincar com meu pau mole e saciado enquanto me dizia no ouvido o que estava rolando:

“Eu sou a putinha do meu irmão desde a adolescência, brincávamos escondido da minha mãe até um dia que ela nos fragou, eu tinha 18 anos meu irmão 21. Esperávamos uma tremenda bronca seguido de um discurso moral da parte dela, mas não foi o que aconteceu. Ficou feliz em saber que eu ainda tinha um ”cabacinho”. Era a verdade. Apesar do muito tempo que iniciamos nossos joguinhos ele não havia comido minha bocetinha. Tudo se resumia a beijos e sexo oral. Uma vez eu o desafiei comer meu cú como havíamos visto em um vídeo pornô. Ele bem que tentou, mas devido a nossa inexperiência o medo de ser surpreendido por nossa mãe e a dor que se avizinhou na hora que ele começou a meter eu não consegui.

Minha mãe não se alarmou nem nos repreendeu, foi absolutamente compreensível com o que viu. Desse momento em diante ela passou a ser nossa educadora em matéria de sexo e nunca desestimulou nossas “ficadas”.

Uma vez ela quis saber se estávamos dispostos a ir mais longe com aquilo. Só queríamos o prazer completo da nossa relação, principalmente se eu estava disposta a dá meu "cabacinho" pro Sérgio. Eu, empolgada e louca por aquele momento desde de muito tempo, disse que sim se ela estivesse junto. Combinamos um momento especial para acontecer e ela preparou tudo, inclusive seu quarto, que ha muito não era o palco do encontro de amantes, ela o preparou como nosso ninho de amor. No dia combinado eu não me continha de tanta excitação, não conseguia deixar de pensar sobre a noite que teríamos o três juntos. Mamãe teve que nos manter separados por todo o dia pra que não estragássemos tudo noa agarrando ali mesmo em qualquer parte da casa. Preparou nosso ninho de amor e o manteve trancado até noite.

Depois de terminamos o jantar nos convidou pra subir até seu quarto. Ela havia feito uma coisa incrível para nós. Havia velas queimando pelo quarto que o inundava com uma luz e um aroma inebriante e aconchegante. Já a cama, cheia de pétalas de rosa era iluminada pela luz de fraca de dois abajures. Ela tinha colocado ainda um sofá, tipo um banco almofadado e sem encosto perto da cama. Fez com que Sérgio esperasse da cama e me levou até o sofá, depois de tirar o próprio vestido – ela estava sem nada por baixo – me despiu e me fez deitar no sofá. Pegou um frasco com óleo e começou a espalhar pelo meu corpo. O óleo de aroma profundo parecia aquecer meu corpo ainda mais, quando ela tocou minha xana com as mão umedecidas minhas entranhas pegaram fogo. Olhei para cama e vi Sérgio com a rola prestes a explodir de tesão.

Ela começou a me chupar e eu estremecia a cada passada de sua língua pelo meu clítoris e os lábios da minha boceta. Ela tentava enfiar a língua, e tudo que a impedia era a pequena membrana que fechava minha vagina. Ela me chupou até que eu não aguentasse mais e chamou Sérgio, ele se aproximou, ela pegou a vara dele e começou a mamar. Aquela rola ficava cada vez mais maravilhosa.

Depois ela sentou no meu rosto, senti o cheiro agradável e acolhedor da sua rosa. Os lábio puxado pela gravidade era grandes e rosados, pus a língua, senti sua macies e o sabor doce e pungente. Chupei como uma fruta. Enquanto isso ela guiava a rola de Serio pra entrada da minha boceta. Senti sua cabeça enorme encostar na entrada da minha xoxota. Senti sua suave pressão querendo entrar, minha mãe me encorajava enquanto dizia pra Sérgio enfiar devagar e com carinho. Senti a rola entrar, a resistência do meu hímen se opondo, até que não resistiu e se rompeu em uma dor curta e lacinante. Sua rola escorregou pra dentro, me encheu e preencheu minha vagina. A dor se foi rapidamente e meu corpo inteiro respondeu ao prazer. Devolvi o prazer chupando minha mãe com intensidade. Senti seu prazer se desprender e me molhar o rosto. Sérgio continuava bombando minha boceta. Minha mae saiu de cima do meu rosto e Sérgio me beijou e lambeu como se procurasse o odor da boceta da nossa mãe.

Perdi a noção do tempo e de quantas vezes gozei com aquela rola dentro de min, ficava exausta depois de gozar, mas ele se mantinha duro dentro dentro de min e me bombava sem parar. Eu me excitava de novo e ficamos nesse ciclo sem parar por horas. Finalmente minha mãe fez ele sair de dentro de min, minha xana estava bem maltratada mas saciada de tanto prazer e gozos sucessivos.

—Nos estamos juntos agora mais do que antes. Estamos juntos pelo prazer. Vocês não precisam de minha autorização pra , mas não quero que você goze dentro dela, pelo menos por hora. Quando você precisar de gozar dentro de alguém me chame. Disse minha mãe depois que ele gozou dentro dela.

Desde então, quando ele me coia e ela não estava junto eu aproveitava pra beber aquela porra quente ou recebê-la em todo meu corpo."

Fiquei muito duro enquanto ela me tocava e contava essa história. Sérgio continuava comendo a boceta da mãe por trás. A mãe perguntou a minha mulher se ela queria tomar um banho de porra, ela respondeu que sim. Ela tirou o pau da boceta e começou a punhetar na direção do corpo de Barbara. De repente Sérgio tremeu e soltou o primeiro jato de porra espesso e abundante bem no rosto dela, seguiu gozando e eu contei mais quatro jatos seguidos, nunca havia visto um cara gozar daquele jeito, exceto em vídeos pornôs. Pensei que a pergunta sobre tomar banho era só retórica, mas foi o que aconteceu com minha mulher ela tinha porra pelo corpo todo. Eu não segurei mas e deixei que Mariana me fizesse gozar na sua boca.

A coisa seguiu assim gostosa, pelo resto do fim de semana comi a mãe e Mariana e Sérgio continuou fudendo minha mulher, até ela me confidenciar que não aguentava mais e ia precisar de boceta nova depois daquele fim de semana. "Podemos providenciar" respondi brincando. “Da próxima vez ofereça o cú pra ele”, “Estou pensado sobre isso e estou inclinado a fazê-lo”

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Comentários


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betocris Comentou em 14/10/2020

muito bom, muito tesão, parabens

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mtleopardo Comentou em 29/10/2018

Parabéns adorei o conto fiquei bastante melado com a história

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amante41 Comentou em 24/10/2018

Muito excitante , gostei bastante em imaginar estas três delicias livres pra fuder bem gostoso , votado !

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arqueirorj Comentou em 17/10/2018

Excelente história, mas senti falta de algum envolvimento mais sedutor na passagem do papo pro sexo... Não invalida, mas deixa uma sensação de que tudo foi previamente combinado... Votado

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Comentou em 16/10/2018

Delicia de conto

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huntersp Comentou em 15/10/2018

Sensacional....




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
Orgia Familiar

Codigo do conto:
126672

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/10/2018

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
2